TELEPATIA E ESPIRITISMO
"Transmissão oculta do pensamento": esta foi a expressão utilizada por Allan Kardec (1804-1869) para designar o fenômeno "telepatia", termo que provavelmente ainda não existia na época em que lançou O Livro dos Espíritos (1857), terminologia esta que teria sido proposta por Frederic W. H. Myers (1843-1901) em 1882, e adotada nos trabalhos da Society for Psychical Research, de Londres.
Myers, considerado um dos fundadores da moderna psicologia e psiquiatria, assim a definiu:
Entendo por telepatia a transmissão do pensamento feito pelo Espírito de um indivíduo sobre outro sem que seja pronunciada uma palavra, escrito um vocábulo ou feito um sinal.
Os Espíritos, ao responderem a uma indagação de Kardec, designam-na como "telegrafia humana", profetizando que será um dia um meio universal de correspondência.
A telepatia pode dar-se, estando o Espírito acordado ou dormindo.
Acontece de encarnado para encarnado, de desencarnado para desencarnado e de desencarnado para encarnado, dependendo da sintonia ou do tipo de pensamento emanado do Espírito.
Sem o pensamento - fonte causal das manifestações do Espírito, fenômeno por meio do qual este cria e se relaciona com os demais seres - não haveria telepatia.
Quem pensa não é o cérebro ou o corpo físico, mas sim o Espírito, que alguns denominam mente (psique, do grego), que funciona à maneira de estação emissora e receptora, uma espécie de poderosa antena.
Sem o Espírito ou a alma - bem disseram os benfeitores do espaço, o corpo seria apenas "simples massa de carne sem inteligência."
O pensamento não é um ente ilusório como costumamos imaginar; ele é muito real. Ele é a "força sutil e inexaurível do Espírito".
Pensar é irradiar...Quando pensamos, geramos infracorpúsculos ou linhas de força do mundo subatômico, criador de correntes de bem ou de mal, grandeza ou decadência, vida ou morte, segundo a vontade que o exterioriza e dirige.
Portanto, o pensamento pode ser nossa asa libertadora ou nossa prisão, pois somos o que pensamos.
O Espírito André Luiz, em muitos de seus livros, reporta-se à "matéria mental" de baixa qualidade que prevalece na psicosfera terrestre, produto da emanação coletiva dos pensamentos dos habitantes de nosso globo, ainda atrasado moralmente.
-fonte: Artigos Espíritas-
"Transmissão oculta do pensamento": esta foi a expressão utilizada por Allan Kardec (1804-1869) para designar o fenômeno "telepatia", termo que provavelmente ainda não existia na época em que lançou O Livro dos Espíritos (1857), terminologia esta que teria sido proposta por Frederic W. H. Myers (1843-1901) em 1882, e adotada nos trabalhos da Society for Psychical Research, de Londres.
Myers, considerado um dos fundadores da moderna psicologia e psiquiatria, assim a definiu:
Entendo por telepatia a transmissão do pensamento feito pelo Espírito de um indivíduo sobre outro sem que seja pronunciada uma palavra, escrito um vocábulo ou feito um sinal.
Os Espíritos, ao responderem a uma indagação de Kardec, designam-na como "telegrafia humana", profetizando que será um dia um meio universal de correspondência.
A telepatia pode dar-se, estando o Espírito acordado ou dormindo.
Acontece de encarnado para encarnado, de desencarnado para desencarnado e de desencarnado para encarnado, dependendo da sintonia ou do tipo de pensamento emanado do Espírito.
Sem o pensamento - fonte causal das manifestações do Espírito, fenômeno por meio do qual este cria e se relaciona com os demais seres - não haveria telepatia.
Quem pensa não é o cérebro ou o corpo físico, mas sim o Espírito, que alguns denominam mente (psique, do grego), que funciona à maneira de estação emissora e receptora, uma espécie de poderosa antena.
Sem o Espírito ou a alma - bem disseram os benfeitores do espaço, o corpo seria apenas "simples massa de carne sem inteligência."
O pensamento não é um ente ilusório como costumamos imaginar; ele é muito real. Ele é a "força sutil e inexaurível do Espírito".
Pensar é irradiar...Quando pensamos, geramos infracorpúsculos ou linhas de força do mundo subatômico, criador de correntes de bem ou de mal, grandeza ou decadência, vida ou morte, segundo a vontade que o exterioriza e dirige.
Portanto, o pensamento pode ser nossa asa libertadora ou nossa prisão, pois somos o que pensamos.
O Espírito André Luiz, em muitos de seus livros, reporta-se à "matéria mental" de baixa qualidade que prevalece na psicosfera terrestre, produto da emanação coletiva dos pensamentos dos habitantes de nosso globo, ainda atrasado moralmente.
-fonte: Artigos Espíritas-
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