sexta-feira, 31 de maio de 2013

DICAS EM MEDIUNIDADE
Seja o mais discreto possível.
Evite comentários pessoais em torno das faculdades de que seja portador.
Direta ou indiretamente, não provoque palavras elogiosas a você.
Não queira se antecipar à experiência que apenas o tempo lhe conferirá.
Confie na ação dos espíritos por seu intermédio, mas submeta tudo ao crivo da razão.
Não permaneça na expectativa de bons resultados sem trabalho perseverante.
Mesmo quando bem intencionados, acautele-se contra os bajuladores.
Vacine-se contra a vaidade, não admitindo qualquer situação que o coloque em evidência.
Não se afaste das atividades que, doutrinariamente, muitos consideram insignificantes.
Jamais reivindique privilégios.
Preocupe-se em dar exemplo de devotamento e amor à Causa.
Eleja na prática da Caridade o seu ponto de sintonia contínua com os Planos Mais Altos.
Aprenda a ouvir mais do que falar.
Tenha sempre uma palavra de otimismo em seus lábios.
Não condicione a sua presença na tarefa, fazendo com que a sua opinião prevaleça sobre as demais.
Fuja de exercer domínio sobre quem quer que seja.
Não ponha palavras suas na boca dos espíritos.
Convença-se de que as Trevas possuem mil maneiras para fazê-lo cair.
Toda vigilância de sua parte ainda é pouca.
Quem aceita o primeiro suborno, começa a se vender por inteiro.
Escolha caminhar entre pontos de referência que, realmente, possam lhe dar segurança na jornada.
Não se considere completamente imune à fascinação.
Em favor de seu equilíbrio mental, não ignore a sua condição de mero instrumento.
Estude, mas não para mostrar que sabe e, sim, para que melhor avalie o tamanho de sua ignorância da Verdade.
Com a sua condição de médium, não atropele a sua condição de espírita.
O médium que mais recebe é aquele que mais doa.
Faça, a sós, as preces que você costuma fazer em público.
Dignifique o seu lar e a sua família.
Não olvide que ninguém é melhor médium do que pessoa.
O alicerce do edifício da mediunidade chama-se caráter.

Livro: Ao Médium Principiante
Carlos A. Baccelli, pelo Espírito Spartaco Ghilardi
LEEPP – Livraria Espírita Edições Pedro e Paulo
Vigilância Mental

A vigilância é sempre a eterna âncora da alma, apoiada no fundo do mar tempestuoso da mente, a nos garantir a tranquilidade, disciplinando uma profusão de pensamentos diários, de maneira a serem úteis no seu campo de ação.
Sensibilizemos, pois, a consciência pela força da caridade, pelo ambiente da prece, na luz da fé, para que possamos sentir, antes de pensar, o teor das ideias. Quando os pensamentos estão em projetos, nas profundezas da vida, é mais fácil consertá-los, ou desvencilharmo-nos deles com a simples borracha da disciplina; ao passo que, depois de concretizados, dando forma aos sentimentos, tornar-se-á mais difícil a sua remoção, mesmo no campo reversivo, dada à coesão ocorrida por junção protogenética, com sintonia profunda de elementos sutis.
Quando acontece à alma viver em plano superior das emoções, por descuido, formar pensamentos negativos, conhecendo o processo de desintegrá-los, tais pensamentos, ao se formarem, são fotografados pela mente em milhões de ângulos, impregnando todo o cosmo orgânico e psíquico. O inconsciente demorará a acompanhar as vibrações escuras que viajam em todo o complexo humano, para desfazer-se das suas características malfazejas, bombardeando, aqui e ali, seus conglomerados de energias retardadas.
É bom notar o valor da vigilância, para que o corpo e a mente não sofram o castigo da imprudência. Devemos nos manter diligentes frente aos impulsos mentais inferiores, pois eles nos causam distúrbios de difícil reparo.
Resguardo não é medo. É bom senso a nos ajudar em ângulo diferente. Copiemos a natureza da árvore, quando sofre um golpe de afiada lâmina que aparece no seu ciclópico tronco; a emoção da planta se agita bem antes de ser ferida e os recursos aparecem por vias inumeráveis a desfazer o perigo iminente.
A mente humana adestrada perceberá os pensamentos inferiores bem antes da sua formação conata e deverá procurar os recursos que a inteligência lhe capacitou e a evolução lhe garantiu, para que o trabalho não se torne mais difícil. Em todos os casos, quem não se deu com a bênção da vigilância, procure fazer o melhor ao seu alcance. Trabalhe, lute na limpeza da mente, arranque o joio e queime pelos processos alcançados. Mas não fique parado.
Se já despertastes do sono, esforçai-vos para vos absterdes dos vícios e hábitos incômodos. É dignidade do espírito, não obstante, a sabedoria nos pede para que não deixemos seus lugares vazios. A supressão requer algo no lugar do suprimido. Se estais vos desvencilhando do ódio, colocai em sua área o amor. Se a vingança já está se desfazendo em vosso coração, não vos esqueçais de alimentar o perdão. Se a dúvida está desaparecendo dos vossos caminhos, tratai da fé com todos os seus recursos virtuosos.
Essa é a verdadeira vigilância do iniciado. O resguardo sem fanatismo ambiente a alma para grandes voos espirituais, sem acobertar erros, nem exagerar na rota da perfeição sem preparo.
Sabeis por que aconselhamos a escolha das sementes, que deveis plantar na lavoura mental? Achamos que estais conscientes do fato. No entanto, é bom que falemos mais. A repetição gera firmeza, principalmente no trato com a verdade. O plantio invigilante de ventos dá nascimento a tempestades, que arruínam o próprio dono.
Meus filhos, se começais hoje na educação da mente, tereis certeza da reversão da própria natureza inferior. Tereis que lutar com vós mesmos, muito, mas muito tempo, mas podeis carregar a convicção de que vencereis. Já dizia Jesus aos seus discípulos: “Aquele que perseverar até o fim será salvo”.
Aquele que não esmorecer nesse empreendimento sagrado de educar a si mesmo, de limpar a mente, de criar nos campos férteis dos pensamentos áreas compatíveis com a luz, onde poderão nascer as mais belas diretrizes da alma, ajustando todas as emoções em uma dialética mental, conseguirá a transmutação dos desejos inferiores em sementes de luz, para que as plantas, flores e frutos sejam produtos do amor.

(De “Horizontes da Mente”, de João Nunes Maia, pelo Espírito Miramez)
BOA E LINDA NOITE AMADOS DO CRISTO!!!

Vigilância Mental
 
A vigilância é sempre a eterna âncora da alma, apoiada no fundo do mar tempestuoso da mente, a nos garantir a tranquilidade, disciplinando uma profusão de pensamentos diários, de maneira a serem úteis no seu campo de ação.
Sensibilizemos, pois, a consciência pela força da caridade, pelo ambiente da prece, na luz da fé, para que possamos sentir, antes de pensar, o teor das ideias. Quando os pensamentos estão em projetos, nas profundezas da vida, é mais fácil consertá-los, ou desvencilharmo-nos deles com a simples borracha da disciplina; ao passo que, depois de concretizados, dando forma aos sentimentos, tornar-se-á mais difícil a sua remoção, mesmo no campo reversivo, dada à coesão ocorrida por junção protogenética, com sintonia profunda de elementos sutis.
Quando acontece à alma viver em plano superior das emoções, por descuido, formar pensamentos negativos, conhecendo o processo de desintegrá-los, tais pensamentos, ao se formarem, são fotografados pela mente em milhões de ângulos, impregnando todo o cosmo orgânico e psíquico. O inconsciente demorará a acompanhar as vibrações escuras que viajam em todo o complexo humano, para desfazer-se das suas características malfazejas, bombardeando, aqui e ali, seus conglomerados de energias retardadas.
É bom notar o valor da vigilância, para que o corpo e a mente não sofram o castigo da imprudência. Devemos nos manter diligentes frente aos impulsos mentais inferiores, pois eles nos causam distúrbios de difícil reparo.
Resguardo não é medo. É bom senso a nos ajudar em ângulo diferente. Copiemos a natureza da árvore, quando sofre um golpe de afiada lâmina que aparece no seu ciclópico tronco; a emoção da planta se agita bem antes de ser ferida e os recursos aparecem por vias inumeráveis a desfazer o perigo iminente.
A mente humana adestrada perceberá os pensamentos inferiores bem antes da sua formação conata e deverá procurar os recursos que a inteligência lhe capacitou e a evolução lhe garantiu, para que o trabalho não se torne mais difícil. Em todos os casos, quem não se deu com a bênção da vigilância, procure fazer o melhor ao seu alcance. Trabalhe, lute na limpeza da mente, arranque o joio e queime pelos processos alcançados. Mas não fique parado.
Se já despertastes do sono, esforçai-vos para vos absterdes dos vícios e hábitos incômodos. É dignidade do espírito, não obstante, a sabedoria nos pede para que não deixemos seus lugares vazios. A supressão requer algo no lugar do suprimido. Se estais vos desvencilhando do ódio, colocai em sua área o amor. Se a vingança já está se desfazendo em vosso coração, não vos esqueçais de alimentar o perdão. Se a dúvida está desaparecendo dos vossos caminhos, tratai da fé com todos os seus recursos virtuosos.
Essa é a verdadeira vigilância do iniciado. O resguardo sem fanatismo ambiente a alma para grandes voos espirituais, sem acobertar erros, nem exagerar na rota da perfeição sem preparo.
Sabeis por que aconselhamos a escolha das sementes, que deveis plantar na lavoura mental? Achamos que estais conscientes do fato. No entanto, é bom que falemos mais. A repetição gera firmeza, principalmente no trato com a verdade. O plantio invigilante de ventos dá nascimento a tempestades, que arruínam o próprio dono.
Meus filhos, se começais hoje na educação da mente, tereis certeza da reversão da própria natureza inferior. Tereis que lutar com vós mesmos, muito, mas muito tempo, mas podeis carregar a convicção de que vencereis. Já dizia Jesus aos seus discípulos: “Aquele que perseverar até o fim será salvo”.
Aquele que não esmorecer nesse empreendimento sagrado de educar a si mesmo, de limpar a mente, de criar nos campos férteis dos pensamentos áreas compatíveis com a luz, onde poderão nascer as mais belas diretrizes da alma, ajustando todas as emoções em uma dialética mental, conseguirá a transmutação dos desejos inferiores em sementes de luz, para que as plantas, flores e frutos sejam produtos do amor.

(De “Horizontes da Mente”, de João Nunes Maia, pelo Espírito Miramez)

quinta-feira, 30 de maio de 2013

 “Eu sou forte, compassivo e verdadeiro”.
Confie em seus instintos e se comporte amorosamente para curar todas as situações que estão precisando de cura. A Força e a Verdade são fundamentais para garantir o melhor resultado possível para todos. Peça aos seus anjos que permaneçam com você, enquanto você expressa a sua verdade. Podemos lhe dar a força e guiar as suas palavras, de modo que os sentimentos não sejam feridos. E se forem, nós desejamos lhe lembrar que quando você expressa a sua verdade com amor e compaixão, você faz a sua parte. Cabe aos destinatários compreender as suas intenções quando eles estiverem preparados para fazer isto.
Tenha fé, permaneça positivo e siga a sua orientação interior. Não há caminhos errados, apenas alguns mais longos. Confie que você está exatamente onde quer estar agora e a partir deste ponto, dê o próximo passo. Confie em si mesmo, não coloque a fé cega no outro, somente em si mesmo. E saiba que você nunca está sozinho e que estamos sempre ao seu lado. Invoque-nos e estaremos aí. É muito simples.
Afirmação: “Eu sou forte, compassivo e verdadeiro”.
Você é ternamente amado e apoiado, sempre._/\_
Acessa lá 
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/
Confie em seus instintos e se comporte amorosamente para curar todas as situações que estão precisando de cura. A Força e a Verdade são fundamentais para garantir o melhor resultado possível para todos. Peça aos seus anjos que permaneçam com você, enquanto você expressa a sua verdade. Podemos lhe dar a força e guiar as suas palavras, de modo que os sentimentos não sejam feridos. E se forem, nós desejamos lhe lembrar que quando você expressa a sua verdade com amor e compaixão, você faz a sua parte. Cabe aos destinatários compreender as suas intenções quando eles estiverem preparados para fazer isto.
Tenha fé, permaneça positivo e siga a sua orientação interior. Não há caminhos errados, apenas alguns mais longos. Confie que você está exatamente onde quer estar agora e a partir deste ponto, dê o próximo passo. Confie em si mesmo, não coloque a fé cega no outro, somente em si mesmo. E saiba que você nunca está sozinho e que estamos sempre ao seu lado. Invoque-nos e estaremos aí. É muito simples.
Afirmação: “Eu sou forte, compassivo e verdadeiro”.
Você é ternamente amado e apoiado, sempre
ATIVIDADE NOTURNA DO ESPÍRITO (DESDOBRAMENTO)
ENTENDA O QUE É, COMO E PORQUE ACONTECE...

Desdobramento

É o nome que se dá o fenômeno de exteriorização do corpo espiritual ou perispírito.

O perispírito ainda ligado ao corpo, distancia-se do mesmo, fazendo agora parte do mundo espiritual, ainda que esteja ligado ao corpo por fios fluídicos. Fenômenos estes, naturais que repousam sobre as propriedades do perispírito, sua capacidade de exteriorizar-se, irradiar-se, sobre suas propriedades depois da morte que se aplicam ao perispírito dos vivos (encarnados).

Os laços que unem o perispírito ao corpo temporal, afrouxam-se por assim dizer, facultando ao espírito manter-se em relativa distancia, porém, não desligado de seu corpo. E esta ligação, permite ao espírito tomar conhecimento do que se passa com o seu corpo e retornar instantaneamente se algo acontecer. O corpo por sua vez, fica com suas funções reduzidas, pois dele foram distanciados os fluidos perispirituais, permanecendo somente o necessário para sua manutenção. Este estado em que fica o corpo no momento do desdobramento, também depende do grau de desdobramento que aconteça.

Os desdobramentos podem ser:

a) conscientes : Este, caracteriza-se pela lembrança exata do ocorrido, quando ao retornar ao corpo o ser recorda-se dos fatos e atividades por ele desempenhadas no ato do desdobramento. O sujeito é capaz de ver o seu “Duplo”, bem próximo, ou seja, de ver a ele mesmo no momento exato em que se inicia o desdobramento. Facilmente nestes casos, sente-se levantando geralmente a cabeça primeiramente e o restante do corpo, depois. Alguns flutuam e vêem o corpo carnal abaixo deitado, outros vêem-se ao lado dos corpos, todavia esta recordação é bastante profunda e a consciência e altamente límpida neste instante. Existe uma ligação ainda profunda dos fluidos perispirituais entre o corpo e o perispírito, facilitando assim, as recordações pós-desdobramento.

b) inconscientes: Ao retornar o ser de nada recorda-se. Temos que nos lembrar que na maioria das vezes a atividade que desempenha o ser no momento desdobrado, fica como experiências para o próprio ser como espírito, sendo lembrado em alguns momentos para o despertar de algumas dificuldades e vêem como intuições, idéias.

Os fluidos perispirituais são neste caso bem mais tênues e a dificuldade de recordação imediata fica um pouco mais árdua, todavia as informações e as experiências ficam armazenadas na memória perispiritual, vindo a tona futuramente.

Em realidade a palavra inconsciente, é colocada por deficiência de linguagem, pois, inconsciência não existe, tendo em vista o despertar do espírito, levando consigo todas as experiências efetivadas pelo mesmo, então colocamos a palavra inconsciente aqui, é somente para atestarmos a temporária inconsciência do ser enquanto encarnado.

c) voluntários: Se a própria pessoa promove este distanciamento. Analisemos algo bastante singular, nem todos os desdobramentos voluntários há consciência, pois como dissemos acima poderão haver algumas lembranças do ocorrido, existem ainda muitas dificuldades, no momento em que o espírito através de seu perispírito aproxima-se novamente de seu corpo, pela densidade ainda dos órgãos cerebrais é possível haver bloqueio dessas experiências. É necessário salientar que o ser encarnado na terra, ainda se encontra distante de controlar todos os seus potenciais, e por isso também há este esquecimento. Haja vista, algumas pessoas até provocarem o desdobramento e no momento de consciência terem medo e retornarem ao corpo apressadamente, dificultando ainda mais a recordação.

Os desdobramentos podem também ocorrer nos momentos de reflexões, onde nos encontramos analisando profundamente nossos atos e cuja atividade nos propicia encontrar com seres que nos querem orientar para o bem, parte de nosso perispírito expande-se e vai captar as experiências e orientações devidas.

d) provocados: Através de processos hipnóticos e magnéticos, agentes desencarnados ou até mesmo encarnados podem propiciar o desdobramento do ser encarnado. Os bons Espíritos podem provocar o desdobramento ou auxiliá-los sempre com finalidades superiores. Mas espíritos obsessores também podem provocá-los para produzir efeitos malefícios. Afinizando-se com as deficiências morais dos desencarnados, propiciamos assim, uma maior facilidade para que os espíritos mal-feitores possam provocar o desligamento do corpo físico atraindo o ser encarnado para suas experiências fora do corpo. A lei que exerce esta dependência é a de afinidade.

e) emancipação Letárgica: Decorre da emancipação parcial do espírito, podendo ser causada por fatores físicos ou espirituais. Neste caso o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento, a pessoa nada sente, pois os fluidos perispiríticos estão muito tênues em relação a ligação com o corpo. O ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, torna-se por alguns instantes incapaz da vida consciente. Apesar da vitalidade do corpo continuar executando-se.

Há flacidez geral dos membros. Se suspendermos um braço, ele ao ser solto cairá.

e) emancipação Cataléptica: Como acima, também resulta da emancipação parcial do espírito. Nela, existe a perda momentânea da sensibilidade, como na letargia, todavia existe uma rigidez dos membros. A inteligência pode se manifestar nestes casos. Difere da letárgica, por não envolver o corpo todo, podendo ser localizado numa parte do corpo, onde for menor o envolvimento dos fluidos perispirituais.
ATIVIDADE NOTURNA DO ESPÍRITO (DESDOBRAMENTO)
ENTENDA O QUE É, COMO E PORQUE ACONTECE...


Desdobramento

É o nome que se dá o fenômeno de exteriorização do corpo espiritual ou perispírito.

O perispírito ainda ligado ao corpo, distancia-se do mesmo, fazendo agora parte do mundo espiritual, ainda que esteja ligado ao corpo por fios fluídicos. Fenômenos estes, naturais que repousam sobre as propriedades do perispírito, sua capacidade de exteriorizar-se, irradiar-se, sobre suas propriedades depois da morte que se aplicam ao perispírito dos vivos (encarnados).

Os laços que unem o perispírito ao corpo temporal, afrouxam-se por assim dizer, facultando ao espírito manter-se em relativa distancia, porém, não desligado de seu corpo. E esta ligação, permite ao espírito tomar conhecimento do que se passa com o seu corpo e retornar instantaneamente se algo acontecer. O corpo por sua vez, fica com suas funções reduzidas, pois dele foram distanciados os fluidos perispirituais, permanecendo somente o necessário para sua manutenção. Este estado em que fica o corpo no momento do desdobramento, também depende do grau de desdobramento que aconteça.

Os desdobramentos podem ser:

a) conscientes : Este, caracteriza-se pela lembrança exata do ocorrido, quando ao retornar ao corpo o ser recorda-se dos fatos e atividades por ele desempenhadas no ato do desdobramento. O sujeito é capaz de ver o seu “Duplo”, bem próximo, ou seja, de ver a ele mesmo no momento exato em que se inicia o desdobramento. Facilmente nestes casos, sente-se levantando geralmente a cabeça primeiramente e o restante do corpo, depois. Alguns flutuam e vêem o corpo carnal abaixo deitado, outros vêem-se ao lado dos corpos, todavia esta recordação é bastante profunda e a consciência e altamente límpida neste instante. Existe uma ligação ainda profunda dos fluidos perispirituais entre o corpo e o perispírito, facilitando assim, as recordações pós-desdobramento.

b) inconscientes: Ao retornar o ser de nada recorda-se. Temos que nos lembrar que na maioria das vezes a atividade que desempenha o ser no momento desdobrado, fica como experiências para o próprio ser como espírito, sendo lembrado em alguns momentos para o despertar de algumas dificuldades e vêem como intuições, idéias.

Os fluidos perispirituais são neste caso bem mais tênues e a dificuldade de recordação imediata fica um pouco mais árdua, todavia as informações e as experiências ficam armazenadas na memória perispiritual, vindo a tona futuramente.

Em realidade a palavra inconsciente, é colocada por deficiência de linguagem, pois, inconsciência não existe, tendo em vista o despertar do espírito, levando consigo todas as experiências efetivadas pelo mesmo, então colocamos a palavra inconsciente aqui, é somente para atestarmos a temporária inconsciência do ser enquanto encarnado.

c) voluntários: Se a própria pessoa promove este distanciamento. Analisemos algo bastante singular, nem todos os desdobramentos voluntários há consciência, pois como dissemos acima poderão haver algumas lembranças do ocorrido, existem ainda muitas dificuldades, no momento em que o espírito através de seu perispírito aproxima-se novamente de seu corpo, pela densidade ainda dos órgãos cerebrais é possível haver bloqueio dessas experiências. É necessário salientar que o ser encarnado na terra, ainda se encontra distante de controlar todos os seus potenciais, e por isso também há este esquecimento. Haja vista, algumas pessoas até provocarem o desdobramento e no momento de consciência terem medo e retornarem ao corpo apressadamente, dificultando ainda mais a recordação.

Os desdobramentos podem também ocorrer nos momentos de reflexões, onde nos encontramos analisando profundamente nossos atos e cuja atividade nos propicia encontrar com seres que nos querem orientar para o bem, parte de nosso perispírito expande-se e vai captar as experiências e orientações devidas.

d) provocados: Através de processos hipnóticos e magnéticos, agentes desencarnados ou até mesmo encarnados podem propiciar o desdobramento do ser encarnado. Os bons Espíritos podem provocar o desdobramento ou auxiliá-los sempre com finalidades superiores. Mas espíritos obsessores também podem provocá-los para produzir efeitos malefícios. Afinizando-se com as deficiências morais dos desencarnados, propiciamos assim, uma maior facilidade para que os espíritos mal-feitores possam provocar o desligamento do corpo físico atraindo o ser encarnado para suas experiências fora do corpo. A lei que exerce esta dependência é a de afinidade.

e) emancipação Letárgica: Decorre da emancipação parcial do espírito, podendo ser causada por fatores físicos ou espirituais. Neste caso o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento, a pessoa nada sente, pois os fluidos perispiríticos estão muito tênues em relação a ligação com o corpo. O ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, torna-se por alguns instantes incapaz da vida consciente. Apesar da vitalidade do corpo continuar executando-se.

Há flacidez geral dos membros. Se suspendermos um braço, ele ao ser solto cairá.

e) emancipação Cataléptica: Como acima, também resulta da emancipação parcial do espírito. Nela, existe a perda momentânea da sensibilidade, como na letargia, todavia existe uma rigidez dos membros. A inteligência pode se manifestar nestes casos. Difere da letárgica, por não envolver o corpo todo, podendo ser localizado numa parte do corpo, onde for menor o envolvimento dos fluidos perispirituais.
Ashtar Sheran Explica a Mudança nos Pólos da Terra


Ashtar Sheran Explica a Mudança nos Pólos da Terra

Este é um período dos mais importantes para o planeta Terra, é o momento da reavaliação interior e reconstrução da vida.

Quando anunciamos que a espécie humana adentraria nas freqüências do cinturão de fótons, que alteraria sobremaneira os campos eletromagnéticos do planeta, essa revelação, para a grande maioria era, em princípio, incompreensível.

A interferência do cinturão já se faz tão forte que altera os ciclos de tempo, acarretando mudança na vibração das partículas atômicas que constróem a base da vida.

Inicia-se, assim, o descartar do velho para adentrar o novo, ou seja, indiretamente, a sua espécie vem buscando a sobrevivência humana usando despreocupadamente os elementos necessários para sua sustentação desde o início de seu caminhar por este planeta.

Com a penetração total no núcleo do cinturão, essa interferência acelera o calor no âmago dos elétrons, forçando a alteração acentuada do fogo, do ar, da água e da terra, energias indispensáveis para que a vida continue sobre este sistema, já que o organismo humano é basicamente feito de estruturas de carbono, hidrogênio e oxigênio.

Embora não se perceba que os níveis de hidrogênio já estejam aumentando dentro dos núcleos atômicos que sustentam a vida orgânica, por muito tempo ainda o corpo humano necessitará de quantidade razoável da pureza desses elementos.

Exatamente por isso, quanto mais o planeta penetra dentro da influência dos fótons, haverá, até por volta de 2012, tempo terrestre, a expansão da consciência humana após o alinhamento do eixo polar.consciência se expande pela força do atrito entre partículas; portanto, o conflito da matéria humana dentro do campo da emoção promove a combustão necessária para impulsionar a consciência a dar o salto esperado para aquele ciclo determinado .

Assim, movida pela escassez de água potável e energia elétrica, a sua espécie se vê obrigada, mais uma vez, a aprender pelo conflito.
Aprendizado que vem pela dor, livre escolha dos seres que aqui estão encarnados.
E nesse estágio, estarão prontos para enfrentar o deslocamento dos pólos, alcançando novos rumos e experenciando outros aprendizados.

A trajetória terrena sugere um aprendizado inigualável para todos os seres que escolhem viver subjugados às leis de causa e efeito neste plano.

É nessa lei que aprendem o real valor das vibrações de energia, como se processam e reagem em suas mais variadas formas inferiores e superiores de manifestação.

Tudo é energia e, como tal, é necessário envolver-se totalmente, iniciando o aprendizado a partir da base assim chamada mundos inferiores de consciência, onde é possível reconhecer a força de coesão máxima trazida pela lei de unidade da matéria.

Unidade da matéria e suas leis que tornam possível a materialização das partículas de vibração mais densa, somente realizável nas zonas de refrigeração como é o caso da Terra.

Assim o corpo físico se faz presente, vivo e alerta neste plano físico, da mesma forma que ocorre ao colocar-se água na geladeira para fazer gelo.

O corpo-luz da origem primeira, ao se defratar em inúmeros fótons, pacificamente, viaja a distâncias infinitas somente para ter a oportunidade de, a cada passagem por mundos de vibrações diferentes, aumentar seu poder de expansão.

Por isto afirmamos: a luz é sempre presente, por mais que penetre em freqüências de vibração mais baixa, está oculta no âmago inerte de cada partícula.

Ela se permite a variação vibratória na medida que passa por locais com maior ou menor calor.

Esta é a chave da evolução: experenciar, assimilar e governar a si mesmo.

Quando a partícula sai em viagem, já possui um programa pré-estabelecido que dá, ao mesmo tempo, oportunidade de crescimento, e assim cumpre a tarefa de germinação estelar em vários mundos diferentes durante seu estágio.

Portanto, ela penetra nas leis universais e caminha consciente, pelo bailado cósmico, dançando no esplendor celeste, passando por vários estágios de retração e expansão vibratória.

Depois de assimilados os primeiros estágios vibracionais de luz irradiante, penetra em zonas onde possa construir um corpo mais denso, tomando a forma necessária ao próximo estágio de assimilação da experiência.

É como conduzir sementes à sementeira com condições viáveis à germinação de plantas que um dia embelezarão um jardim.

A Terra é uma sementeira que oferece as condições adequadas para encapsular partículas de luz e, na força da lei de coesão, densificar o corpo físico que será utilizado durante determinado período. É nesse instante que as partículas de luz são atraídas pela força das leis da matéria, pois os campos de ilusão, atraentes como são, criam um encantamento maravilhoso e quase poético.

O primeiro ser que ousou penetrar nessa poesia foi um primogênito da luz, que, com coragem amorosa, usou a inteligência para se submeter às freqüências mais baixas atraindo milhares de partículas semelhantes para adentrar nesta zona de menos calor, a Terra.

E assim tudo começou; eles vinham munidos da semente do amor e da inteligência para viver a individualidade.

Na força máxima de coesão, espargem mais formas humanas com partículas de carbono suficientes para contrabalançar o peso atômico do planeta.
Eis a primeira e mais importante missão.

Quando a partícula de luz chega nesse estágio, é chamada de %u201Cser%u201D e está plenamente consciente de sua participação na brincadeira virtual da luta entre bem e mal.

Eis aqui os pólos energéticos que todos os seres possuem quando penetram nestas zonas mais densas.

Aqui fazemos referência aos pontos de energia conhecidos por vocês como chacras, que são consciências a serem vivenciadas durante as encarnações terrestres.

Quando o alinhamento destes pontos acontece, o primeiro e o
sétimo chacra sofrem uma inversão polar, dando origem à manifestação de uma outra dimensão de consciência-luz.

Dessa forma, enquanto não assimilam completamente todas as experiências dessa polarização, estarão encarnando e desencarnando, ou seja, transformando a energia constantemente no jogo de materializar e desmaterializar.

A morte e a vida física diferem apenas na forma de apresentação da energia.

Diz-se que o espírito abandona a matéria deixando-a inerte, mas preferimos dizer que a energia da matéria se transforma em energia de espírito novamente, voltando a realizar a tarefa de elevação de consciência depois que assimilou as experiências da vida física.
Enquanto não esgotar todo o aprendizado do sistema ao qual está inserida, retorna por própria vontade e força de atração ao plano físico.
Ou seja, a substância espiritual transforma-se outra vez em matéria densa.

Quando o ser já está pronto para sair deste plano, depois de assimilado todo o aprendizado do sistema de vida, inicia-se o expurgo, a limpeza profunda onde fisicamente encarnado, reatualiza todas as suas experiências já vividas durante todo o processo de encarnações físicas.

Uma experiência marcante causa um impacto profundo em sua consciência básica, abrindo a visão ilimitada do papel que ocupa diante do cosmos.

É nesse exato momento que o ser espiritual aflora, tornando possível a lembrança daquilo que é, o que está fazendo aqui e para onde vai.

Ele reconhece qual o papel que ocupou em cada uma de suas passagens anteriores, obtendo as respostas necessárias para adaptar o ego humano, que é o instrumento que viabiliza a entrada do espírito na matéria. Sem ele, não haveria condições de manifestação da personalidade humana.

Portanto, a última batalha é travada porque é exatamente nesse instante que os dois irmãos, espírito e matéria ou ego superior e ego humano, reconhecem que são frutos da mesma fonte.

Este estágio final de completude sugere muita dor e sofrimento, pois os egos se reconhecem como manifestações divinas, são da mesma origem.
Antes desse reconhecimento, promovem uma luta que expõe emoções, forças mentais e físicas para fora, provocando uma reviravolta na vida do indivíduo e de quem convive com ele.

Isto é a separação do joio e do trigo que, qualificando energia, expurga de si mesmo tudo o que não pode mais fazer parte daquela essência.
Isso marca o período da mudança dos pólos do próprio ser, alterando tudo que está à sua volta, reagindo em seu meio ambiente com força violenta, até aceitação completa de liberar o velho para adentrar o novo.

Com a experiência das forças polares a que se submete, totalmente assimiladas, ele pára de lutar e se entrega completamente para o alinhamento ao universo central.

Esta experiência o conduz a penetrar em novos estágios de consciência, e dá a ele a capacidade de ver e reconhecer os seus mestres, guias e essência estelar à qual pertence.

Somente alinhado a este centro, depois que reconhecer em si mesmo as virtudes superiores, ele volta a receber o impulso necessário para penetrar e viver em dimensões mais altas de consciência.
A Terra abriga em seu seio um número incontável de seres que estão passando por esta experiência de aprendizado.

Como ser vivo, o planeta também possui chacras e pólos de manifestação energética e está, neste exato momento, procurando seu alinhamento à fonte central.

Quando um ser vivo expande a sua consciência, tudo que está à sua volta sofre o impacto disso; portanto, quando 20% da consciência humana alcançar um estágio vibratório de mesma intensidade, automaticamente a inversão dos pólos do planeta acontecerá e o planeta penetrará em outra dimensão de consciência.

A inversão dos pólos é um movimento cíclico que tem acontecido com a passagem das eras, tem como referencial os equinócios e soma aproximadamente 26000 anos.

Está previsto para o sistema terrestre quando o planeta alcançar o índice referencial do ciclo dos 13, que é marcado pela metade da era, ou seja, 13000 anos.

Sempre que um fato desta relevância acontece sobre o planeta, milhares de seres humanos contatam realidades paralelas para que se lembrem da origem e função auto-escolhida.

São os suportes necessários para ancoragem da força mental adequada para manutenção do equilíbrio planetário.

Você que lê essa mensagem pode estar sentindo diferenças nos padrões de sono com sonhos muito vívidos, problemas nos relacionamentos, sistema imunológico alterado que não corresponde à normalidade principalmente ligada ao pâncreas e à tiróide e a relação do tempo/espaço que já não mais condiz com os relógios terrestres.

Portanto, dores musculares, enxaqueca, formigamento nas extremidades do corpo, choques elétricos na coluna, aumento de problemas respiratórios, enjôo e tonturas freqüentes são sintomas naturais da adaptação do corpo de luz movimentado pelo cinturão de fótons que já altera o campo magnético do planeta.

Não há medicação que resolva estas sensações, mas muita disciplina e atenção ao corpo que pede calma e tranqüilidade para se adaptar ao novo ritmo do planeta. É necessário desenvolver paciência e ter atividades físicas que possam purificar o corpo possibilitando a abertura dos poros na pele que deve respirar livre.

Ampliem a capacidade respiratória, lembre-se: a Era de Aquário é mental e pede intensidade no contato com o elemento ar.

Para alguns humanos, esta linguagem expressa a nova Idade do Ouro, ou seja, a idade da pureza em que as forças polares não ocupam lugar.
Nesse momento, o jardim florescerá para que a vida seja plenitude e abundância.
Cada indivíduo que penetra nesta freqüência é mais uma flor no jardim onde a borboleta azul, de quando em quando, vem sorver o pólen perfumado.
Despretensiosa nesse ato de amor, poliniza os campos de paz e prosperidade.

Assim se faz a vida de um sistema planetário que em breve alcançara a vibração e sintonia esperada.

Essa é a tão falada mudança polar profetizada há tanto tempo.
Muito mais que mudanças no eixo físico planetário provocando ações desastrosas, essa mudança ocorre dentro de cada ser humano, quando está pronto para tomar novos rumos de consciência.

Quanto mais o homem da Terra tornar-se consciente do potencial mental que possui, fazendo bom uso de sua inteligência, expandindo cada vez mais o centro irradiante onde brota o amor, muito rapidamente ele poderá conduzir essas mudanças sem dor e sofrimento.

É o próprio homem que altera a rota dos acontecimentos, pois a ele foi dado o maior presente de toda a eternidade: a vida consciente habitante da matéria física, onde a mente criadora realiza o sonho de tornar-se humana.

Este é o tempo da humanização da vida e só cabe a humildade de aprender com aqueles que certamente já possuem a experiência assimilada em sua prática diária.(ser humano: ser um com todos)
"Quando o eixo físico terrestre for alterado, com certeza um número incontável de seres humanos já estará pronto para conduzir essa missão com inteligência e alegria".

Ashtar Sheran
METATRON - O RETORNO LEMURIANO E O PORTAL ESTELAR PERIDOTO



O RETORNO LEMURIANO E O PORTAL ESTELAR PERIDOTO
Mensagem de Metatron 
Canalizada por James Tyberonn
em novembro de 2012



Saudações, Mestres!

Eu Sou Metatron, Senhor da Luz e saúdo-os mais uma vez e sempre, num vetor de Amor Incondicional.

O ano de 2012 está se acelerando agora, e a Ascensão de 12-12-12, assim como o nascimento do Novo Planeta Terra no dia 21, estão mais próximos.

Tirem um momento para respirar profundamente e sentir a incrível vibração dos eventos que logo estarão disponíveis!

A Terra vai mudar de maneira surpreendente muito em breve. Ela realmente “nascerá de novo” em um magnífico campo de 12 dimensões Cristalinas. Isto, por sua vez, vai gerar o renascimento do Firmamento.

Energias vindas do Sol estão literalmente bombardeando o seu planeta e, na verdade, o próprio Sol está mudando em benefício da humanidade e da Terra. Pontos especiais do planeta estão recebendo e propagando estas energias

Falemos então de um desses lugares, o Cordão Umbilical do Planeta, o Portal Estelar Peridoto da Ilha de Páscoa – Rapa Nui.

A Ilha de Páscoa é única no planeta. Ela é um dos mais poderosos Portais-Vórtices do planeta e tem sido reconhecida como tal há milênios. É absolutamente um “Cordão Umbilical” potente e benevolente para a Terra. Em um sentido verdadeiro, o “wormhole”(1) que está localizado lá traz uma quantidade enorme de energias codificadas e sustentadoras para o planeta inteiro.

(1) NT:-Os wormholes (tradução à letra: buracos de verme) oferecem um mecanismo para viagens interestelares rápidas. Um wormhole é um atalho hipotético que liga duas regiões de um espaço-tempo (ou hiperespaço).

Esse portal fornece uma energia dinâmica, equilibradora e nutridora que sustenta a Terra, os Reinos Elementais e toda a Humanidade. E está prestes a assumir uma nova e importante função… uma função pela qual muitos de vocês têm esperado.

A terra vulcânica basáltica da Ilha de Páscoa, Rapa Nui, é totalmente carregada de minerais cristalizados de feldspato e silicato de quartzo, dando-lhe o efeito energético de uma enorme pedra preciosa. Na verdade, ela é realmente um campo projetado de precioso peridoto multifacetado.


Peridoto
De fato existem enormes bolsões cristalinos de quartzo olivina (peridoto), bem como de crisólita, nas suas formações vulcânicas. Seus geólogos estão cientes dessas imensas formações e depósitos de cristal olivina.

O que não reconhecem é que esses poderosos cristais têm uma tremenda influência na energia da ilha e seu portal. Mas isto era reconhecido e compreendido pelos LeMurianos que viveram lá.

Estes cristais de olivina são o motivo desse portal ser chamado de Portal Estelar Peridoto.

LEMÚRIA

O terreno que hoje é a Ilha de Páscoa é, na verdade, o que restou do topo de uma montanha primitiva da LeMúria. Traz a impressão original da LeMúria, talvez mais do que qualquer outra localidade do seu planeta, em termos físico e não-físico. É um portal estelar dimensional e funciona nesse aspecto para milhares de mundos e realidades.

A realidade multidimensional não está sujeita às restrições limitadoras do espaço-tempo linear. E a Ilha de Páscoa projeta facetas da realidade que são absolutamente surpreendentes. Por causa destas facetas, a Ilha de Páscoa é um “Portal do Tempo”. Aí o tempo é fluido e outras épocas de “programas de tempo” coexistem de modo mais tangível do que em outros pontos semelhantes do seu planeta, especificamente devido à combinação de energias telúrica e cósmica e sua localização na grade terrestre.

Na Ilha de Páscoa existem pedras energéticas, caldeiras, locais de cerimônias e cavernas que levam a mundos diferentes, mundos conhecidos e desconhecidos por vocês, mundos que muitos de vocês experimentaram no seu passado.

O reino da Utopia LeMuriana era um paraíso idílico que a maioria de vocês experimentou, e a maioria se esqueceu. Para aqueles de vocês que são LeMurianos, a Ilha de Páscoa é um portal que oferece esta lembrança. De fato, é muito mais fácil para vocês, que são versados em disciplinas esotéricas, experienciar tais realidades alternativas no “Portal Estelar Peridoto”.

Mas, como agora a ilha triangular é apenas o topo de uma antiga montanha e relativamente muito pequena, pode ser que ela não lhes pareça o Paraíso que foi. Entretanto, lhes dizemos que tudo o que alguma vez esteve lá, permanece no local dentro das complexas facetas da multidimensionalidade.

ESPAÇO ZIPADO

A energia desta Ilha Sagrada é um espaço “zipado”.
(Apenas Monte Shasta é seu equivalente nesta categoria).

Dentro da sua área sucinta existem muito mais do que 12 dimensões concentricamente condensadas. E, como dissemos, um peregrino visitante, com visão desenvolvida e expansiva do terceiro olho, pode “ver” mais facilmente versões passadas e futuras dentro das facetas deste vetor multidimensional.

Os grandes Templos e Pirâmides e a vegetação exuberante que existiam lá, ainda estão bem presentes nas épocas simultâneas de tempo.

PORTAL DE ENTRADA ORIGINAL

Muitos seres humanos experienciaram a LeMúria como sua primeira jornada na Terra, entrando no Plano Terrestre através do Portal Estelar Arcturiano da Ilha de Páscoa. O terreno, que agora é a pequena ilha de Rapa Nui, era então uma montanha Sagrada e Santa no Sudoeste do imenso continente da LeMúria.

Mas queremos fazer um esclarecimento importante.

É essencial entender que LeMúria existiu na Terra em duas fases muito diferentes. Na primeira, ela foi um reino utópico, que pode ser mais precisamente descrito como um holograma de luz. Isto foi antes de a Terra mudar para a dualidade, muito antes da dissolução intencional do Firmamento original. Nesse tempo, os LeMurianos estavam em “projeções” de formas luminescentes manifestadas, não verdadeiramente físicas, mas estas formas luminosas utilizavam os “elementos” da Terra como sua expressão. Assim, suas vibrações eram semelhantes à das fadas.

É por isso que muitos de vocês se relacionam tanto com os reinos elementais da terra, ar, fogo e água, pois os LeMurianos experienciaram a vida como projeções dos elementos e reinos da Terra, eles foram os “metamorfos” originais!… capazes de voar como uma águia, nadar como um golfinho, correr como um jaguar!… fundindo-se harmoniosamente à vontade com todos os aspectos do planeta, inclusive os seres-cristais mineralógicos e os benevolentes dragões de fogo das linhas ley da Kundalini da Terra.

Nesse estado, a vida era uma aventura, não um desafio como na dualidade.
É desta fase de perfeição e alegria que falaremos agora.

O holograma da LeMúria original estava de fato ancorado na Ilha de Páscoa à Terra física, mas essa Terra física era bem diferente – em dimensionalidade e expressões – da Terra na qual vocês vivem hoje. O terreno que existe lá é o mesmo sobre o qual vocês caminharam uma vez, e ainda existem algumas das estátuas enormes e locais de cerimônias.

Mas a área do terreno da superfície é muito reduzida agora. O nível do mar é bem mais alto. Sob a Ilha de Páscoa existe um enorme abismo da Terra Oca, e ele está cheio de vida e é adornado com grandes Templos e Pirâmides, tão extraordinários quanto os que estavam na superfície há éons atrás.

E a passagem original, o Portal Estelar, continua lá, com toda certeza. Ele não pode ser mudado. Isto porque o Portal Estelar da Ilha de Páscoa é uma coordenada intencional de energia, deliberadamente localizado com um arranjo único de luz particulada.

E enquanto a mineralogia da ilha embeleza sua energia, sua localização está baseada nos seus alinhamentos angulares geométricos e cósmico. Sua localização na grade geo-esférica da Terra tem uma conexão direta com Arcturus.

O PARAÍSO NÃO ESTÁ PERDIDO

Os LeMurianos sempre souberam que viria uma oportunidade de transitar numa dimensão diferente, mais física… e que ela apresentaria opções de definição. Alguns permaneceriam e entrariam na dualidade; outros voltariam para outros reinos; outros entrariam nos abismos frequenciais da Terra Interior.

Não é paradoxal afirmar que todos, na multidimensionalidade, mantêm um grande aspecto do seu Ser na Ilha do Paraíso original. Ele não está perdido.

E faremos uma observação importante, que pode contrastar com as suposições de alguns… a transição para a matéria física na dualidade não foi uma degradação de espiral descendente; não foi a “Queda da Humanidade”. Não! Pelo contrário, foi a decisão de escolher uma opção oferecida.

A fisicalidade foi escolhida por alguns e não por outros. Ela possibilitou maiores desafios e a liberdade de experimentar a vontade dentro da dualidade e polaridade. Vivenciar o tempo linear e a Terra magnética polar, embora muito desafiador, é um caminho grandioso e nobre.

HOLOGRAMA DE LUZ

A Utopia LeMuriana da fase inicial era um holograma de luz especializado, inserido na Omni Terra. Era um vasto holograma de frequência não polar e luz coerente. A Utopia LeMuriana original cobriu o planeta inteiro, mas foi introduzida através do Portal Estelar que hoje é Rapa Nui. Nessa Utopia todo movimento ocorria através do pensamento, e a comunicação era telepática.

Na fase inicial da antiga LeMúria, a Ilha de Páscoa fazia parte de um supercontinente. Era o topo de uma linda montanha com encostas aveludadas. Era de fato, o Jardim do Éden original, com flores exuberantes de perfumes exóticos e cores vibrantes de todos os matizes. Árvores incrivelmente belas se alinhavam ao longo de riachos cascateantes de águas claras e cristalinas.

Todos os Reinos do planeta estavam em harmonia. As Fadas e os Elfos do planeta e do Reino Mineral eram totalmente visíveis e se interrelacionavam com os espíritos da Água sobre os riachos borbulhantes. Tapetes de musgo e líquen iridescente criavam cores surpreendentes. Os ventos eram brandos e suaves. As mudanças de temperatura e o clima às vezes turbulento que vocês conhecem agora não ocorriam na antiga MU.

As condições climáticas de todo o planeta eram ajustadas a uma temperatura homogênea, mesmo nas Regiões Polares. A chuva caía pelas manhãs e à tardinha, em forma de delicada bruma, que gerava arco-íris surpreendentes. O aspecto Divino mais elevado do Reino Animal se apresentava em incríveis roupagens, vivendo de água e luz, comunicando-se de forma clara, carinhosa e telepática. Leões e tigres deitavam-se ao lado de homens iluminados e cordeiros.

MEMÓRIAS DO ÉDEN

Todos vocês trazem lembranças profundas desse Éden, desse paraíso exuberante. É um lugar para o qual vocês retornam no estado onírico, e ele os nutre, preenchendo-os sensualmente e vibrantemente com a paixão original e a alegria de viver, que muitas vezes são difíceis de se descobrir em meio aos desafios da dualidade. Mas ele está lá – uma terra de belezas e paisagens de sonho, que vocês visitam mais do que imaginam.


Naquelas manhãs em que acordam sentindo-se estranhamente rejuvenescidos, sentindo que algo maravilhoso acabou de acontecer, embora não consigam tocá-lo nem recordá-lo lucidamente em detalhes, quando a névoa do sonho dá lugar à mente desperta… essas são, na verdade, as sensações que ficaram do momento mágico em que vocês atravessaram o Portal Estelar de Rapa Nui e retornaram ao holograma vivo do Éden.

Esse paraíso foi um tempo em que a locomoção se dava através da projeção do pensamento. De fato, vocês podiam estar em qualquer lugar da Terra simplesmente se concentrando nele. Sonhos que vocês têm, em que sentem uma alegria apaixonada e voam destemidamente a grandes alturas, sobre águas cintilantes, montanhas vibrantes e paisagens que formam mosaicos de infinitas cores, geralmente são de fato reconexões muito reais cm o Éden da Ilha de Páscoa, pois vocês fizeram isso muitas vezes.

E como a viagem instantânea era conseguida com tanta facilidade, os LeMurianos permaneceram mais ou menos assentados na Ilha de Páscoa, pois não havia lugar mais bonito nem mais potente do que esse. A infraestrutura LeMuriana se manifestava por meio do pensamento e era fluida, desenvolvendo-se através da magnífica harmonia da mente coletiva combinada. Era um Éden da criação.

A terra era adornada com Pirâmides de camadas douradas e Templos de mármore branco de alabastro. Um raio de luz visível se irradiava do ápice das Pirâmides. E nos Templos, realizava-se a bela arte da dança e da música.

Os céus noturnos eram um caleidoscópio de cores, enquanto o Firmamento resplandecia com os tons iridescentes das Auroras Boreais, cobrindo todo o céu com uma energia dinâmica, rodopiante, impressionante de se observar. A energia do portal no topo da Montanha de Páscoa brilhava numa radiação luminosa com explosões de luz que cintilavam como microestrelas suspensas.

E a vida vegetal era incrível – todos os membros do Reino Vegetal eram expressões vividamente conscientes daquilo que os Druidas chamavam de “Homem Verde”!

As árvores da LeMuria eram conscientes, expressando-se e articulando-se requintadamente. Havia bosques de árvores tão altas e majestosas quanto as Sequoias da Califórnia e de Redwoods, todas irradiando energia de força e tranquilidade. As vinhas de heras verdes eram animadas, trançando-se e entrelaçando-se à vontade para deleite extasiante de todos á sua volta.

Não havia medo, nem raiva, nem tristeza; apenas alegria, apenas AMOR – Amor Incondicional!

As ações realizadas pelos LeMurianos não necessitavam do consenso de um conselho, pois tudo estava em harmoniosa perfeição. Mas seus pensamentos e criações não eram frívolos, pelo contrário, estavam na frequência do bem mais elevado. Isto era a Utopia: reflexos manifestados da visão superior e desejo elucidado; uma paisagem mental do espírito vivente, vitalidade aventureira e animação criativa, num fluxo inspirador de infinita e resplandecente expressão de vida.

E ela ainda está e sempre estará lá! Ainda brilha acima (e nos abismos abaixo) da Ilha de Páscoa. E, às vezes, em meio aos vulcões benevolentes e às estátuas incríveis, ela pode ser vista por um momento fugaz e sentida por um instante atemporal da eternidade.

SHANGRI-LA DE ALEGRIA

LeMúria era um Shangri-la de brincadeiras, risos e alegria. Quando um ria em alegria e felicidade, todos sentiam amor. As almas luminosas não eram limitadas na expressão saudável de nenhuma emoção amorosa; havia apenas expressões de luz nas quais as almas se fundiam e expressavam êxtase arrebatador, bem-aventurança sensual e espiritual do Ser em completa partilha.

Peregrinos em visita à Ilha sem dúvida têm visões lúcidas desta memória, pois o Jardim do Éden é atemporal. É uma vez e sempre um Camelot de beleza e harmonia. Nós lhes dizemos que ele está lá. O portal estelar e campo dimensional deste holograma vivo sempre projetará magia eterna.

O terreno e as estátuas de pedra da Ilha de Páscoa projetam sutilmente e, ao mesmo tempo, dinamicamente, as energias-chave. Isto não é uma conjetura, pelo contrário, ocorre através de leis multidimensionais de física. O local realmente eleva a vibração dos LeMurianos do passado e do presente e permite que todos entrem na Rapsódia Viva do Amor.

O Paraíso não está perdido… apenas esquecido nos desafios da dualidade, mas existindo sempre no refúgio da memória lúcida.

PERGUNTA PARA METATRON: Você mencionou anteriormente que existem portais octaédricos verticais e horizontais na Ilha de Páscoa. Como se entra no portal para a “Terra Interior”?

METATRON: Seus corpos são condutores das correntes planetárias dentro da terceira dimensionalidade. Em pontos de poder específicos, particularmente vulcões como os da Ilha de Páscoa, as correntes telúricas contêm o circuito de outras dimensões dentro da Terra. Isto é resultado da mineralogia.

A Ilha de Páscoa é composta principalmente do mineral olivina (quando na sua fase cristalina, é também chamado peridoto e crisólita), um silicato de ferro e magnésio octaédrico. A ilha inteira é uma energia projetada de peridoto e crisólita! Agora vocês podem entender porque ela é um lugar tão único de energia, serenidade e expansão.


Na verdade, os depósitos de cristais do aspecto cristalino do peridoto, sendo uma olivina de silicato de quartzo, fornecem uma energia incrível para a Ilha de Páscoa. Há também feldspato na ilha. Ambos se somam à geometria octaédrica da ilha, do tipo “assim em cima como embaixo”. Os minerais cristalinos e magnéticos (basalto e ferro) se combinam para amplificar a capacidade da Pirâmide de AHU e Moais(1) de pedra de ajudar cada ser humano a viajar lucidamente para outros planos.

(1) ) NT:- Moai é o nome que designa as mais de 887 estátuas gigantescas de pedra espalhadas pela Ilha de Páscoa, no Chile. Construídas por volta de 1200 d.C. a 1500 d.C. pelo povo Rapanui (…) Ahu é a plataforma em pedra onde eram postos os moais.

Também acrescentamos enfaticamente que estar na energia magnética concentrada, encontrada na caldeira dos vulcões e cavas de lava, ajuda a entrar no reino oco da Terra Interior, mas é importante estar em localidades específicas. Nem todas as partes da ilha oferecem a passagem para os abismos da Terra Oca.

PERGUNTA PARA METATRON: Você mencionou que as “estátuas de pedra da Ilha de Páscoa” contêm energias-chave que permitem a entrada para a Utopia original. Pode falar sobre isso?

METATRON: As pedras são da Terra, mas a energia nelas embutida é celestial. E é ativada pelo som harmônico “Om”, assim como o são as chaves na câmera sagrada de Gisé e o circuito de montes do portal estelar de Newgrange.

Acrescentamos que o campo da Utopia é etérico, nos seus termos. O campo Utópico é mantido no lugar por um vínculo, uma série de espirais de energia interconectadas que carregam partículas associadas de matéria/ antimatéria entre as camadas holográficas de dimensões físicas/ não físicas.

Mas as pedras atuam como catalisadores das chaves frequenciais; a energia delas trabalha com a Mer-Ka-Na, o corpo de luz cristalino, por indução, para elevar o nível daqueles que têm a habilidade do coeficiente de luz para entrar.

VETOR DE ESCOLHA

A Ilha de Páscoa representa muito mais para a humanidade do que é reconhecido, especialmente para aqueles que viveram lá nas duas primeiras fases dessa ilha.

Quando a Terra mudou para a dualidade, ela foi escolhida como uma Ilha de Luz para os LeMurianos que optaram por experienciar a vida nas eras mais densas da matéria física. Foi escolhida devido às suas energias incríveis e à proximidade com as dimensões superiores… mas também pelos portais acima e abaixo dela, e por seu papel no futuro.

Como mencionamos anteriormente nesta canalização, a Utopia da LeMúria era e é um reino não-físico de êxtase e alegre aventura. Há aproximadamente 800.000 anos atrás, no seu tempo linear, os LeMurianos mudaram-se para pontos sagrados específicos da grade de energia da Terra, os quais se alinhavam favoravelmente com o influxo cósmico.

A Ilha de Páscoa representava o ponto principal, com comunidades secundárias dispersas por toda a LeMúria, particularmente nas regiões ao redor do que agora permanece como ilha, incluindo Havaí e Taiti.

Os LeMurianos não estavam presos à Terra no campo utópico, mas à medida que o Firmamento se dissolveu e a Terra fez a transição para a polaridade, a maioria permaneceu por um tempo vivenciando corpos mais densos, nos quais as almas eram amarradas às formas físicas. Eles já não podiam mais viajar através do pensamento nem voar em corpos de luz iluminados.

A NECESSÁRIA SEPARAÇÃO FREQUENCIAL

Com o fluir do tempo linear e a dualidade, vieram desafios maiores e o conhecimento de um cataclismo iminente… o entendimento de que o continente ia submergir. Isto os levou a uma encruzilhada difícil, uma decisão desconcertante; um ponto de definição que os separaria estava próximo.

Os LeMurianos escolheram individualmente entre as seguintes opções:

1) Fisicalidade total nos ciclos de reencarnação da dualidade (principalmente na Atlântida, Egito e Rama)

2) Retirar-se do Plano Físico da Terra

3) Mudar-se para os “Reinos Internos da Terra” de frequência mais elevada.

Aproximadamente 65% se mudaram para a Terra Interior, dos quais a maioria foi para a região sob a Ilha de Páscoa, e outros para a região abaixo do Monte Shasta e jazidas de energia cristalina de Arkansas e Brasil.

Estes se fixaram no local pelos Códigos de Luz e seriam mantidos pelos Guardiões da Sabedoria por muitos milênios. A Era LeMuriana parecia estar no fim, e conforme a dualidade crescia, a separação diminuía por um tempo.

Os LeMurianos da Terra Interior estavam a caminho de uma conclusão e havia pouco propósito em se interrelacionar com a densidade da população da superfície da Terra. Isto era naturalmente entendido. Mas o propósito da separação era apenas por uma era e uma temporada, conforme marcado nos ciclos cósmicos da Omni Terra.

Emissários LeMurianos especiais permaneceram na superfície e nos reinos Internos, carregando os códigos e retendo sabedoria, enquanto a população da superfície se movia para densidades maiores da dualidade e enfrentava desafios que não foram escolhidos pelos LeMurianos da Terra Interior. E assim, as jornadas dos LeMurianos da Terra Interior e da população da superfície da Terra, mudaram para dimensões de vibrações totalmente diferentes.

E embora os seres da Terra Interior tenham progredido num ciclo bem diferente do da população da superfície, sempre houve emissários especiais conectando ambos. Na verdade, os da “Lei do Um” de Poseida, na Idade de Ouro da Atlântida, também eram Anciões dos Códigos LeMurianos. De fato, os da “Lei do Um” eram membros da família da experiência Utópica original.

UMA GRANDIOSA REUNIÃO

Foi profundamente entendido por todos os LeMurianos que haveria um tempo de ressurgimento. Este tempo está chegando.

A Ilha de Páscoa tem um papel importante nesse processo. Ela está sendo preparada agora para ancorar o Novo Firmamento. E depois da ancoragem, no futuro não muito distante, ela será um ponto de ressurgimento da família LeMuriana da Terra Interior, reunindo todos os LeMurianos da superfície e do Interior da Terra, e aqueles de Sirius e das Plêiades.

Nesse ínterim, a Ilha de Páscoa, Rapa Nui-144, é sempre um Portal Sagrado de Cura, Equilíbrio e Lembrança… daquilo que vocês uma vez souberam e saberão de novo.

A Ilha de Páscoa chama-os agora; chama os da LeMúria para vir e receber os códigos da rememoração.

É um lugar de energia estimulante, que está na perfeição do equilíbrio. Ela mantém um alinhamento único com o Monte Shasta, Arkansas, Newgrange, Gisé e Brasil (São Tomé das Letras em Minas Gerais). Na verdade, ela está conectada a todos esses pontos de forma axial-tonal, por meio de “túneis” subterrâneos hiperdimensionais.

Ela emite a energia que vocês chamam de Feminino Divino e Masculino Divino.
É a equação perfeita de ambos em equilíbrio.

Em consequência, ela fornece a energia necessária para que os que estão em desequilíbrio recebam o fluxo do que é preciso para se reequilibrarem. Para um homem com frequência extremamente masculina, ocorre um influxo de energia feminina, e vice-versa.

Em 2013, ela transmitirá esta energia de forma axial-tonal para outras localidades semelhantes do planeta. Serão 11 recebendo essa energia. Aqueles de vocês que receberem os códigos dela tornar-se-ão portadores vivos de tais códigos para os passarem adiante.

A Ilha de Páscoa é, de fato, uma Luz Cristalina de Peridoto, e a luz dessa energia, que está ricamente incorporada à toda a sua terra, oferece o Raio Verde da Cura e da Alegria. Ela era e continua sendo o primeiro Templo dos LeMurianos.

E a maioria de vocês conhece essa energia, talvez muito mais do que imaginam.
Ela transpira a energia do Lar!

O CHAMADO DO CLARIM

O Portal Estelar se abre para aqueles que são chamados.

Cada um de vocês sabe – no seu Eu Divino, na mais profunda verdade – que ainda está lá. Ele lhes acena e é visitado muitas vezes em sonho, em sonhos lúcidos de euforia, exaltação e deleite. É um lugar celestialmente animado para sempre, onde os sonhos se tornam realidade.

Suas jornadas os levaram longe, e agora o caminho os leva de volta ao Lar… e a luz está sempre acesa aguardando a sua chegada.

Eu Sou Metatron e compartilho estas Verdades com vocês.
Vocês são Amados!

E assim é… E é assim…