domingo, 19 de abril de 2015

Morte?

 Qual é a situação da alma imediatamente após a morte do corpo? Ela tem instantaneamente a consciência de si mesma? Em uma palavra, o que ela vê? O que ela sente?

— No momento da morte, inicialmente tudo é confuso; a alma necessita de algum tempo para se reconhecer; ela está como que aturdida, no mesmo estado de um homem saindo de um profundo sono e que procura tomar ciência da sua situação. A lucidez das idéias e a memória do passado vão voltando à medida que
se desfaz a influência da matéria que ele acaba de deixar, e se dissipa a espécie de nevoeiro que obscurece seus pensamentos.
A perturbação que se segue à morte é muito variável em sua duração, ela pode ser de apenas algumas horas, como de vários dias, de vários meses e mesmo de vários anos. Ela é menos longa para aqueles que, em vida, se identificaram com o seu estado futuro, porque eles compreendem imediatamente a sua situação, no entanto é mais longa para o homem que viveu mais materialmente.
A sensação que a alma sente nesse momento também é variável; a perturbação que se segue à morte nada tem de penosa para o homem de bem, ela é calma e em tudo semelhante à que acompanha um despertar pacífico.
Para aquele cuja consciência não está pura, e que se acha mais ligado à vida corporal que à espiritual, ela é plena de ansiedade e de angústias que aumentam à medida que ele se reconhece; porquanto é tomado pelo medo e por uma espécie de terror em presença do que vê, e principalmente do que entrevê.
A sensação, que se poderia chamar de física, é a de um grande alívio e de um imenso bem-estar; sente-se como livre de um fardo e muito feliz por não sentir mais as dores corporais que o atormentavam poucos instantes antes, por se sentir livre, desembaraçado e alerta como aquele a quem se acabou de arrancar de um penoso cativeiro.
Em sua nova situação, a alma vê e entende o que via e entendia antes da morte, mas vê e entende ainda mais coisas que escapam à grosseria dos órgãos corporais; ela tem sensações e percepções que nos são desconhecidas. (Revista Espírita, 1859, p. 244, “Morte de um espírita”; idem, 1860, p. 332, “O despertar de
um espírito”; idem, 1862, pp. 129 e 171, “Exéquias do Sr. Sanson”.)
Observação. Estas respostas, e todas aquelas que são relativas à situação da alma após a morte ou durante a vida, não são o resultado de uma teoria ou de um sistema, mas de estudos diretos feitos sobre milhares de espíritos observados em todas as fases e em todos os períodos da sua existência espiritual, desde o mais baixo até o mais alto grau da escala, segundo seus hábitos durante a vida terrestre, seu gênero de morte, etc. Diz-se freqüentemente, falando da vida futura, que não se sabe o que ali se passa, porque ninguém voltou de lá; é um erro, já que são precisamente aqueles que ali se acham que vêm nos instruir, e Deus o permite atual mente, mais do que em qualquer outra época, como última advertência dada à incredulidade e ao materialismo.
Extraído do livro "O que é o Espiritismo"

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