A MORTE DO CORPO
A morte do corpo físico apavora muitas pessoas. Deixa sem consolo e desesperados os seguidores das muitas religiões que não dão uma idéia raciocinada sobre ela. É comum vermos pessoas chorarem e sofrerem com a morte de parentes e amigos. É freqüente escutarmos que aquele que se foi era necessário ao mundo e que lhes fará falta.
O Espiritismo, com discernimento, ensina-nos que a vida continua; que estamos encarnados temporariamente e que quem é amado é útil em qualquer lugar.
Nota-se muita diferença num enterro entre aqueles que têm essa crença e a entendem e os que não a têm. Os que não entendem exprimem medo e depressão; aqueles que crêem demonstram compreensão. Nós, espíritas, desejamos aos desencarnados paz e que se acostumem logo ao novo plano onde estão.
O entendimento que a Doutrina Espírita nos dá muda nossa atitude perante a morte do corpo. Ela não é o fim; é somente uma passagem desta vida à outra, mostrando como é enganoso o modo de pensar de muitos: que os desencarnados estão separados para sempre dos que ficam. Não há separação com a desencarnação, apenas há uma ausência física.
O Espiritismo ensina que não devemos de modo algum esquecer os desencarnados que amamos, mas que devemos ser cuidadosos so pensar neles, porque as vibrações de desespero e sofrimento dos encarnados chegam àqueles que mudaram do plano físico para o espiritual afligindo-os. Devemos tomar uma atitude isenta de egoísmo, esforçando-nos para não deixar a dor da aparente separação nos entristecer ou desesperar. Não devemos nos lembrar deles com tristeza e sofrimento. Oremos desejando-lhes paz, harmonia e felicidade. Assim, estaremos ajudando os que nos são caros, os que deixaram o corpo carnal e continuam vivos!
Pelo Espírito: ANTÔNIO CARLOS
Psicografia: VERA LÚCIA MARINZECK DE CARVALHO
Do livro: SEJAMOS FELIZES
A morte do corpo físico apavora muitas pessoas. Deixa sem consolo e desesperados os seguidores das muitas religiões que não dão uma idéia raciocinada sobre ela. É comum vermos pessoas chorarem e sofrerem com a morte de parentes e amigos. É freqüente escutarmos que aquele que se foi era necessário ao mundo e que lhes fará falta.
O Espiritismo, com discernimento, ensina-nos que a vida continua; que estamos encarnados temporariamente e que quem é amado é útil em qualquer lugar.
Nota-se muita diferença num enterro entre aqueles que têm essa crença e a entendem e os que não a têm. Os que não entendem exprimem medo e depressão; aqueles que crêem demonstram compreensão. Nós, espíritas, desejamos aos desencarnados paz e que se acostumem logo ao novo plano onde estão.
O entendimento que a Doutrina Espírita nos dá muda nossa atitude perante a morte do corpo. Ela não é o fim; é somente uma passagem desta vida à outra, mostrando como é enganoso o modo de pensar de muitos: que os desencarnados estão separados para sempre dos que ficam. Não há separação com a desencarnação, apenas há uma ausência física.
O Espiritismo ensina que não devemos de modo algum esquecer os desencarnados que amamos, mas que devemos ser cuidadosos so pensar neles, porque as vibrações de desespero e sofrimento dos encarnados chegam àqueles que mudaram do plano físico para o espiritual afligindo-os. Devemos tomar uma atitude isenta de egoísmo, esforçando-nos para não deixar a dor da aparente separação nos entristecer ou desesperar. Não devemos nos lembrar deles com tristeza e sofrimento. Oremos desejando-lhes paz, harmonia e felicidade. Assim, estaremos ajudando os que nos são caros, os que deixaram o corpo carnal e continuam vivos!
Pelo Espírito: ANTÔNIO CARLOS
Psicografia: VERA LÚCIA MARINZECK DE CARVALHO
Do livro: SEJAMOS FELIZES
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