Este antigo conhecimento pode ser encontrado em muitas culturas da humanidade, na Índia gerou uma prática espiritual conhecida como “mantra“. É o som como forma de transcendência.
Sob a égide do Tantra, a antiquíssima prática de recitação de mantras tornou-se uma arte muito sofisticada. Os ensinamentos tântricos são também chamados de mantra-shânstra, pois o tema sobre o qual mais versam é a “ciência dos mantras”. O Budismo Tântrico do Tibete é chamado de Mantrayâna. a palavra mantra é explicada esotericamente como derivada dos termos manana (“pensamento”) e trâna (“libertação”). Ou seja, um mantra é um pensamento, um instrumento de Intenção consciente.
À semelhança de mundo das formas (onde a escala vibratória acima pode bem exemplificar), o som procede do Absoluto segundo uma série de etapas distintas. O Tantrismo propõe para a fala (vâc, latim vox) um modelo de quatro fases:
1. a suprema” – o som como pura potencialidade, idêntico à pura ideação cósmica do Criador, ou seja, à vontade divina, que nasce da união de Shiva e Shakti. Este é o nível som interior sutil.
2. ”fala visível” – o som como imagem mental anterior ao pensamento. É este o nível do ponto seminal que nasce do som sutil..
3. “fala intermediária” – o som como pensamento, correspondente às matrizes a partir das quais são criados os sons audíveis distintos.
4. “fala manifesta” – o som audível, também chamado “som grosseiro”, etapa final no processo de “adensamento crescente”.
No Oriente, há muitas gerações que os mantras são empregados não somente em contextos sagrados, mas também como palavras mágicas para fins profanos, como a cura, às vezes, a magia negra. Entretanto, são importantes como meios de interiorização e intensificação da consciência até o ponto em que todos o conteúdos desta são transcendidos.
No ser humano temos vibrações de forma natural, nos chakras que são pontos de intersecção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo físico. A palavra vem do sânscrito e significa roda, disco, centro, plexo. Nesta forma eles são percebidos por videntes como vórtices (redemoinhos) de energia vital, espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso corpo.
São sete os principais chakras, dispostos desde a base da coluna vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das sete principais glândulas do corpo humano e a uma nota musical. Cada um destes chakras está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais. Desta forma os mantras são usados para equilibrar os corpos deste o mais sutil, até o físico usando como referência o mantra e a nota apropriada para o chakra ou função em desequilíbrio.
Sob a égide do Tantra, a antiquíssima prática de recitação de mantras tornou-se uma arte muito sofisticada. Os ensinamentos tântricos são também chamados de mantra-shânstra, pois o tema sobre o qual mais versam é a “ciência dos mantras”. O Budismo Tântrico do Tibete é chamado de Mantrayâna. a palavra mantra é explicada esotericamente como derivada dos termos manana (“pensamento”) e trâna (“libertação”). Ou seja, um mantra é um pensamento, um instrumento de Intenção consciente.
À semelhança de mundo das formas (onde a escala vibratória acima pode bem exemplificar), o som procede do Absoluto segundo uma série de etapas distintas. O Tantrismo propõe para a fala (vâc, latim vox) um modelo de quatro fases:
1. a suprema” – o som como pura potencialidade, idêntico à pura ideação cósmica do Criador, ou seja, à vontade divina, que nasce da união de Shiva e Shakti. Este é o nível som interior sutil.
2. ”fala visível” – o som como imagem mental anterior ao pensamento. É este o nível do ponto seminal que nasce do som sutil..
3. “fala intermediária” – o som como pensamento, correspondente às matrizes a partir das quais são criados os sons audíveis distintos.
4. “fala manifesta” – o som audível, também chamado “som grosseiro”, etapa final no processo de “adensamento crescente”.
No Oriente, há muitas gerações que os mantras são empregados não somente em contextos sagrados, mas também como palavras mágicas para fins profanos, como a cura, às vezes, a magia negra. Entretanto, são importantes como meios de interiorização e intensificação da consciência até o ponto em que todos o conteúdos desta são transcendidos.
No ser humano temos vibrações de forma natural, nos chakras que são pontos de intersecção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo físico. A palavra vem do sânscrito e significa roda, disco, centro, plexo. Nesta forma eles são percebidos por videntes como vórtices (redemoinhos) de energia vital, espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso corpo.
São sete os principais chakras, dispostos desde a base da coluna vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das sete principais glândulas do corpo humano e a uma nota musical. Cada um destes chakras está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais. Desta forma os mantras são usados para equilibrar os corpos deste o mais sutil, até o físico usando como referência o mantra e a nota apropriada para o chakra ou função em desequilíbrio.
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