terça-feira, 28 de outubro de 2014

O FUNDAMENTO OCULTO DA DEFUMAÇÃO

“Desde o instante em que as ervas principiam a germinar no seio da terra até o momento em que são colhidas, elas extraem do solo toda a sorte de minerais vitaminas, proteínas, sais químicos e umidade, além de imantadas pelos raios solares, eflúvios elétricos e magnéticos provindos da própria Lua, além de impregnados do ectoplasma terráqueo, super carregadas de éter físico, prana e da energia vigorosa que é o foto kundalíneo.
Enfim, todo o potencial que se elabora no seio da planta, durante os meses de sua vivência no solo seivoso da terra, depois é liberto em alguns minutos de defumação, projetando em torno um potencial de forças que, além de sua manifestação propriamente física, ainda desagregam miasmas e bacilos astralinos disseminados no ambiente humano. 

Considerando que a matéria é energia condensada em “descida” vibratória do mundo oculto, a defumação representa uma operação inversa ou liberação de energias, as quais passam a repercutir novamente nos planos etéricos e astraliinos de onde se originaram. O perfume, ou a exalação natural das plantas, também age na emotividade e na mente do ser, pois o seu odor associa ideias e reminiscências místicas, conforme acontecia nos templos iniciáticos do Egito, da Grécia, Índia e Caldeia. 

A defumação é um recurso benéfico solicitado ao vegetal, que além de elevar a vibração psíquica do ser, ainda purifica o ambiente fluídico, assim como se fazia outrora nos templos egípcios, babilônicos, hindus e persas. Hoje, a defumação é fundamento nos templos rosacrucianos, lojas teosóficas, tatwas esotéricos, igrejas católicas, terreiros de umbanda e reuniões de yoga. Trata-se de um recurso intuído pelos próprios mentores do Universo, para que o homem encarnado preencha com o odor agradável do vegetal o abismo vibratório existente entre os dois mundos, da matéria e do espírito.

A defumação nos trabalhos espiritualistas não é crendice ou superstição tola, mas sim um recurso técnico inteligente de profilaxia vibratória e de favorecimento no campo da inspiração. Não é ilusão ou crença ingênua perfumar o ambiente para a comunicação elevada com o Além, pois o perfume é realmente uma das mais apuradas composições energéticas produzidas pelo éter-físico sob elevada vibração.

Antigamente era crendice colocar prego enferrujado no vinho para reconstituir o sangue;mas hoje, a farmacologia moderna prepara qualquer medicação contra a anemia acrescentando-lhe “citrato de ferro”, ou seja, algo de prego enferrujado! No futuro, a botânica também demonstrará, cientificamente, que durante a queima de ervas odorantes desprendem-se energias ocultas potencializadas no éter vegetal, e que podem afastar os maus fluidos do ambiente onde atuam”.

RAMATÍS
“Magia de Redenção”

O FUNDAMENTO OCULTO DA DEFUMAÇÃO

“Desde o instante em que as ervas principiam a germinar no seio da terra até o momento em que são colhidas, elas extraem do solo toda a sorte de minerais vitaminas, proteínas, sais químicos e umidade, além de imantadas pelos raios solares, eflúvios elétricos e magnéticos provindos da própria Lua, além de impregnados do ectoplasma terráqueo, super carregadas de éter físico, prana e da energia vigorosa que é o foto kundalíneo.
Enfim, todo o potencial que se elabora no seio da planta, durante os meses de sua vivência no solo seivoso da terra, depois é liberto em alguns minutos de defumação, projetando em torno um potencial de forças que, além de sua manifestação propriamente física, ainda desagregam miasmas e bacilos astralinos disseminados no ambiente humano.
Considerando que a matéria é energia condensada em “descida” vibratória do mundo oculto, a defumação representa uma operação inversa ou liberação de energias, as quais passam a repercutir novamente nos planos etéricos e astraliinos de onde se originaram. O perfume, ou a exalação natural das plantas, também age na emotividade e na mente do ser, pois o seu odor associa ideias e reminiscências místicas, conforme acontecia nos templos iniciáticos do Egito, da Grécia, Índia e Caldeia.
A defumação é um recurso benéfico solicitado ao vegetal, que além de elevar a vibração psíquica do ser, ainda purifica o ambiente fluídico, assim como se fazia outrora nos templos egípcios, babilônicos, hindus e persas. Hoje, a defumação é fundamento nos templos rosacrucianos, lojas teosóficas, tatwas esotéricos, igrejas católicas, terreiros de umbanda e reuniões de yoga. Trata-se de um recurso intuído pelos próprios mentores do Universo, para que o homem encarnado preencha com o odor agradável do vegetal o abismo vibratório existente entre os dois mundos, da matéria e do espírito.
A defumação nos trabalhos espiritualistas não é crendice ou superstição tola, mas sim um recurso técnico inteligente de profilaxia vibratória e de favorecimento no campo da inspiração. Não é ilusão ou crença ingênua perfumar o ambiente para a comunicação elevada com o Além, pois o perfume é realmente uma das mais apuradas composições energéticas produzidas pelo éter-físico sob elevada vibração.
Antigamente era crendice colocar prego enferrujado no vinho para reconstituir o sangue;mas hoje, a farmacologia moderna prepara qualquer medicação contra a anemia acrescentando-lhe “citrato de ferro”, ou seja, algo de prego enferrujado! No futuro, a botânica também demonstrará, cientificamente, que durante a queima de ervas odorantes desprendem-se energias ocultas potencializadas no éter vegetal, e que podem afastar os maus fluidos do ambiente onde atuam”.
RAMATÍS
“Magia de Redenção”

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