quinta-feira, 26 de junho de 2014

Obsessores – Uma Batalha de Luz e Trevas

Existe uma intensa atividade permeando o universo físico e o espiritual. Forças e energias espirituais influenciam a vida dos encarnados, muitas vezes de forma negativa, provocando comportamentos e atitudes negativas, criando uma atmosfera densa de ódio e desespero. Esses espíritos ligados aos vivos e distantes da grande Luz Divina, vivem só para isso. Estamos falando dos obsessores.
Obsessão: substantivo feminino. 1 – Diacronismo: antigo. 2 – Suposta apresentação repetida do demônio ao espírito. 3 – Apego exagerado a um sentimento ou a uma idéia desarrazoada. 4 – Ação de molestar com pedidos insistentes; impertinência, perseguição, vexação.
Se pudéssemos enxergar o mundo espiritual como vemos o universo físico, perceberíamos um grande número de espíritos passando por nós a todo instante : em nossas casas, no trabalho e nas mais diversas atividades, tanto interagindo como atuando junto ao mundo dos encarnados.
Na Terra, existe um sem-número de forças espirituais, e nem todas com “boas intenções”. Na verdade – segundo a literatura espírita obtida até os dias atuais por meio de psicografias, mensagens e contatos mediúnicos – o plano de evolução espiritual em que se encontra nosso planeta o leva a ser um local de expiação, no qual se concentra um grande número de espíritos vibrando nas baixas freqüências.
Esses espíritos vivem imersos em correntes energéticas e emocionais de ódio, raiva, egoísmo, amor não-correspondido, entre outras emoções, e estão de tal forma presos ao plano físico que muitos acreditam ainda estar em seus corpos carnais. Assim, vivem próximos das pessoas com as quais um dia conviveram, afastando-se dos planos espirituais mais elevados e atrasando sua reencarnação.
Entre esses espíritos, ainda existem aqueles que têm a consciência de que estão mortos e que não habitam mais um corpo físico; mas como ainda estão presos às vibrações mais baixas do mundo espiritual, realizam ações que visam prejudicar os vivos e atrapalhar ao máximo a vida e a evolução espiritual de suas vítimas encarnadas. Esses espíritos são os que chamamos de obsessores.
A Obsessão Nasce
Eles nascem de diversas formas. Sua sensibilidade à Luz Divina foi embrutecida pelo tempo e por sua natureza moral. Eles ficam estagnados num círculo vicioso e numa obstinação tão intensa que não é raro se esquecerem quando e por que tudo começou.
Na maioria das vezes, estão tão cansados e vivem há tanto tempo nessa condição que não sabem mais como caminhar em direção ao esclarecimento e à Luz de Deus, necessitando assim de toda ajuda que lhes possa ser fornecida.
É fácil para nós imaginarmos o surgimento de tais obsessões pelo caminho do ódio. Afinal, sabemos do que os homens são capazes quando tomados pela raiva descontrolada; mas também surgem obsessões, até mais graves, em virtude do amor. O amor gera correntes que, unidas a outros sentimentos (egoísmo, apego, carência afetiva intensa, falta de auto-estima), podem produzir obsessões.
A revolta, a dor, a raiva, podem mudar a energia do amor; basta que exista um grande apego alimentado por um forte egoísmo, gerado num coração que viva uma grande carência, e teremos um espírito que sentirá uma grande dificuldade de se separar dos entes queridos.
Como o amor e o ódio estão separados por uma barreira quase imperceptível, em algumas oportunidades, imaginamos que um espírito está com ódio, quando, na verdade, ele pode estar escondendo a dor de um amor não correspondido; ou até mesmo pode ser uma entidade que ainda quer manter o apego que tinha em vida, agindo de forma a manter a outra pessoa presa ao círculo de sentimentos que demonstrava quando o espírito estava encarnado.
De todas as formas de obsessão, a gerada pelo amor é a pior de todas, pois aquele que ama sequer pode imaginar ou aceitar que, na verdade, está atrapalhando seus entes queridos. Ele acredita estar ajudando-os, supondo que não poderiam viver sem sua presença e auxílio.
A relação entre o obsessor e suas vítimas é variada e segue por caminhos tortuosos, mas que inevitavelmente levam à degradação física e moral do obsedado, o que, por fim, pode levar à “vitória” do espírito obsessor. Entre as formas conhecidas de obsessão, vamos a seguir analisar as maneiras de ataque.
O Ataque das Trevas
Partindo do que observamos até o momento, percebemos que as obsessões são as ações que influenciam os vivos, estimulando reações e semeando a discórdia e o ódio, nascido da força exercida pelos espíritos inferiores. Eles influenciam maleficamente, como os demônios das histórias bíblicas, e assim como ocorre nessas histórias, as formas do obsessor atuar também são sutis e intangíveis, e só após muito tempo é que se tornam evidentes. Mas podemos dividi-las da seguinte forma:
Obsessão Simples
O espírito obsesso por meio da sua vontade, motivado pelos mais diversos sentimentos, exerce uma persistência férrea, tenaz, influenciando em todas as áreas da vida de sua vítima, provocando a ira de pessoas próximas, atrapalhando seus relacionamentos, atuando por meio de sugestões de pensamento que vão contra a forma habitual da vítima agir.
Na maior parte das vezes, com o auxílio da auto-análise e do bom-senso, a vítima afasta esses pensamentos “ruins” e retoma o controle da sua vida. E quando esse tipo de ataque é detectado, cabe ao obsedado confiar no caminho espiritual e fazer sua vida um exemplo de luz e de dedicação pessoal, pois dessa forma afasta a chance de novos ataques. Procurando praticar o bem, ele estará pautando sua vida de acordo com os ditames dos grandes mestres e livrando-se da ação do obsessor.
Fascinação
Esse tipo de obsessão é das mais difíceis de quebrar, isso porque a vítima não acredita que está sob efeito de qualquer força negativa. Na verdade, algumas vezes, ela julga que é a única que não está obsedada, enquanto todos à sua volta estariam.
Nesse caso, o espírito obsessor vai se inserindo discretamente e ganhando espaço na vida do obsedado; como uma planta daninha, vai se enraizando, plantando desconfianças e medos, manias e desejos, até o ponto em que se instala definitivamente. A pessoa estará de tal forma envolvida que quase se forma uma simbiose psíquica que, caso se concretize, tornará ainda mais complexa a situação.
Nesse caso, o bom senso e a autocrítica se esvaem e a pessoa precisa de uma intensa ajuda espiritual, do mais alto nível, para superar o assédio dessa força maligna. Às vezes, a obsessão leva a delírios nos quais o obsedado acredita ser uma pessoa com uma “missão divina”, e pode até perder a razão, tornando-se um esquizofrênico, afastando-se do convívio social e, com o tempo, precisando de ajuda psiquiátrica.
Subjugação
É uma forma de obsessão na qual a vítima encarnada está sob domínio completo de uma força desencarnada. Quando esse tipo de obsessão ocorre, vemos a pessoa apática como se estivesse sonâmbula, tendo vontades que estão em desacordo com sua personalidade, e até afastando pessoas próximas que a critiquem ou que questionem suas “novas” atitudes.
O espírito obsessor não toma o lugar do espírito encarnado no corpo do obsedado. O que ocorre é uma supressão da vontade da vítima, por meio da supremacia da vontade do obsessor. Embora seja facilmente detectável, a sua cura exige uma mudança vibracional no obsedado, o que envolve uma grande disciplina moral e a aproximação aos ensinamentos e dogmas da Doutrina Espírita, de forma que leve o espírito obsessor a compreender sua falta e buscar o caminho da Luz Divina.
Auto-Obsessão
Mas ainda existem aqueles que, mesmo desencarnados, estão obsedados; e o pior, por eles mesmos. Tais espíritos acreditam serem pessoas sem valor e não se perdoam pelos “erros” que acreditam terem cometido em vida.
Eles acham que jamais poderão receber a Luz Divina e reingressar na via reencarnatória, pois estão presos a uma neurose espiritual tão intensa que os cega a tudo à sua volta. Em grande parte das vezes, infligem a si mesmos os mais diversos castigos e, mesmo quando recebem a ajuda de outros espíritos e das almas iluminadas, eles argumentam que seus crimes são imperdoáveis e anseiam por “castigos” que possam “purificá-los”. Vivem acreditando que são indignos de qualquer perdão.
Mas a Luz Cura
Não existe como tratar a obsessão sem o apoio e o interesse de todas as pessoas envolvidas no caso. É necessário o envolvimento espiritual e pessoal para que tanto o obsessor quanto o obsedado se vejam livres das amarras que os prendem, de forma a alcançarem a luz e a liberdade.
Como a obsessão é um processo com profundas raízes espirituais, é preciso tomar cuidado e não agir solitariamente para debelar o problema. É sempre necessária a presença de um grupo considerável de médiuns, e o tratamento deve ser feito de preferência em um centro espírita ou outro local especializado nas práticas de curas espirituais.
A reunião para tratar tais casos tem características específicas, pois todos os esforços devem ser coordenados e deve-se agir com um grande senso de solidariedade e compaixão. Antes de começar o trabalho, é necessário definir o foco que será seguido, e todos deverão exercitar sua força de vontade de forma a que formem um só feixe de energia e de Luz Divina. O obsedado deverá ser assistido com práticas espirituais diárias, que sejam instrutivas e que lhe dêem um forte alicerce. Além disso, deverá praticar atos sadios e desenvolver novamente a sua força de vontade, quebrando as amarras e correntes que foram forjadas no universo espiritual.
A prece, mesmo que seja uma oração pessoal e singela, é de grande valor na prática da cura da obsessão. Ela deve ser acompanhada por meditações e pelo aprofundamento da vítima nos assuntos espirituais, pois isso lhe dará os recursos necessários para ir além e renascer para uma vida plena e livre das vontades obsessoras.
Deve ser dada igualmente uma especial atenção ao ambiente e ao lar do obsedado, o qual deve ser limpo das manifestações dos espíritos baixos, pois eles se manifestam com mais facilidade em ambientes sujos, malcuidados e com grande quantidade de energia negativa estagnada. Para melhorar esses ambientes é preciso livrar-se de plantas velhas e doentes, de coisas quebradas, e deixar o ar ventilar em todos os cômodos, além de sempre fazer orações e preces em todos os locais da casa onde se sinta a presença de forças obsessoras.
A família é uma grande chave para a cura da obsessão. É ela que torna possível a recuperação do obsedado, que fortalece a vítima por meio da infinita energia do amor e lhe dá a chance de recuperar o controle sobre sua vida. Recomenda-se a todos seguirem a prática espiritual da prece e a leitura de material espiritual inspirador. Dessa forma, cria-se uma corrente fluídica positiva em torno de todos, gerando a elevação da freqüência vibracional dos espíritos em volta das pessoas que estão imersas na situação; assim, elas recebem cada vez mais força e energia desses espíritos iluminados, gerando um círculo virtuoso e próspero de amor e luz.
O processo obsessivo possui sempre raízes profundas, e a melhora do estado obsessivo varia em cada caso. Algumas vezes, não notamos sinais de melhora, pois cremos que tudo deve ser instantâneo, como se fosse um remédio engolido às pressas para uma dor de cabeça. Depois, quando se vê que a cura demandará semanas, e não dias, abandonam-se as práticas e surge a descrença quanto à eficácia da cura, buscando outros recursos para se ver livre do obsessor. Mas, não raro, tais caminhos apenas levam a mais dor e problemas.
A perseverança é a ferramenta principal para a libertação do obsedado, e ela é necessária para seguir o tratamento e atingir os objetivos e metas da plenitude, da paz e da liberdade. A Bondade Divina atende a todos mediante o empenho de cada pessoa, que e ela comunica ao universo, por meio de suas ações e dedicação, os caminhos e “atalhos” que lhe surgem à frente.
Além do que vimos anteriormente, existe uma ferramenta que é um dos recursos heróicos no combate à obsessão: é a chamada sessão de desobsessão. Essa sessão deve ser usada em casos extremos, quando tudo já foi tentado sem resultado e, pelos caminhos da humildade e da fé, mostra-se necessário ajudar alguém que sofre de tal mal.
Para tal é necessária a presença de um grupo de médiuns seguros, que exercitem a doutrina em todos os instantes de sua vida. Para o sucesso da sessão é preciso a tutela de um orientador que possua grande autoridade e uma intensa força de vontade, inabalável crença na Força Divina, a fim de se dirigir aos espíritos obsessores. Ele deve ser conhecedor do assunto, com prática e facilidade para expor a doutrina, e suas ações devem sempre ser o reflexo de suas palavras, não agindo com hipocrisia e tampouco se deixando levar pelo orgulho, pois ambas se tornam fissuras que prejudicam o trabalho espiritual da desobsessão.
Durante a sessão, ele deve agir procurando orientar, ensinar e esclarecer o obsessor quanto aos males que está praticando. Enquanto isso, todos os médiuns deverão se unir em um só coro espiritual de luz e oração.
Nessas reuniões – que devem ser feitas com um extremo cuidado e com preparo consciente por parte de todos – o obsedado não deverá estar presente, ficando em sua casa em meio a preces, leituras ou meditação, para auxiliar o trabalho. E a sessão deverá ser repetida ou retomada enquanto for necessário.
Concluída a conversão do obsessor, o ex-obsedado deve ser esclarecido quanto à necessidade de modificar os padrões de vida que o levaram àquela situação. Deve ser dito a ele tudo o que fez e que provocou tamanho caos. Não devemos poupar a pessoa, seja por sua sensibilidade ou por questões pessoais, pois assim estaríamos impedindo-a de crescer e evoluir espiritualmente.
Para evitar uma recaída, ele também deverá manter a disciplina desenvolvida durante a desobsessão, reforçando as suas defesas morais e espirituais, não deixando de tomar cuidado com suas ações e palavras, a fim de enriquecer sua vida espiritual e deixar as baixas vibrações para trás.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Isto não é Umbanda!
Muitas vezes, quem chega em um Templo de Umbanda pela primeira vez vem cheio de receio, cheio de medo, temeroso de que esteja fazendo algo errado ou que alguém naquele ambiente possa prejudicá-lo.
As pessoas ouvem as histórias mais absurdas sobre a Umbanda e não é por acaso, eu também já ouvi histórias absurdas de casos acontecidos dentro de um local que se identifica como Terreiro de Umbanda. São histórias de abuso, de assédio, de constrangimento, de exposição ao ridículo, de calúnia, difamação, mentiras, fofocas, inveja, e toda sorte de ego, vaidade e outros desequilíbrios que assolam o ser humano. Não poucas vezes ouvimos casos de dirigentes que usam do Templo, de um suposto trabalho espiritual, para se aproveitar das pessoas que chegam pedindo ajuda, socorro, amparo espiritual e cura. Por conhecer muita gente, receber muita gente, acabo ouvindo muita coisa. Já ouvi até histórias de estelionato, e não foram uma, nem duas e, sim, muitas. É muito triste, quase que semanalmente, ouvirmos novas histórias de pessoas que procuraram um Templo de Umbanda e foram mal recebidas, mal tratadas e até prejudicadas.
Para todos os casos de abuso, assédio, estelionato e outros crimes, eu recomendo sempre que procure a Polícia para fazer um Boletim de Ocorrência, para registrar o crime e, se for o caso, tomar as providências cabíveis.
Muitas vezes, as pessoas são coagidas a se manterem frequentando um certo local dito religioso com a ameaça de que, se sair daquele local, tudo de ruim vai acontecer em sua vida. E algumas vezes os médiuns de uma corrente assistem aquele que deveria ser seu Pai ou sua Mãe Espiritual falando mal de quem pediu para se afastar dos trabalhos espirituais e, quando não, todos testemunham o infeliz (ou a infeliz) fazer trabalhos negativos para prejudicar aqueles que apenas escolheram não fazer parte de sua corrente mediúnica. Isto não é Umbanda!
Estas pessoas, que foram prejudicadas, saem falando mal de tudo isso e com razão! A única coisa que nos entristece é que tudo isso em nada tem a ver com a Umbanda e, sim, com o despreparo de algumas pessoas que estão em nosso meio (e não são poucas).
Sofremos muitos tipos de discriminação, como, por exemplo, das novas religiões que pregam serem as únicas eleitas e que nós trabalhamos com demônios. Mas o pior preconceito é daquele que passou por um local que lhe prejudicou, usando o nome da Umbanda. Pessoas que se apaixonaram pelo Preto Velho, que se encantaram com as Crianças, que se fortaleceram com os Caboclos e que, no mesmo lugar onde conheceram estas entidades, foram prejudicadas pelo desequilíbrio de um dirigente que deveria estar ali para ajudar e orientar. Como explicar que isto não é Umbanda?
Isto se torna um trauma na vida da pessoa e aqui vale a afirmação que diz: “Gato escaldado tem medo de agua fria”. É assim para todos nós. São milhares de mães, pais, maridos e mulheres que temem pela integridade de seus parentes e amigos quando ouvem que eles estão frequentando a Umbanda. Temem que eles passem pela mesma dor, que eles sintam o mesmo medo e que vivam com esta marca ou esta “vergonha” de ter participado de algo que não era bom e não fazia o bem. E que foram, sim, enganados com relação à Umbanda!
Existe, sim, muito Umbandista, ou melhor, pessoas que se dizem Umbandistas e que usam da Umbanda para SATISFAZEREM SEUS DESEQUILÍBRIOS. Isto não é Umbanda!
É muito triste, porque, em torno, sempre tem muita gente bem intencionada, gente que gosta da Umbanda, gente que quer fazer algo pelo próximo, gente que está ali acreditando na caridade, gente que está sendo enganada! Isto não é Umbanda!
Se você frequenta um local destes, não tenha medo, se afaste! Se for preciso, dê uma desculpa e suma! Tem medo? Então não desista da Umbanda, a Umbanda não tem culpa destes desequilíbrios e destes despreparos!
Umbanda é religião e faz única e exclusivamente o BEM! Umbanda não é para o nosso ego e nem para a nossa vaidade! Umbanda é para destruir nosso ego, nossa vaidade e nos ajudar a nos reequilibrarmos na vida!
Procure um outro Templo onde você seja bem acolhido ou bem acolhida!
Procure um Templo onde exista AMOR! Procure um Templo onde as pessoas se respeitam! Procure um Templo onde o encontro espiritual seja mais importante que o encontro social! Encontre um Templo que ensine, que estude, que esclareça, que ampare, que oriente, que ajude, que não espere nada em troca, além de seu respeito pelo que é sagrado!
Isto é Umbanda! A Umbanda é Sagrada! A Umbanda é Religião e Espiritualidade! A Umbanda é Fé e Caridade! A Umbanda é Amor e Alegria! A Umbanda é Conhecimento e Sabedoria! A Umbanda é Justiça e Equilíbrio! A Umbanda é Lei e Ordem! A Umbanda é Evolução e Crescimento! A Umbanda é Vida para nossas Vidas! Isto é Umbanda!
Procure e você encontrará!
Lembre -se :
DAI DE GRAÇA AQUILO QUE DE GRAÇA RECEBESTE;
EU PRECISO DE VOCÊ, VOCÊ PRECISA DE MIM E NÓS PRECISAMOS DE JESUS;
FORA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO...._/\_
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 — com Anderson Alves e outras 18 pessoas.

terça-feira, 24 de junho de 2014

OS ELEMENTAIS

Os elementais são uma classe de seres espirituais que nós Umbandistas devemos conhecer.

Reproduzimos abaixo um capítulo do livro - 
Mediunidade - de Edgard Armond que trata sobre o tema em questão.
Muito do assunto tratado foi redigido com subsídios retirados do livro "O Reino dos Deuses" de G.Hodson.

Nós que militamos na Umbanda mantemos muito sintonia com esses seres como vocês poderão verificar abaixo.

Neste orbe denso que habitamos, podemos traçar duas linhas demarcatórias, separando planos de atividades espirituais diferentes: a dos seres elementais e a dos espíritos humanos.

Esta demarcação é um simples recurso de objetivação do assunto, para facilitar sua compreensão, nada havendo de rígido, delimitado, no espaço, porque tudo no Universo se interpenetra e as separações desta espécie são sempre simplesmente vibratórias. 

Assim, o plano da matéria física possui vibração mais lenta que o da matéria etérea e, dentro do mesmo plano, a mesma lei se manifesta, separando os sub-planos e assim por diante.

Cada plano é habitado pela população espiritual que lhe for própria, segundo o estado evolutivo e a afinidade específica vibracional de cada uma.

Também é sabido que entidades habitantes de um plano não podem invadir planos de vibração diferente, salvo quando de planos superiores, que podem transitar pelos que lhes estão mais abaixo.


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O PLANO DOS ELEMENTAIS

Os Elementais são seres singulares e misteriosos, multiformes, invisíveis, sempre presentes em todas as atividades da Natureza, além do plano físico.

São veículos da Vontade Criadora, potencializadores das forças, leis e processos naturais. 

Sua existência é constatada por muitos e ignorada pela maioria.

Em síntese, podemos dizer que eles são os executores das manifestações do instinto entre os animais, levando-os a agir desta ou daquela maneira, sendo essa uma de suas mais úteis e interessantes tarefas. 

Eles mesmos, cada um no seu gênero, são o instinto simples, natural, impulsivo, violento e expontâneo em ação.

Daí serem perigosos quando utilizados pelos homens no campo das paixões naturais, cuja exacerbação produzem a limites imprevisíveis.

Em muitos pontos, confundem-se com os deuses mitológicos e das religiões primitivas.

Geralmente são controlados e conduzidos por "almas grupo", designação ambígua que significa "elementos polarizadores", gênios da própria espécie.

Os povos antigos se referiram a eles no passado, e milhares os viram e ainda os vêem, quando são videntes, ou quando exteriorizados do corpo físico.

E farta é a literatura espiritualista que os noticia; e, no próprio Espiritismo, há referências sobre eles, que são, aliás, figuras vivas e familiares aos médiuns videntes e de desdobramento.

"Possuem um metabolismo intra-luminoso de grande velocidade; são transmissores de energias espiritualizantes para as substâncias dos planos inferiores da Natureza, no campo físico, e formadores das grandes correntes de energia reduzida, que utilizam como espíritos da Natureza.

"Os mundos etéreos, onde se manifestam, são formados de matéria rarefeita de maior ou menor densidade.

"Formam várias classes, cada uma delas com seus próprios habitantes, nos próprios planos, todos se interpenetrando, como no arco-íris, isto é: os de menor densidade interpenetrando os de densidade mais pesada.

"Atuam em diferentes planos: no físico, no emocional e no menta linferior, quando a forma predomina sobre a energia; no mentalsuperior e na vontade individual, quando predomina a vida e o ritmo, a se reduzindo à essência concentrada, formando os arquétipos.

"Todos os processos criativos, a saber: a criação, a evolução, a vivificação e a forma, são assistidos por hostes desses seres, que agem sob a vigilância de um ser maior, responsável, condutor,considerado, como já dissemos, o deus, o gênio da espécie. 

Exemplo: o deus da montanha, o deus do mar, etc., como nas mitologias em geral.

"O ser elemental é vivo e vive no astral. 

Segundo sua espécie,incorpora os pensamentos e as idéias dos homens e as executam como se fossem próprias.

Realizada uma, apropria-se de outra, que também executa e assim passam a atuar ininterruptamente, tornando-se perigosos por serem inconscientes, sem discernimento para distinguir o bem do mal.
São seres em início de evolução.

Encontram-se em toda parte: na superfície da terra, na atmosfera, nas águas, nas profundidades da sub-crosta, junto ao elemento ígneo.

Invisíveis aos olhares humanos, executam infatigável e obscuram ente um trabalho imenso, nos mais variados aspectos, nos reinos da Natureza, junto aos minerais, aos vegetais, aos animais e aos homens.

"A forma desses seres é muitíssimo variada, mas quase sempre aproximada da forma humana. O rosto é pouco visível, ofuscado quase sempre pelo resplendor energético colorido que o envolve.

"Os Centros de Força que, no ser humano são separados, nos elementais se juntam, se confundem, se somam, formando um núcleo global refulgente, do qual fluem inúmeras correntes e ondulações de energias coloridas, tomando formas de asas, braços, cabeças... 

"Podem ser classificados em duas categorias gerais: os elementais fictícios e os naturais.

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AS LARVAS MENTAIS

Os primeiros são conhecidos como "larvas", criações mentais, formas pensamento, que exigem três elementos essenciais para subsistirem: uma substância orgânica, uma forma aparencial e uma energia vital.

Existem substâncias plásticas etéreas que permitem sua criação; a forma depende do sentimento ou da ação mental que inspirou sua criação e o elemento vital que os anima vem do reservatório universal da energia cósmica.

A vida das larvas durará na medida da energia mental ou passional emitida no ato da criação e poderá ser prolongada desde que, mesmo cessada a força criadora inicial, continuem elas a serem alimentadas por pensamentos, idéias, vibrações da mesma natureza, de encarnados ou desencarnados, existentes na atmosfera astral, que superlotam de ponta a ponta, multiplicando-se continuamente.

O ser pensante cria sempre, consciente ou inconscientemente, lançando na atmosfera astral diferentes produtos mentais.

A criação consciente depende do indivíduo sintonizar-se ou vibrar no momento, na onda mental que corresponde a determinada criação (amor,ódio, luxúria, ciúme, etc.) e por isso essa forma de criação raramente é normal, habitual, porque não é fácil determinar a formada larva que corresponde à idéia ou ao sentimento criador; mas, a vontade adestrada, impulsionando a idéia ou o sentimento, pode realizar a criação que tem em vista e projetá-la no sentido ou direção visada, para produzir os efeitos desejados.

A larva, quando é um desejo, uma paixão ou um sentimento forte, se corporifica, recebe vida mais longa que a larva simplesmente mental que, quase sempre, tem uma alimentação mais restrita, a não ser quando projetada por pessoa dotada de alto poder mental, ou por grupos de pessoas nas mesmas condições.

Os sacerdotes egípcios, por exemplo, criavam larvas para defenderem as tumbas dos mortos, animando-as de uma vida prolongada e elas se projetavam sobre os violadores de túmulos, provocando-lhes perturbações graves e até mesmo a morte.


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OS ELEMENTAIS NATURAIS

Quanto aos elementais naturais, eles formam agrupamentos inumeráveis compreendendo seres de vida própria, porém essencialmente instintiva que vão desde os micróbios, de duração brevíssima, até os chamados Espíritos da Natureza, que classicamente são agrupados nos Reinos, sob os nomes de gnomos (elementais da terra) , silfos (elementais doar) , ondinas (elementais das águas) e salamandras (elementais dofogo) e todos eles interessam aos trabalhos mediúnicos do Espiritismo.

Os elementais da terra se agrupam em numerosas classes: os da floresta, das grutas, da subcrosta, dos areiais, dos desertos, das planícies, das regiões geladas, etc., cada espécie desempenhando determinado trabalho, sob a supervisão de espírito desencarnado, trabalhos esses que vão desde a proteção de animais até a produção de determinados fenômenos naturais.

Os índios e aborígenes de várias regiões do globo mantém com eles relações estreitas: não derrubam mato nem iniciam suas estações de caça sem antes evocarem os gênios que presidem essas atividades: fazem suas evocações previamente batendo nos seus tambores sagrados,em meio a cerimônias bárbaras e, quando o gênio surge entre eles, muitas vezes completamente materializado, fazem-lhe roda em torno e dançam e cantam durante longo tempo.

Como simples ilustração e curiosidade acrescentamos os seguintes detalhes: os povos nórdicos, nas grandes noites de seus invernos polares, que duram meses, no isolamento de suas residências, comunicam-se com esses seres, batendo pancadas no chão em determinados ritmos ou, em havendo médiuns, por ligação direta de vidência ou audição; assim se comunicam com parentes e amigos nas regiões desertas fora da civilização e se orientam sobre diferentes assuntos de interesse.

Os lapões comumente mantém esses contatos: são despertados por esses seres quando dormem, remetem avisos, pedem auxílio nas enfermidades,são protegidos na caça e na pesca e outros até os utilizam para fazer transações curiosas, como essa de venderem vento a terceiros,como garantia de navegação segura, para o que mandam que o interessado amarre nos mastros, pedaços de panos, nos quais dão certo número de nós para tornar a embarcação conhecida, bem visível aos elementos escalados para a proteção, nós que os navegantes vão desmanchando aos poucos, na medida em que o vento cessa e vão precisando dele nesta ou naquela direção.

Não são raras as oportunidades de examinar esses seres diretamente,em sessões espíritas bem organizadas e dirigidas por pessoas competentes, pois esses seres, por serem inconscientes, são perigosos. 

Os gnomos, por exemplo, são figuras feias, pequenos,cobertos de pelos, formas grosseiras e quase sempre deixam no ambiente do trabalho, cheiros fortes de mato, de terra, de animais silvestres.

Neste campo, várias coisas, pois, podem ocorrer, nos trabalhos devidência e nos desdobramentos.

1 ° - o médium vê uma forma astral, que pode ser uma simples criação mental de espíritos alheios, encarnados ou desencarnados, ou deinstrutores que se utilizam da ideoplastia para desenvolvimento mediúnico ou para transmissão de idéias próprias;

2 ° - o médium vê formas criadas, representando, simbolicamente, desejos ou paixões humanas;

3 ° - o médium vê seres elementais reais de qualquer das diferentes categorias em que se agrupam.

Para saber se conduzir e dar informações corretas, os médiuns precisam conhecer inúmeros detalhes da vida espiritual e esta é uma das fortes razões que justificam esta publicação.

M.Lopesfonte: http://www.geocities.com/Athens/Acropolis/9175/banda.htm

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Luz na Umbanda: Caboclos

Luz na Umbanda: Caboclos:          Hoje viemos falar sobre a linha dos Caboclos na Umbanda. A sua função dentro do terreiro para com os médiuns, ambiente e consu...

terça-feira, 10 de junho de 2014

Os Baianos na Umbanda:
De um modo geral, os baianos são tidos como pessoas alegres e teimosas em afirmar sua identidade cultural. Os baianos da Umbanda, entretanto, pouco presentes na literatura científica, são guias que mesclam características da direita e da esquerda, nas giras ele se apresenta com forte traço regionalista, principalmente em seu modo de falar cantado, diferente, eles são “do tipo que não levam desaforo pra casa”, possuem uma capacidade de ouvir e aconselhar, conversando bastante, falando baixo e mansamente, são carinhosos e passam segurança ao consulente que tem fé.
Os baianos, trabalhadores da Umbanda, pertencem à chamada Linha das Almas, a mesma dos Pretos Velhos. É uma linha que traz uma mensagem de conforto, por estar mais próxima do nosso tempo. São os Espíritos responsáveis pela “esperteza” do homem em sua jornada terrena. No desenvolvimento de suas giras, os baianos trazem como mensagem a forma e o saber lidar com as adversidades de nosso dia-a-dia, com a alegria, a flexibilidade, a magia e a brincadeira sadia.
A Umbanda caracterizou-se por cultuar figuras nacionais associadas à natureza, à marginalidade, à condição subalterna em relação ao padrão branco ocidental. O nordestino é o “subalterno” da metrópole, o tipo social “inferior” e “atrasado”, e por isso é ridicularizado, mas também de admiração, pois igualmente representa aquele que resiste firmemente diante das adversidades.
O Baiano representa a força do fragilizado, o que sofreu e aprendeu na "escola da vida" e, portanto, pode ajudar as pessoas. O reconhecido caráter de bravura e irreverência do nordestino migrante parece ser responsável pelo fato de os baianos terem se tornado uma entidade de grande frequência e importância nas giras paulistas e de todo o país, nos últimos anos.
Muitos dos baianos são descendentes de escravos que trabalharam no canavial e no engenho. Os baianos têm um conhecimento muito grande das ervas e do axé. Falam com sotaque arrastado, igual ao povo que ainda mora na Bahia.
A Linha dos Baianos é formada por Espíritos alegres, brincalhões e descontraídos. Gostam muito de desmanchar demandas. São conselheiros e orientadores e gostam muito dos rituais em que trabalham, girando e dançando com passos próprios.
A gira de Baianos nada mais é do que a alegria de um povo que foi e é sofrido, mas que não perde a esperança por possuir uma fé inabalável e uma experiência em lidar com problemas que fazem os nossos parecerem brincadeira. Agradecem às festas que lhe são oferecidas; bebem batidas de coco e comem comidas típicas da cozinha baiana.
O Povo Baiano vem trazer sua energia positiva, portanto sua gira é sempre muito animada. São Entidades que têm muito a nos ensinar, sempre com uma resposta certeira e rápida para nossas questões. Com seus cocos, azeite de dendê, comidas e cantigas típicas da região, realizam trabalhos em prol da evolução espiritual de todos. Por terem vivido em épocas mais recentes, são Espíritos mais próximos de nós. Estamos sempre aprendendo com os Baianos, com a sua força de viver frente aos problemas e situações cotidianas e o amparo ao próximo, transformando a tristeza em alegria e esperança.
Na Linha de Baianos, enquadram-se também os Espíritos de Marinheiros, que tem sua ligação com o mar e Iemanjá, e os Caboclos Boiadeiros, que foram trabalhadores do Sertão Nordestino. As Linhas de Baianos, assim como as de Boiadeiros, são consideradas Auxiliares, de Trabalho ou Do Meio, com suas Legiões e Falanges. São oriundas de manifestações de regiões brasileiras dentro da Linha de Caboclos.
Durante as giras sempre dão demonstrações de intensa alegria, apresentando fortes traços regionais, usando chapéus de couro ou palha, lembrando os Cangaceiros. Com seu jeito valente, não levam desaforo para casa. Por outro lado, possuem também características de pacientes, e todos gostam de ouvir seus conselhos. Costumam ser também carinhosos, e passam sempre segurança.
É comum presenciarmos estas magníficas entidades desviarem assuntos relacionados a trabalho, dinheiro, ou qualquer outro problema para perguntar sobre as coisas do coração. Impressiona como normalmente estes problemas existiam e era o que realmente estava atrapalhando. Sanado estes problemas de relacionamento, os demais acabam como que por mágica.
Dependendo da forma de trabalho do chefe da casa e de seus médiuns, diferenças de comportamento podem ser observadas, em alguns lugares, os baianos se apresentam com características mais duras, em que parecem ser mais briguentos e falam muito alto, em outros, sua incorporação é mais mansa e a Entidade manipula essências aromáticas, ervas, flores e velas coloridas. Apesar das diferenças, todos têm em comum a popularidade. São muito queridos e fazem sucesso em realidades sociais distintas. Desprendida, sem complicações, um alto astral e uma vontade imensa de resolver as "coisas do coração", verdadeiro obstáculo do ser humano. Porque é nas coisas do coração que se encontram as soluções para todos os outros problemas.
Os Baianos apresentam um comportamento comedido, não xingam, nem provocam ninguém, não sendo enfim zombeteiros. Os trabalhos com a corrente dos Baianos, nos trás muita paz, nos passando perseverança, para vencermos as dificuldades de nossa jornada terrena. Como encarar a vida e seus problemas com entusiasmo e alegria? Pergunte a uma Entidade da Gira de Baianos. Sem a menor dúvida, a gira mais festiva e alegre da Umbanda.
Características dos Baianos na Umbanda:
Comidas: Coco, cocada, farofa com carne seca etc.
Bebidas: Água de coco, cachaça, batida de coco etc.
Fumam: Cigarro de palha, fumo de rolo etc.
Trabalham: Desmanchando trabalhos de magia negra, dando passes, etc,. São portadores de fortes orações e rezas. Alguns trabalham benzendo com água e dendê.
Cor: laranja ou qual for definida pela entidade
Apresentação: Usam chapéu de palha ou de couro e falam com sotaque característico nordestino. Geralmente usam roupas de couro.
Nomes De Alguns Baianos: Severino, Zé Do Coco, Sete Ponteiros, Zé Baiano, Zé Do Berimbau, Maria Do Alto Do Morro, Zé Do Trilho Verde, Maria Bonita, Gentilero, Maria Do Balaio, Maria Baiana, Maria Dos Remédios, Zé Do Prado, Chiquinho Cangaceiro, Zé Pelintra (que trabalham também na Linha de Jurema, Linha de Malandros e Pretos Velhos).
É da Bahia, Meu Pai!
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sexta-feira, 6 de junho de 2014

A GLÂNDULA TIMO E A ESPIRITUALIDADE
Na anatomia humana, o timo é um órgão linfático que está localizado na porção antero-superior da cavidade torácica. Limita-se superiormente pela traquéia, a veia jugular interna e a artéria carótida comum, lateralmente pelos pulmões e inferior e posteriormente pelo coração. É vital contra a autoimunidade. Ao longo da vida, o timo involui (diminui de tamanho) e é substituído por tecido adiposo nos idosos, o que acarreta na diminuição da produção de linfócitos T.
Histologia

Externamente, o timo é envolto por uma cápsula de tecido conjuntivo, de onde partem septos que dividem o órgão em numerosos lóbulos. Cada lóbulo apresenta uma capa, o córtex, que é mais escura, e uma polpa interior, a medula, que é mais clara. A zona cortical, mais periférica, é onde se encontram pró-timócitos, timócitos e linfócitos Tem diferenciação e maturação; nesta área os capilares são mais fechados para impedir a saída de linfócitos T não maduros para o organismo. A zona medular, mais interna, é onde se encontram pro-linfócitos T e linfócitos T maduros, prontos para se dirigir a órgãos linfóides secundários onde completarão sua ativação, também encontra-se corpúsculo de Hassall.

Fisiologia

Em termos fisiológicos, o timo elabora várias substâncias: timosina alfa, timopoetina, timulina e o fator tímico circulante. A timosina mantém e promove a maturação de linfócitos e órgãos linfóides como o baço e linfonodos. Existe ainda uma outra substância, a timulina, que exerce função na placa motora (junção dos nervos com os músculos) e, portanto, nos estímulos neurais e periféricos, sendo considerada grande responsável por uma doença muscular chamada miastenia grave.

Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Timo
Glândula TIMO- A chave da imunidade e da energia vital.
No meio do peito, bem atrás do osso onde a gente toca quando diz "eu", fica uma pequena glândula chamada timo.

Seu nome em grego, thýmos, significa energia vital. Precisa dizer mais?

Precisa, porque o timo continua sendo um ilustre desconhecido. Ele cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade quando estressamos e mais ainda quando adoecemos.

Essa característica iludiu durante muito tempo a medicina, que só conhecia através de autópsias e sempre o encontrava encolhidinho.

Supunha-se que atrofiava e parava de trabalhar na adolescência, tanto que durante décadas osmédicos americanos bombardeavam timos adultos perfeitamente saudáveis com megadoses de raios X achando que seu "tamanho anormal" poderiam causar problemas.

Mais tarde a ciência demonstrou que, mesmo encolhendo após a infância, continua totalmente ativo; é um dos pilares do sistema imunológico, junto com as glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está diretamente ligado aos sentidos, à consciência e à linguagem. Como uma central telefônica por onde passam todas as ligações, faz conexões para fora e para dentro.

Se somos invadidos por micróbios ou toxinas, reage produzindo células de defesa na mesma hora.

Mas também é muito sensível a imagens, cores, luzes, cheiros, sabores, gestos, toques, sons, palavras, pensamentos.

Amor e ódio o afetam profundamente.

Idéias negativas têm mais poder sobre ele do que vírus ou bactérias.

Já que não existem em forma concreta, o timo fica tentando reagir e enfraquece, abrindo brechas para sintomas de baixa imunidade, como herpes.

Em compensação, idéias positivas conseguem dele uma ativação geral em todos os poderes, lembrando a fé que remove montanhas.

O teste do pensamento

Um teste simples pode demonstrar essa conexão.

Feche os dedos polegar e indicador na posição de o.k, aperte com força e peça para alguém tentar abri-los enquanto você pensa " estou feliz".

Depois repita pensando " estou infeliz".

A maioria das pessoas conserva a força nos dedos com a idéia feliz e enfraquece quando pensa infeliz. (Substitua os pensamentos por uma bela sopa de legumes ou um lindo sorvete de chocolate para ver o que acontece...)

Esse mesmo teste serve para lidar com situações bem mais complexas.

Por exemplo, quando o médico precisa de um diagnóstico diferencial, seu paciente tem sintomas no fígado que tanto podem significar câncer quanto abcessos causados por amebas. Usandolâminas com amostras, ou mesmo representações gráficas de uma e outra hipótese, testa a força muscular do paciente quando em contato com elas e chega ao resultado.

As reações são consideradas respostas do timo e o método, que tem sido demonstrado em congressos científicos ao redor do mundo, já é ensinado na Universidade de São Paulo (USP) a médicos acupunturistas.

O detalhe curioso é que o timo fica encostadinho no coração, que acaba ganhando todos os créditos em relação a sentimentos, emoções, decisões, jeito de falar, jeito de escutar, estado de espírito..."

Fiquei de coração apertadinho", por exemplo, revela uma situação real do timo, que só por reflexo envolve o coração.

O próprio chacra cardíaco, fonte energética de união e compaixão, tem mais a ver com o timo do que com o coração- e é nesse chacra que, segundo os ensinamentos budistas, se dá a passagem do estágio animal para o estágio humano.

"Lindo!", você pode estar pensando, "mas e daí?".

Daí que, se você quiser, pode exercitar o timo para aumentar sua produção de bem estar e felicidade.

Como? Pela manhã, ao levantar, ou à noite, antes de dormir.

a).. Fique de pé, os joelhos levemente dobrados. A distância entre os pés deve ser a mesma dos ombros. Ponha o peso do corpo sobre os dedos e não sobre o calcanhar, e mantenha toda a musculatura bem relaxada.

b).. Feche qualquer uma das mãos e comece a dar pancadinhas contínuas com os nós dos dedosno centro do peito, marcando o ritmo assim: uma forte e duas fracas.

Continue entre três e cinco minutos, respirando calmamente, enquanto observa a vibração produzida em toda a região torácica.

O exercício estará atraindo sangue e energia para o timo, fazendo-o crescer em vitalidade e beneficiando também pulmões, coração, brônquios e garganta. Ou seja, enchendo o peito de algo que já era seu e só estava esperando um olhar de reconhecimento para se transformar em coragem, calma, nutrição emocional, abraço.

Ótimo, íntimo, Cheio de estímulo. Bendito Timo.

Da jornalista e pesquisadora naturista Sonia Hirsch

Postado por: Mick Bernard
EXTRAÍDO DE: http://mickbernard.blogspot.com/2007/09/glandula-timo-chave-da-imun


A GLÂNDULA TIMO E AS TÉCNICAS DE CURA DA MEDICINA HOLÍSTICA TRADICIONAL (PARTE I)
Desde 1988 venho me questionando sobre a relação entre o Amor metafísico (que vivenciei uma única - e inesquecível! - vez) e o Amor físico (que experimentei centenas de vezes!). E já se passaram mais de 20 anos da minha experiência mística e holística com o Amor Cósmico e de lá para cá sempre me indaguei sobre aquele fenômeno maravilhoso e misterioso que se manifestou no centro do meu peito em 1988. Eu sabia desde o primeiro dia da experiência que tive, que havia pelo menos dois planos de experiência/vivência acontecendo simultaneamente: o físico e o metafísico. E que o plano metafísico (dos chacras) era a raiz da energia humana - o nosso lado transcendente. E o plano físico era o meio, o caminho de realização física e material - o nosso lado imanente. Mas, o que me intrigava era saber qual parte do plano físico estava de fato ligado ao plano metafísico do chacra cardíaco. Hoje, após todos esses longos anos de incertezas e questionamentos tenho que admitir que a resposta está nas glândulas, principalmente a glândula TIMO. Ela tem um papel vital no processo de regulação do humor; no processo imunológico e; no processo de refinamento das emoções entre tantas outras funções.

Gostaria de sugerir um desafio acadêmico aos médicos e pesquisadores em geral que possuem mentes abertas: pesquisem a relação entre a glândula timo, o chacra cardíaco e o sistema imunológico. Acredito que nessa relação estão as respostas para várias doenças tais como a AIDs, o Câncer, etc. Essa hipótese está baseada numa vivência mística que tive em 1988. Eu vivenciei em meu peito o fenômeno da interligação dos planos energéticos sutil (dos chacras) e concreto (glândulas timo, pineal e outras). Assim, parto de uma experiência íntima para a formulação de uma hipótese e não o caminho contrário (da hipótese para o teste ou experiência) que é muito comum nos processos de pesquisa científica. Sugiro aos médicos e todas as pessoas (pesquisadoras ou não) ligadas às áreas de saúde que estudem o conteúdo do livro MEDICINA VIBRACIONAL: A MEDICINA DO FUTURO do médico-pesquisador Dr. Richard Gerber. Nesse livro vocês encontrarão subsídios técnicos e científicos para buscarem uma conexão entre a TIMO, o CHACRA e o SISTEMA IMUNOLÓGICO.

A ciência precisa alargar seus horizontes como já vem fazendo muito bem nos campos de conhecimento da genética, física quântica e a astrofísica. Mas, mesmo assim precisamos urgentemente de hipóteses metafísicas para descortinarmos um mundo de fenômenos sutis responsáveis por boa parte das doenças crônicas. Sinto intuitivamente que quando os cientistas decidirem testar a hipótese da causalidade descendente (do plano metafísico para o plano físico, ou do plano qualitativo para o plano quantitativo) daremos um passo gigantesco fenomenal para explicarmos uma série de doenças de origem ainda desconhecida. A ciência moderna ainda não sabe penetrar no mundo essencial qualitativo das energias sutis das emoções humanas. Essa crítica foi realizada em minha monografia de dissertação de mestrado defendida em 1992 na COPPE/UFRJ. Em outras palavras, as energias descobertas pela ciência ainda são insuficientes para identificarem um conjunto de fenômenos causadores de anomalias no campo energético do sistema complexo e multidimensional da consciência e das transformações que ocorrem na relação entre psique e corpo físico.

Uma coisa eu descobri e constatei em minhas experiências íntimas (vivências): a forma como vemos um objeto (seja ele físico ou metafísico) afeta o objeto observado (essa tese é também uma afirmativa da física quântica moderna). Isso implica dizer que o universo guarda segredos no próprio modo e ato de se observar um fato ou fenômeno. Ou seja, não existe neutralidade no campo científico e nem no campo do senso comum. O tempo todo estamos afetando o mundo e somos afetados pelos outros a nossa volta. Existe uma fronteira invisível entre o que nos é desconhecido e o que já é conhecido. A transição de um lado para o outro acontece em planos da percepção em que estamos agindo ou construindo - de um modo geral estamos inconscientes na ocasião da transição. As doenças, enquanto fenômenos naturais são também criadas pela forma como nos conduzimos na relação que temos com as multidimensionalidades das energias que circulam entre o homem e a natureza. Somos seres extremamentes sensíveis, plurais e abertos para o cosmos. Nesse contexto, todos os fenômenos nos afetam (direta ou indiretamente) sem que tenhamos sensibilidade para vermos as suas origens no nascimento deles. Por exemplo, as explosões solares (muito comuns na superfície do sol) afetam os sistemas de radar dos pássaros, baleias, seres humanos, celulares, satélites etc.

Então a nossa realidade nos guarda o maior mistério que é a essência ou qualidade dos fenômenos. O essencial é invisível porque não se mede quantitativamente. As doenças são visíveis pelos seus efeitos, o princípio delas é desconhecido na sua origem. Nesse sentido, precisamos adotar uma nova abordagem científica que seja compatível com o objeto ou fenômeno observado. Pois, só vemos o que nos é compatível com o nosso nível de consciência. O comum é o centro da curva normal (na área da estatística), os extremos são incompreensíveis e invisíveis para o nosso olhar viciado.


Eu vou revelar aqui uma descoberta que fiz em 1988: o que chamamos de impressões digitais são na verdade centros de energia (chacras (ou chakras) menores), verdadeiros receptores ou antenas captadoras de energias sutis cósmicas. Pergunto, então: quantos dos meus leitores alcançarão essa verdade vivenciada por mim em 1988? O Amor tão falado por Jesus Cristo está situado no centro do peito e tem uma relação direta com a glândula TIMO. Por isso, que alguns autores e pesquisadores afirmam que a falta de amor no mundo é a maior desgraça que afeta a paz e a saúde humana em todos os tempos. Ou seja, quando esse chacra principal não está funcionando bem a glândula timo também não está em sua potencialidade nos resguardando na sua relação com o sistema imunológico. E ai ficamos vulneráveis - sem defesa!

Bernardo Melgaço da Silva

Prof. e Pesquisador do Núcleo de Estudos Sobre Ciência, Espiritualidade e Filosofia - NECEF/URCA (Universidade Regional do Cariri)

http://bernardomelgaco.blogspot.com/

Extraído de: http://www.followscience.com/article/science/a-glandula-timo-e-as-t


EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA O TIMO
EXERCÍCIO 1 [Estimulação do Timo]
•  Fazer pequenas “batidinhas’ com a polpa dos dedos no esterno (localizado aproximadamente a 2 dedos abaixo da clavícula)

Faça estas “batidinhas” ao redor desta região, explorando e sentindo estas vibrações. Sinta o aquecimento produzido nesta região.

EXERCÍCIO 2 [Abraçar o ombro]
•  Em pé, tronco ereto, com o braço direito “abrace” o ombro esquerdo [ver fig.].

•  Coloque a mão um pouco abaixo do ombro esquerdo e vá “caminhando” com os dedos em direção à escápula esquerda o máximo que puder. Faça o mesmo com o braço esquerdo.

Sinta a presença do Timo.

EXERCÍCIO 3 [Contraindo e expandindo o Timo]
•  De pé, braços soltos ao longo do corpo, volte as palmas das mãos para fora e girando os braços, una o dorso das mãos em frente ao abdômen e expire todo o ar dos pulmões.

•  A seguir, desfaça a posição e abrindo os braços leve-os para trás, abrindo o peito e inspirando. Abra os braços até que as palmas das mãos se encontrem atrás [nas costas], e se unam na altura do osso sacro.

Faça algumas vezes este movimento.

EXERCÍCIO 4 [Mãos na nuca e cotovelos abertos]
•  Erga os braços e coloque as mãos entrelaçadas sobre a nuca, os cotovelos abertos. Abra o peito inspirando e levando os cotovelos para trás, sem tirar as mãos da nuca.

•  Sinta a expansão produzida por este movimento simples, permita-se saborear a sensação de espaço, liberdade, desobstrução.

•  Ao expirar, junte os cotovelos à frente suavemente. Coloque sua atenção no timo. Faça algumas vezes. Quando perceber que alguém próximo a você se encontra acabrunhado, comprimido por problemas, aconselhe este movimento.


FINALIZAÇÃO [Garras de urso e movimento da gangorra]
•  Enganche suas mãos [como garras de urso] em frente ao peito. Abra bem os braços deixando-os paralelos ao peito

•  Inicie um movimento com os cotovelos, levando um em direção ao “Céu” (pra cima) e outro em direção à “Terra” (pra baixo). Eleve primeiro o cotovelo direito (o esquerdo desce em direção à Terra), depois suba o esquerdo (lembra uma gangorra) e o direito desce em direção à Terra.

•  Faça com os músculos das costas relaxados, não aplique força. Não permita nenhuma tensão muscular.

Estimule o timo o máximo que puder, faça amizade com esta glândula. Ela produz alegria e dependemos dela para equilibrar o sistema imunológico.

Trecho extraído de: http://www.ogrupo.org.br/glandula_timo.asp


Ativação da Glândula Timo - O chacra Cardíaco
por Marinez Tito Salgado - marineztss1@hotmail.com

O Timo é a Glândula das “maravilhas” situada ao nível do coração, atrás do esterno (osso achatado, situado na parte anterior da caixa torácica e que está ligado às costelas). No feto ela é grande, estende-se da região do pescoço até o diafragma (região de abdômen); durante a infância ela começa diminuir e após a puberdade ela diminui mais ainda. Possui a forma piramidal, mesmo ao atrofiar-se, e sua falta afeta a Glândula Pineal (o Pai cerebral).

É o Chakra da expressão do Amor e da compaixão, no entanto, seu giro energético divergente acarreta ao coração de carne e pulmões prejuízos, assim como às artérias coronárias. Quando esta glândula está ativa, o organismo não envelhece.

São exercícios importantes para estimular o Timo e também para que ele não petrifique em idade avançada, perdendo assim o estímulo da amorosidade. Ela é intimamente ligada à música, favorecendo assim a pessoa que canta e a que emite sons mântricos.

1º) Exercício: feche a mão totalmente e role as juntas (as falanges proximais e médias) por sobre o Timo, na região central do peito, entre os mamilos e em sua direção, com certa pressão para ativar este centro energético e sua Glândula. Esses movimentos ativam o Timo e liberam a estagnação do Coração.

2º) Exercício: a pronúncia da vogal “A” muito lentamente e aberta, com consciência, trabalha a amorosidade no ser e faz vibrar a Glândula e a região ao redor, como o Chakra laríngeo, transformando todas as estagnações que neles houver. É o Cardíaco sendo acionado e elevando-se ao seu Chakra superior, o Chakra do verbo.

Esses são exercícios terapêuticos que favorecem o coração de carne , o Timo, a Tireoide, as Paratireoides, assim como seus Chakras correspondentes: Chakra Cardíaco e Chakra laríngeo.


Extraído de: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=21513


Chacra Cardíaco 4º Chacra
Compaixão

Localiza-se bem no centro do peito, entre os mamilos.

É associado ao timo e é nele que se concentra a energia do Amor Incondicional, a nossa fonte vital.

É responsável também pela saúde e vitalidade do corpo físico, o coração e os pulmões.

Desenvolvido, cria um canal de amor que pode ser utilizado para o trabalho assistencial.

Nome Sânscrito: ANAHATA ("Invicto"; "Inviolado", intocado ou inaudível.)

Mantra: Yam.

Localização: Coração. Centro do peito.

Cor: Verde (cura e energia vital); Rosa (Amor).

Glândula: Timo.

Elemento: Ar.
Zodíaco: Leão e Balança.

Planetas: Vênus, Saturno e o astro Sol.

Massagem: Para as mulheres, no sentido horário e para os homens no sentido anti horário.

Funções: Energiza o sangue e o corpo físico. Estimular a imunidade e o bom funcionamento do coração e dos pulmões, desenvolver a capacidade de amar, perdoar e sentir compaixão.

Disfunções: Problemas respiratórios e cardíacos, medos ou ilusões a respeito do amor.

Cristais: Esmeralda, Jade verde, Quartzo e Turmalina verde ou rosa.

Qualidades Positivas: Amor incondicional, Compaixão, Equilíbrio, Harmonia e Paz.

Qualidades Negativas: Desequilíbrio, Instabilidade emocional, Problemas de coração e circulação.

Temas: Elo entre os três primeiro chacras (ligados a matéria, sexo e relacionamentos) e os três últimos (ligados à espiritualidade), o quarto centro deve integrá-los, elevando nosso grau de consciência e de auto-estima.

Para isso, precisamos reconhecer e tratar dores decorrentes de ciúmes, ressentimentos e abandonos.

Como Ativar: Terapias voltadas para as curas emocionais e meditações dirigidas.

Para Refletir: Liberte-se da idéia de que você ou os outros deveriam ser diferentes para merecer amor. Aceite o que cada um é.

Extraído de: http://claudia.abril.com.br/materias/2091/?pagina2

ESPIRITUALIDADE E CONSCIÊNCIA -  por Wagner Borges -

Espiritualidade é um estado de consciência; não é doutrina, não!

É o que se leva dentro do coração.

É o discernimento em ação!

É o amor em profusão.

É a luz nas idéias e equilíbrio na senda.

É o valor consciencial da alegria na jornada.

É a valorização da vida e de todos os aprendizados.

É mais do que só viver; é sentir a vida que pulsa em todas as coisas.

É respeitar a si mesmo, para respeitar o próximo e a natureza.

É ter a plena noção de que nada acaba na morte do corpo, pois a consciência segue além, algures, na eternidade...

É saber disso - com certeza -, e não apenas crer nisso.

É viver isso - com clareza -, sem fraquejar na senda.

É ser um presente, para si mesmo, para os outros e para a própria vida.

Espiritualidade é brilho nos olhos e luz nas mãos.

E isso não depende dessa ou daquela doutrina; depende apenas do próprio despertar espiritual; depende do discernimento consciencial se unir aos sentimentos legais, no equilíbrio das próprias energias, nos atos da vida.

Ah, espiritualidade é qualidade perene; não se perde nem se ganha; apenas é!

É valor interno, que descerra o olhar para o infinito... para além dos sentidos convencionais. É janela espiritual que se abre, dentro de si mesmo, para ver a luz que está em tudo!

Espiritualidade é essa maravilha: o encontro consigo mesmo, em paz.

Espiritualidade é ser feliz, mesmo que ninguém entenda por quê.

É quando você se alegra, só pelo fato de estar vivo!

É quando o seu chacra* do coração se abre igual a uma rosa, e você se sente possuído por um amor que não é condicionado a coisa alguma, mas que ama tudo.

É quando você nem sabe explicar porque ama; só sabe que ama.

Espiritualidade não depende de estar na Terra ou no Espaço; de estar solteiro ou casado; de pertencer a esse ou aquele lugar; ou de crer nisso ou naquilo.

É valor de consciência, alcançado por esforço próprio e faz o viver se tornar sadio.

Espiritualidade é apenas isso: SER FELIZ!

Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora: SER UM PRESENTE!

Paz e Luz.

* Chacras - do sânscrito - são os centros de força situados no corpo energético e que tem como função principal a absorção de energia (prana, chi) do meio ambiente para o interior do campo energético e do corpo físico. Além disso, servem de ponte energética entre o corpo espiritual e o corpo físico.

O Chacra Cardíaco - é o chacra responsável pela energização do sistema cardiorrespiratório. É considerado o canal de movimentação dos sentimentos. Por isso é o chacra mais afetado pelo desequilíbrio emocional. Bem desenvolvido, torna-se um canal de amor para o trabalho de assistência espiritual. Está ligado à glândula timo.

Extraído de:  http://www.ippb.org.br/index.php?option=com_content&view=articl

Fontes consultadas: http://pt.wikipedia.org/wiki/Timo

http://mickbernard.blogspot.com/2007/09/glandula-timo-chave-da-imun

http://www.followscience.com/article/science/a-glandula-timo-e-as-t

http://www.ogrupo.org.br/glandula_timo.asp

http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=21513

http://www.ippb.org.br/index.php?option=com_content&view=articl

http://claudia.abril.com.br/materias/2091/?pagina2

http://portaldosanjos.ning.com/group/reikiaenergiaespiritual/forum/topic/show?id=3406316%3ATopic%3A401724&xgs=1&xg_source=msg_share_topic

Solange Christtine Ventura
http://www.curaeascensao.com.br