sexta-feira, 1 de maio de 2015

ORIGEM E NATUREZA DO PERISPÍRITO:

Não é na matéria que iremos encontrar a origem do perispírito, pois, "ao elemento material é necessário ajuntar o fluido universal, que exerce o papel de intermediário entre o espírito e a matéria propriamente dita, demasiado grosseira para que o Espírito possa exercer alguma ação sobre ela." (1).
Sendo o perispírito "o laço que une a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito", (2). Podemos concluir sem sombra de dúvida, que é no fluido universal, que temos a sua origem.
Isto não quer dizer que todos os perispíritos são iguais, pois é "do meio ambiente", que o Espírito tira o fluido universal, por isso "esse invólucro varia de acordo com a natureza dos mundos." (3).
É por isso que "o perispírito em certos mundos mais adiantados que a Terra é menos compacto, menos pesado, menos grosseiro, e, por conseguinte, menos sujeito a vicissitudes." (4). A cada degrau que o Espírito sobe na escada da evolução, seu perispírito "vai desmaterializando-se", até que se "acaba por se confundir com o Espírito." (5).
Na questão 186 de "O Livro dos Espíritos", Allan Kardec, pergunta:
"Haverá mundos onde os Espíritos, deixando de revestir corpos materiais, só tenham por envoltório o perispírito?
- Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros." (6).
Sabemos também que o perispírito é "semi-material": quer dizer, um meio termo entre a natureza do Espírito e o corpo. (7). Quanto à natureza íntima podemos dizer que "contém ao mesmo tempo eletricidade, fluido magnético, e até um certo ponto, a própria matéria inerte." (8).
Qual a forma do perispírito?
Gabriel Delanne no livro "A Evolução Anímica", afirmou que o perispírito, "tem forma determinada e é indestrutível, podemos conceber-lhe modificações sucessivas de movimento atômico, correspondendo a modificações e complicações cada vez maiores, no seu modus operandi. Por outras palavras, vale dizer que começando por organizar formas rudimentaríssimas, pode, após uma longa evolução de milhões de anos e de inumeráveis reencarnações, dirigir organismos mais e mais delicados e aperfeiçoados, até chegar aos humanos." (9).
Quase cem anos passados após esta conclusão de Delanne, temos nas pesquisas atuais com a bioenergia, uma confirmação do que disse o sábio francês.
Também devemos levar em consideração o princípio vital, pois é ele, "o princípio da vida material e orgânica" (10), porém é necessário discernir a causa e o efeito, para que não haja confusões na interpretação dos fatos, pois, "o princípio vital, sozinho, não é a vida. Para haver vida é necessário sua união com a matéria." (11).
Segundo Léon Denis "o perispírito comunica-se com a alma através de correntes magnéticas e, com o corpo, por meio de fluido vital e do sistema nervoso, que lhe serve, de certa forma, de transmissor." (Synthèse Spiritualiste Doctrinale et Pratique) (12).
Da relação do fluido vital com o sistema nervoso, surge como resultado a força vital, mas se formos por este caminho seremos atropelados pelas palavras que se multiplicam assustadoramente com o passar do tempo, tanto é, que a força vital foi "denominada: força nêurica, por Barthez; força psíquica, por William Crookes; força ódica, por Reichembach; fluido magnético, por defensores do magnetismo; e influxo nervoso, pela medicina clássica." (13).
Se o Espírito não pode entrar em contato direto com o corpo, também "o perispírito etéreo como é, sem o fluido vital, não poderia atuar sobre o corpo físico. Com o princípio vital a matéria torna-se animalizada, isto é, viva." (14).
Sendo o sistema nervoso as vias de circulação do fluido vital, sua quantidade "varia segundo as espécies de seres vivos e varia também individualmente. Há indivíduos saturados desse fluido, enquanto outros o possuem em quantidade apenas suficiente. Daí, para os primeiros, vida mais ativa, superabundante." (15).
A renovação do fluido vital é efetuada "pela absorção e assimilação das substâncias que o contêm ou nele se transformam." (16). Exemplo: a alimentação, o ar, a energia solar.
Sendo o perispírito também constituído de memória, sua descoberta pela ciência, deve-se à mudança de conceitos adquiridos, através das pesquisas contemporâneas, tanto no campo da Física, como da Parapsicologia. A Física que pode ser considerada a mãe das ciências; que durante séculos combateu aqueles que acreditavam na transcendência da matéria, hoje mudou com o aperfeiçoamento da tecnologia, a começar pela "descoberta da estrutura do átomo, a teoria da relatividade de Einstein e o princípio da incerteza de Heisemberg" que "puseram por terra as definições tradicionais de matéria, do espaço e de tempo. Como se descobriu, os átomos sólidos na verdade eram constituídos de várias partículas, com espaços relativamente grandes entre elas." (17).
Daí que, "um número crescente de cientistas está reconsiderando esses fenômenos paranormais a partir de uma perspectiva menos preconceituosa." (18).
A dra. Gertrude Schmeidler, prof. de Psicologia da Universidade da Cidade de Nova York, que também é uma proeminente pesquisadora do paranormal diz que "gradualmente, mesmo com relutância, a comunidade científica parece estar aceitando o fato de que há provas da existência da P.E.S (Percepção Extra Sensorial)." (19).
O dr. Brian Josephson, laureado com um prêmio Nobel em Física, diz que está "99 por cento convencido" da realidade do fenômeno PES, e reconhece "que há muitas pessoas que se recusam a aceitar essas evidências. Mas também é claro que jamais se pode satisfazer um cético, a menos que o envolvamos diretamente num experimento – e, obviamente, não podemos fazer isso com todos os céticos do mundo." (20).
O dr. John Hasted, da Universidade de Londres, admite para a explicação do fenômeno paranormal, a existência de universos múltiplos. (21).
O físico David Bohm, da Universidade de Londres, "sugeriu que todas as substâncias – desta página às galáxias – são ilusórias, emergindo de uma ordem mais primária do Universo" (22). Só faltou ao dr. David Bohm, dizer que toda realidade Universal, tem como origem a Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, isto é: Deus.
O dr. Karl Pribam, neuropsicólogo da Universidade de Stanford, chegou a seguinte conclusão: "Me ocorre como uma forte possibilidade que o nosso cérebro constrói matematicamente a realidade interpretando frequências vindas de uma dimensão que transcende o tempo e o espaço." (23).
A conclusão semelhante chegou o dr. J.B. Rhine, nas pesquisas que fez no laboratório de parapsicologia da Universidade de Duke (USA), quando disse que a mente não é física.
Mais adiante adverte o dr. Pribam: "É claro que eu não estou querendo dizer que o mundo das aparências esteja errado. Ao atravessarmos uma rua, é melhor que prestemos atenção aos carros. Mas há razões para que pensemos que existe uma outra realidade, onde o tempo e o espaço não existem. Para mim, isso sugere que algumas das experiências místicas que as pessoas vêm relatando há milênios começam a fazer sentido do ponto de vista científico." (24).
Podemos dizer que "o físico moderno, este grande "místico" da ciência, vem oferecendo maior soma de válidas equações ao panorama da pesquisa espírita." (25).
Encerraremos com as palavras de Gabriel Delanne: "O perispírito não é concepção filosófica imaginada para dar conta dos fatos, é um órgão indispensável à vida física, RECONHECÍVEL PELA EXPERIMENTAÇÃO." (26).
Bibliografia:
(1) O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, Tradução de José Herculano Pires, 2ª edição, pág. 61, Q.27.
(2) Idem, pág. 25.
(3) Idem, pág. 143, Q. 257, item 7.
(4) O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, tradução Guillon Ribeiro, 30ª edição, FEB, cap. 4, pág. 24.
(5) Idem
(6) O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, Trad. J. Herculano Pires, 2ª edição, FEESP, pág. 114, Q. 186.
(7) Idem, pág. 97, Q. 135.
(8) Idem, pág. 141, Q. 257, 2º item.
(9) A Evolução Anímica, Gabriel Delanne, FEB, 4ª edição, 1976, cap. I, pág. 55.
(10) Perispírito e Princípio Vital, Helena M. Craveiro Carvalho, LAKE, 1ª edição, pág. 6, Q. 28. (11) Idem, Q. 29.
(12) Antologia do Perispírito, José Jorge, Instituto Maria, 1ª edição, pág.151.
(13) Evolução Anímica, Gabriel Delanne, FEB, 4ª edição, pag. 159.
(14) Perispírito e Princípio Vital, Helena M. Craveiro Carvalho, LAKE, 1ª edição, pág. 6, Q.33. (15) Idem, pág. 7, Q. 43.
(16) Idem, pág. 7, Q. 44.
(17) Revista Ciência Ilustrada, A Parapsicologia à Luz da Física, Laurence Cherry, Editora Abril, nº 4, novembro/dezembro/82, pág. 99.
(18) Idem, pág. 98.
(19) Idem, pág. 99.
(20) Idem, pág. 100.
(21) Idem.
(22) Idem, pág. 101.
(23) Idem.
(24) Idem.
(25) Correlações Espírito-Matéria, Jorge Andréa, Editora Samos, 1ª edição, 1984, pág. 11.
(26) A Evolução Anímica, Gabriel Delanne, FEB, 4ª edição, 1976, pág. 46.
Bernardino da Silva Moreira – A Era do Espírito.
LEI DO TRABALHO » Necessidade do trabalho

674. A necessidade do trabalho é lei da Natureza?
“O trabalho é lei da Natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade, e a civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque lhe aumenta as necessidades e os gozos.”
675. Por trabalho só se devem entender as ocupações materiais?
“Não; o Espírito trabalha, assim como o corpo. Toda ocupação útil é trabalho.”
676. Por que o trabalho se impõe ao homem?
“Por ser uma conseqüência da sua natureza corpórea. É expiação e, ao mesmo tempo, meio de aperfeiçoamento da sua inteligência. Sem o trabalho, o homem permaneceria sempre na infância, quanto à inteligência. Por isso é que seu alimento, sua segurança e seu bem-estar dependem do seu trabalho e da sua atividade. Ao que é muito fraco de corpo outorgou Deus a inteligência, para suprir essa limitação; mas é sempre um trabalho.”
677. Por que provê a Natureza, por si mesma, a todas as necessidades dos animais?
“Tudo na Natureza trabalha. Como tu, trabalham os animais, mas o trabalho deles, bem como sua inteligência, se limita ao cuidado da própria conservação. Daí vem que do trabalho não lhes resulta progresso, ao passo que o do homem visa duplo fim: a conservação do corpo e o desenvolvimento da faculdade de pensar, o que também é uma necessidade, e o eleva acima de si mesmo. Quando digo que o trabalho dos animais se limita ao cuidado da própria conservação, refiro-me ao objetivo com que trabalham. Entretanto, provendo às suas necessidades materiais, eles se constituem, inconscientemente, executores dos desígnios do Criador e, assim, o trabalho que executam também concorre para a realização do objetivo final da Natureza, se bem quase nunca lhe descubrais o resultado imediato.”
678. Nos mundos mais aperfeiçoados, os homens se acham submetidos à mesma necessidade de trabalhar?
“A natureza do trabalho está em relação com a natureza das necessidades. Quanto menos materiais são estas, menos material é o trabalho. Mas não deduzais daí que o homem se conserve inativo e inútil. A ociosidade seria um suplício, em vez de ser um benefício.”
679. Achar-se-á isento da lei do trabalho o homem que possua bens suficientes para lhe assegurarem a existência?
“Do trabalho material, talvez; não, porém, da obrigação de tornar-se útil, conforme aos meios de que disponha, nem de aperfeiçoar a sua inteligência ou a dos outros, o que também é trabalho. Aquele a quem Deus facultou a posse de bens suficientes a lhe garantirem a existência não está, é certo, constrangido a alimentar-se com o suor do seu rosto, mas tanto maior lhe é a obrigação de ser útil aos seus semelhantes, quanto mais ocasiões de praticar o bem lhe proporciona o adiantamento que lhe foi feito.”
680. Não há homens que se encontram impossibilitados de trabalhar no que quer que seja e cuja existência é, portanto, inútil?
“Deus é justo; só condena aquele que voluntariamente tornou inútil a sua existência, porquanto esse vive a expensas do trabalho dos outros. Ele quer que cada um seja útil, de acordo com as suas faculdades.” (643)
681. A lei da Natureza impõe aos filhos a obrigação de trabalharem para seus pais?
“Certamente, do mesmo modo que os pais têm que trabalhar para seus filhos. Foi por isso que Deus fez do amor filial e do amor paterno um sentimento natural. Foi para que, por essa afeição recíproca, os membros de uma família se sentissem impelidos a ajudarem-se mutuamente, o que, aliás, com muita freqüência se esquece na vossa sociedade atual.” (205)
O Livro dos Espíritos » Parte Terceira - Das leis morais » Capítulo III
Lembre -se :
DAI DE GRAÇA AQUILO QUE DE GRAÇA RECEBESTE;
EU PRECISO DE VOCÊ, VOCÊ PRECISA DE MIM E NÓS PRECISAMOS DE JESUS;
FORA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO...._/\_
Acessa lá
https://plus.google.com/u/0/+IsraelGuaranykaiow%C3%A1/about
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/groups/469976913109240/ Centro Espírita São Jorge.
https://www.facebook.com/groups/346614858790978/ Fora da Caridade Não há salvação
http://www.youtube.com/channel/UCXBfFQc8LkzOEIX5YG8Y4Ag
Grupo no WhatsApp 55 32 8869-1116
‪#‎umbandareligião‬
OS ELEMENTAIS:
Os elementais são seres singulares, multiformes, invisíveis, sempre presentes em todas as atividades da Natureza, além do plano físico. São veículos da vontade criadora, potencializadores das forças, leis e processos naturais. Sua existência é constatada por muitos e ignorada pela maioria. Em síntese, podemos dizer que eles são os executores das manifestações do instinto entre os animais, levando-os a agir desta ou daquela maneira, sendo essa, uma de suas mais úteis e interessantes tarefas.
Os povos antigos se referiram a eles no passado, e milhares os viram e ainda os vêem, quando são videntes, ou quando exteriorizados dos corpos físicos (emancipação da alma); e farta é a literatura espiritualista que os noticia; e no próprio Espiritismo, há referências sobre eles, que são, aliás, figuras vivas e familiares aos médiuns videntes e de desdobramento. Sobre referências no Espiritismo vamos encontrar nas questões 536 a 540 do O Livro dos Espíritos, "a ação dos Espíritos sobre os fenômenos da Natureza".
A ação dos elementais.
No livro O Centro Espírita, de J.Herculano Pires, pg.105, capítulo 12, que fala sobre o fim do mundo, há um trecho onde Herculano Pires afirma:
“... os fisiólogos gregos sabiam disso, e quando Tales de Mileto se referia aos deuses que enchiam o mundo, em todas as suas dimensões, afirmava o princípio espírita de que a estrutura planetária, em seus mínimos detalhes, é controlada pelos Espíritos incumbidos da manutenção da Terra, desde os simples elementais (ainda em evolução para a condição humana), até os Espíritos Superiores, próximos da Angelitude, que supervisionam e orientam as atividades telúricas”.
Encontramos ainda, no Livro Atualidade do Pensamento Espírita, pelo Espírito de Vianna de Carvalho, psicografia de Divaldo Pereira Franco, (edição 1999) a pergunta de número 63:
"O Espiritismo ensina que os Espíritos governam o clima da Terra utilizando para isso Entidades - os elementais da Teosofia - as quais, segundo algumas fontes, habitam os bosques, os campos naturais e as florestas virgens. Haverá alguma relação entre desmatamento, seca e elementais? Em caso afirmativo, para onde vão esses Espíritos quando se dá o desmatamento?"
R. : "Todo desrespeito à vida é crime que se comete contra si mesmo. Aquele que é direcionado à Natureza constitui um gravame terrível, que se transforma em motivo de sofrimento, enfermidade e angústia, para quantos se levantam para destruir, particularmente dominados pela perversidade, pelo egoísmo, pelo vandalismo, pelos interesses pecuniários ...
Naturalmente, essas Entidades, que são orientadas pelos Espíritos Superiores, como ainda não dispõem de discernimento, porque não adquiriram a faculdade de pensar, são encaminhadas a outras experiências evolutivas, de forma que não se lhes interrompa o processo de desenvolvimento".
Os elementais encontram-se em toda parte: na superfície da terra, na atmosfera, nas águas, nas profundidades da sub-crosta, junto ao elemento ígneo. Invisíveis aos olhares humanos, executam infatigável e obscuramente um trabalho imenso, nos mais variados phpectos, nos reinos da Natureza, junto aos minerais, aos vegetais, aos animais e aos homens.
A forma desses seres é muito variada, mas quase sempre aproximada da forma humana. O rosto é pouco visível, ofuscado quase sempre pelo resplendor energético colorido que o envolve. Os Centros de Força que, no ser humano são separados, nos elementais se juntam, se confundem, se somam, formando um núcleo global refulgente, do qual fluem inúmeras correntes e ondulações de energias coloridas tomando formas de asas, braços, cabeças...
Os elementais naturais formam agrupamentos inumeráveis compreendendo seres de vida própria, porém essencialmente instintiva que vão desde os micróbios, de duração brevíssima, até os chamados Espíritos da Natureza, que são agrupados nos Reinos, sob os nomes de Gnomos (elementais da terra), Silfos (elementais do ar), Ondinas (elementais das águas) e Salamandras (elementais do fogo) e todos eles interessam aos trabalhos mediúnicos do Espiritismo.
Os Gnomos cuidam das florestas - matas - dos desertos - regiões geladas, protegem os animais e produzem fenômenos naturais sob a supervisão de Espíritos.
As Ondinas, cuidam dos mares - das águas e fenômenos naturais ligados as águas.
Os Silfos, dos ventos - furacões .
As Salamandras, a tudo que se relacione com fenômenos naturais ligados ao fogo.
Conselho Doutrinário
Bibliografia:
- O Livro dos Espíritos - Allan Kardec
- O Centro Espírita - J.Herculano Pires
- Mediunidade - Edgard Armond-
- Atualidade - Divaldo P.Franco
http://www.nossolar.org.br/- Luz, Amor e Paz a Todos
Lembre -se :
DAI DE GRAÇA AQUILO QUE DE GRAÇA RECEBESTE;
EU PRECISO DE VOCÊ, VOCÊ PRECISA DE MIM E NÓS PRECISAMOS DE JESUS;
FORA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO...._/\_
Acessa lá
https://plus.google.com/u/0/+IsraelGuaranykaiow%C3%A1/about
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/groups/469976913109240/ Centro Espírita São Jorge.
https://www.facebook.com/groups/346614858790978/ Fora da Caridade Não há salvação
http://www.youtube.com/channel/UCXBfFQc8LkzOEIX5YG8Y4Ag
Grupo no WhatsApp 55 32 8869-1116
‪#‎umbandareligião‬