quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

MEDIUNIDADE NA BÍBLIA!

Mesmo proibida, pois geralmente era praticada com fins inferiores, a comunicação mediúnica é um fato bíblico.

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Dentre vários outros, a comunicação com os chamados “mortos” é um dos princípios básicos do espiritismo, inclusive, podemos dizer que é um dos fundamentais, pois foi de onde surgiu todo o seu arcabouço doutrinário.

Na conclusão de O Livro dos Espíritos, Kardec argumenta que: “Esses fenômenos ... não são mais sobrenaturais que todos os fenômenos aos quais a Ciência hoje dá a solução, e que pareceram maravilhosos numa outra época. Todos os fenômenos espíritas, sem exceção, são a conseqüência de leis gerais e nos revelam um dos poderes da Natureza, poder desconhecido, ou dizendo melhor, incompreendido até aqui, mas que a observação demonstra estar na ordem das coisas”.

Essa abordagem de Kardec é necessária, pois apesar de muitos considerarem tais fenômenos como sobrenaturais, enquanto que inúmeros outros os quererem como fenômenos de ordem religiosa, as duas teses são incorretas. A origem deles é espontânea e natural e ocorre conforme as leis que regem não só o contato entre o mundo material e o espiritual, mas toda a complexa interação que mantém o equilíbrio universal. Por isso não precisaríamos relacioná-los, nem mesmo buscar comprovação de sua realidade entre as narrativas bíblicas.

MEDIUNIDADE NA BÍBLIA

Primeiramente, selecionei alguns trechos com relação à sobrevivência do espírito, pois ela é a peça fundamental nas comunicações. Leiamos:

- Quanto a você [Abraão], irá reunir-se em paz com seus antepassados e será sepultado após uma velhice feliz. (Gn.15,15).

- Quando Jacó acabou de dar instruções aos filhos, recolheu os pés na cama, expirou e se reuniu com seus antepassados. (Gn 49,33).

- Eu digo a vocês: muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa no Reino do Céu junto com Abraão, Isaac e Jacó. (Mt 8,11).

- E, quanto à ressurreição, será que não leram o que Deus disse a vocês: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó”? Ora, ele não é Deus dos mortos, mas dos vivos. (Mt 22,31-32).

Podemos concluir dessas passagens que há no homem algo que sobrevive à morte física. Não haveria sentido algum dizer que uma pessoa, após a morte, irá se reunir com seus antepassados, se não se acreditasse na sobrevivência do espírito. Além disso, para que ocorra a possibilidade de alguém poder “sentar à mesa no Reino do Céu junto com Abraão, Isaac e Jacó” teria que ser porque esses patriarcas estão tão vivos quanto nós.

Os relatos bíblicos nos dão conta que o intercâmbio com os mortos era um fato corriqueiro na vida dos hebreus. Por outro lado, quase todos os povos com quem mantiveram contato tinham práticas relacionadas à evocação dos espíritos para fins de adivinhação, denominada necromancia. O Dicionário Bíblico Universal a define com sendo ,.o meio de adivinhação interrogando um morto.

Babilônios, egípcios e gregos a praticavam. Hetiodoro, autor grego do III ou IV século d.C. relata uma cena semelhante àquela descrita em 1Sm (Etíope 6,14). O Deuteronômio atribui aos habitantes da Palestina “a interrogação dos espíritos ou a evocação dos mortos” (18,11). Os israelitas também se entregaram a essas práticas, mas logo são condenadas, particularmente por Saul (lSm 28,38). Mas, forçado pela necessidade, o rei manda evocar a sombra de Samuel (28, 7-25): o relato constitui uma das mais impressionantes páginas da Bíblia. Mais tarde, Isaías atesta uma prática bastante difundida (Is 8,19): parece que ele ouviu “uma voz como a de um fantasma que vem da terra” (29,4). Manasses favoreceu a prática da necromancia (2Rs 21,6), mas Josias a eliminou quando fez sua reforma (2Rs 23,24). Então o Deuteronômio considera a necromancia e as outras práticas divinatórias como “abominação” diante de Deus, e como o motivo da destruição das nações, efetuada pelo Senhor em favor de Israel (18,12). O Levítico considera a
necromancia como ocasião de impureza e condena os necromantes à morte por apedrejamento (19,31; 20,27).

Vejamos mais algumas passagens:

- Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não apreenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal cousa é abominação ao Senhor; e por tais abominações o Senhor teu Deus os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o Senhor teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor teu Deus não permitiu tal cousa. (Dt 18,9-14).

Esta passagem diz respeito à adivinhação e à necromancia. Elas se encontram entre as proibições. A preocupação central era proibir qualquer tipo de coisa relacionada à adivinhação, não importando por qual meio fosse realizada, como fica claro pela última passagem onde se diz “... estas nações, ... ouvem os prognosticadores e os adivinhadores...”, reunindo assim todas as práticas a essas duas.

AS COMUNICAÇÕES E SUA PROIBIÇÃO

Por outro lado, a grande questão a ser levantada é: os mortos atendiam às evocações ou não? Se não, por que da proibição? Seria ilógico proibir algo que não acontece. Teremos que tentar encontrar as razões de tal proibição. Duas podemos destacar. A primeira é que os espíritos dos mortos eram considerados, por muitos, como deuses. Levando-se em conta que era necessário manter, a todo custo, a idéia de um Deus único, Moisés, sabiamente, institui a proibição de qualquer evento que viesse a prejudicar essa unicidade divina. As consultas deveriam ser dirigidas somente a Deus, daí, por forças das circunstâncias, precisou proibir todas as outras. A segunda estaria relacionada ao motivo pelo qual iam consultar os mortos. Normalmente, eram para coisas relacionadas ao futuro, como no caso de Saul, que iremos ver logo à frente, ou para situações do cotidiano, quando, por exemplo, do desaparecimento das jumentas de Cis, em que Saul, seu filho, procura um vidente para que ele dissesse onde poderiam encontrá-las.

A figura do profeta aparece como sendo a pessoa que tem poderes para fazer consultas a Deus ou receber da divindade as revelações que deveriam ser transmitidas ao povo. Em razão de querer a exclusividade das consultas a Deus é que Moisés disse “Javé, seu Deus fará surgir, dentre seus irmãos, um profeta como eu em seu meio, e vocês o ouvirão”. (Dt 18,15). Elucidamos essa questão com o seguinte passo: “Em Israel, antigamente, quando alguém ia consultar a Deus, costumava dizer: ‘Vamos ao vidente’. Porque, em lugar de ‘profeta’, como se diz hoje, dizia-se ‘vidente’”(1Sm 9,9). O que é vidente (clarividente) senão quem tem a faculdade de ver os espíritos? Em alguns casos poderá ver inclusive o futuro; daí a idéia de que poderia prever alguma coisa, uma profecia, derivando-se daí, então, o nome profeta. Podemos confirmar o que estamos dizendo aqui nesse parágrafo, peta explicação dada à passagem Dt 18,9-22:

Moisés não era totalmente contra o profetismo (mediunismo), apenas era contrário ao uso indevido que davam a essa faculdade. Podemos, inclusive, vê-lo aprovando a forma com que dois homens a faziam, conforme a seguinte narrativa em Nm 11, 24-30:

- Moisés saiu e disse ao povo as palavras de Iahweh. Em seguida reuniu setenta anciães dentre o povo e os colocou ao redor da Tenda. Iahweh desceu na Nuvem. Falou-lhe e tomou do Espírito que repousava sobre ele e o colocou nos setenta anciães. Quando o Espírito repousou sobre eles, profetizaram; porém, nunca mais o fizeram.

- Dois homens haviam permanecido no acampamento: um deles se chamava Eldad e o outro Medad. O Espírito repousou sobre eles; ainda que não tivessem vindo à Tenda, estavam entre os inscritos. Puseram-se a profetizar no acampamento. Um jovem correu e foi anunciar a Moisés: “Eis que Eldad e Medad”, disse ele, “estão profetizando no acampamento”. Josué, filho de Nun, que desde a sua infância servia a Moisés, tomou a palavra e disse: “Moisés, meu senhor, proíbe-os!” Respondeu-lhe Moisés: “Estás ciumento por minha causa? Oxalá todo o povo de Iahweh fosse profeta, dando-lhe Iahweh o seu Espírito!” A seguir Moisés voltou ao acampamento e com ele os anciães de Israel. Fica claro, então, que pelo menos duas pessoas faziam dignamente o uso da faculdade mediúnica (profeta), daí Moisés até desejar que todos fizessem como eles.

Outro ponto importante que convém ressaltar é a respeito da palavra espírito, que aparece inúmeras vezes na Bíblia. Mas afinal o que é espírito? Hoje sabemos que os espíritos são as almas dos homens que foram desligadas do corpo físico pelo fenômeno da morte. Assim, podemos perfeitamente aceitar que, exceto quando atribuem essa palavra ao próprio Deus, todas as outras estão incluídas nessa categoria.

Tudo, na verdade, não passava de manifestações dos espíritos, que muitas vezes eram tomados à conta de deuses, devido a ignorância da época, coisa absurda nos dias de hoje. Isso fica tão claro que podemos até mesmo encontrar recomendações de como nos comportar diante deles para sabermos suas verdadeiras intenções. Citamos: “Amados, não acrediteis em qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se são de Deus,...” (1 Jo 4, 1).

JESUS E AS COMUNICAÇÕES

Disso pode-se concluir que era comum, àquela época, o contato com os espíritos. Podemos confirmar isso com o Apóstolo dos gentios, que recomendou sobre o uso dos “dons” (mediunidade), conforme podemos ver em sua primeira carta aos Coríntios (cap. 14). Neta ele procura demonstrar que o dom da profecia é superior ao dom de falar em línguas (xenoglossia), pois não via nisso nenhuma utilidade senão quando, juntamente, houvesse alguém com o dom de interpretá-las.

Uma coisa nós podemos considerar. Se ocorriam manifestações naquela época, por que não as aconteceria nos dias de hoje? Veremos agora a mais notável de todas as manifestações de espíritos que podemos encontrar na Bíblia, pois ela acontece com o próprio Cristo. Leiamos:

- Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, os irmãos Tiago e João, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E se transfigurou diante deles: o seu rosto brilhou como o sol, e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisso lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com Jesus. Então Pedro tomou a palavra, e disse a Jesus: “Senhor, é bom ficarmos aqui. Se quiseres, vou fazer aqui três tendas: uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias.” Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra, e da nuvem saiu uma voz que dizia: “Este é o meu Filho amado, que muito me agrada. Escutem o que ele diz.” Quando ouviram isso, os discípulos ficaram muito assustados, e caíram com o rosto por terra. Jesus se aproxi.mou, tocou neles e disse: “Levantem-se, e não tenham medo.” Os discípulos ergueram os olhos, e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus. Ao descerem da montanha, Jesus ordenou-lhes: “Não contem a ninguém essa visão, até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos” (Mt 17,1-9).

Ocorrência inequívoca de comunicação com os mortos, no caso, os espíritos Moisés e Elias, que conversam pessoalmente com Jesus. E aí afirmamos que se fosse mesmo proibida por Deus, Moisés não viria se apresentar a Jesus e seus discípulos, já que foi ele mesmo, quando vivo, quem informou dessa proibição, e nem Jesus iria infringir uma lei divina. Portanto, a proibição de Moisés era apenas uma proibição particular sua ou de sua legislação de época. Os partidários do demônio ficam sem saída nessa passagem, pois não podem afirmar que foi o “demônio” quem apareceu para eles, já que teriam que admitir que Jesus fora enganado.

Podemos ainda ressaltar que, depois desse episódio, Jesus não proibiu a comunicação com os mortos. Apenas disse aos discípulos para não que contassem a ninguém sobre aquela “sessão espírita”, até que acontecesse a sua “ressurreição”. E se ele mesmo disse: “tudo que eu fiz vós podeis fazer e até mais” (Jo 14,12) os que se comunicam com os mortos estão seguindo o exemplo de Jesus. Os cegos até poderão ficar contra, mas os de mente aberta não verão nenhum mal nisso.

Quem já teve a oportunidade de ler a Bíblia, pelo menos uma vez, percebe que ela está recheada de narrativas com aparições de anjos. Na ocasião da ressurreição de Jesus, algumas delas nos dão conta do aparecimento, junto ao sepulcro, de “anjos vestidos de branco” (Jo 20,12; Mt 28,2), enquanto que outras nos dizem ser “homens vestidos de branco” (Lc 24,4; Mc 16,5). Isso demonstra que os anjos são espíritos, e que muitos podem até ter vivido na Terra. Até mesmo os nomes dos anjos são nomes dados a seres humanos: Gabriel, Rafael, Miguel etc.

Podemos concluir que realmente a comunicação com os mortos está presente na Bíblia, por mais que se esforcem em querer tirar dela esse fato.

(Extraído da Revista Cristã de Espiritismo nº 29, páginas 12-17)

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Qual a visão do Espiritismo sobre Lúcifer?


Lúcifer, segundo a bíblia, seria um anjo que se revoltou contra Deus e por isso foi expulso do céu, certo.Pois bem vamos analisar o caso usando a lógica e a razão e é claro os ensinamentos do Cristo. Vamos analisar os seguinte pontos:

1º - Jesus nos ensinou que de uma árvore boa jamais sairá um fruto mal, Ok!

2º - Aquele que já atingiu a perfeição, em hipótese alguma voltará a ser imperfeito, isso é o que nos diz a lógica e a razão e é também o que nos ensinam os espíritos superiores, Ok!

4º - Deus é onisciente, ou seja Ele sabe se algo vai ser útil, se vai da certo, se algum dia irá se bom ou ruim, mesmo antes desse algo existir, ou seja de ser criado. Visto que é Ele Deus o Criador de todas as coisas, ou seja "Causa primeira de todas as coisas" como nos foi revelado pelo espíritos em o Livro dos Espíritos Cap. - I.

5º - Deus é infinitamente perfeito em todas as suas características e atribuições, portanto qualquer que seja a qualidade de bondade que possamos imaginar, Deus a possui ao infinito. Assim podemos concluir de que Ele é uma arvore infinitamente boa, certo?

6º - Para ser classificado como anjo, o Espírito tem que atingir o seu grau máximo de perfeição, ou seja, ser perfeito em tudo aquilo que representa a bondade, o amor, a humildade, resignação, benevolência etc. e lembre-se uma vez tendo desenvolvido essas virtudes em si mesmo o espirito não pode voltar a ser mal, pois a evolução é sempre para cima, um espirito não pode retrogradar o seu processo evolutivo, não existe retrocesso nesse processo o que pode existir é que o espirito pode estacionar mas nunca voltar a estaca zero.

Agora vamos a representação de Lúcifer:

1º - Ele é a representação de tudo o quanto é maldade, mesquinharia, mentira, crueldade, egoismo, orgulho, vaidade, violência etc. ou seja tudo o quanto pudermos imaginar de mal, Ele é a representação.

Agora as perguntas a serem feitas são:

1 - Como poderia um anjo que já atingiu o seu grau máximo de perfeição voltar a estaca zero uma vez que é impossível a aquele aquele já se aperfeiçoou ao máximo voltar a ser mal?

2 - Se ele foi criado por Deus, como poderia ter se tornado tão ruim, uma vez que sendo Deus uma árvore infinitamente boa não pode gerar um fruto extremamente mal?

3 - Sendo Deus onisciente, mesmo antes de ter criado o Lúcifer el já saberia de toda a bagunça que ele iria fazer, certo, portanto quem em sua sã consciência criaria algo que de antemão já se sabe que não vai servir para nada de bom, ou pior, servirá apenas para fazer o mal? Você criaria uma criatura dessas se tivesse esse poder?

4 - Tendo você os seus filhos amados, você jogaria no meio deles uma criatura capaz de disseminar a discórdia e a desunião entre todos os seus filhos?

Lúcifer na visão Espirita significa simplesmente uma forma alegórica de representar o mal que anida existe no nosso planeta, ou seja ele representa o grau máximo de inferioridade moral dos espíritos imperfeitos, que ainda se comprazem na maldade. Os demônios são espíritos muito imperfeitos cheios de inveja, crueldade, ódio, rancor e que justamente por ainda estarem extremamente imperfeitos acham que são os donos da verdade totalmente distorcida pelas sua imperfeições e paixões doentias. Deus sendo a causa primeira de todas as coisas não poderia de forma alguma ter criado seres unicamente destinados para o mal. Ele criou a todos os espíritos simples e ignorantes, ou seja simples como são as coisas da natureza e ignorantes no sentindo de que os espíritos ou almas quando criadas não possuem conhecimento algum, nem mesmo a consciência de sua própria existência. a todos Deus deu e dá as mesmas oportunidades para que esses espíritos possam evoluir, ou seja construir através dos seus próprios esforços, a sabedoria, através do desenvolvimento intelectual e moral.

O que acontece é que enquanto alguns se enveredaram pelo caminho do bem e das virtudes logo nos primeiros momentos de consciência de si mesmo, outros se encaminham pelo caminho do mal das coisas fáceis, dos vícios mundanos e se comprazem com isso. Os primeiros atingem mais rápido a perfeição se tornando anjos e arcanjos ou espíritos puros, os últimos permanecem mergulhados num mar de ignorância e maldade, portanto demoram muito mais tempo para se aperfeiçoarem, entretanto todos mais dia menos dia atingiram a perfeição. Pois se assim não for poderíamos dizer que Deus falhou em algumas de suas criações e isso é o mesmo que admitir que ele não é perfeito.  


VALDEMAR NERO GARCIA

Fonte: Organização de Jovens Espíritas


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A REENCARNAÇÃO NA VISÃO DA UMBANDA

Tudo no mundo segue um ciclo inevitável: nasce, cresce – vive e morre. Não há como evitar; não há como fugir desse inevitável que cerca todos nós viventes …

A reencarnação é o retorno ao ciclo contínuo de vida-morte-vida. É o sentido que não deixamos de existir após a morte e que uma consciência invisível que habita nossa carne, alma, não perece quando ela apodrece. Assim, reencarnação é simplesmente a volta do espírito a um novo corpo após a morte do corpo anterior que habitava.

Em si, a reencarnação é um conceito fácil e sem problemas de entendimento, o que complica ou o que dificulta sua compreensão não é ela, mas o mecanismo que está por trás dela que condiciona o retorno do espírito a um novo corpo: o kharma ou lei de causa e efeito. Particularmente eu prefiro kharma, pois é um conceito mais abrangente e dinâmico. Já lei de causa e efeito induz a pessoa a achar que o conceito é unidirecial, ou seja, uma causa, um efeito e as coisas não são bem assim, pois podem existir várias causas e vários efeitos e, nem sempre são ruins e, nem sempre são bons.

O conceito de reencarnação e de kharma vieram de muito longe tanto na geografia como no tempo: índia, há uns, mais ou menos, 6.000 anos atrás (ou mais).

Samsara ou retorno ao mundo material ou reencarnação tem origem nos textos védicos, e nas tradições filosóficas e religiosas da Índia védica, este conceito se espalhou para outras regiões do mundo, bem como para outras tradições religiosas ao longo de 6.000 anos.

Nesses 6.000 o que variou de religião para religião que acabou incorporando a reencarnação ou sendo envolvida por ela não foi a idéia de retorno do espírito a um novo corpo, mas o mecanismo que condicional esse retorno que é o kharma. Este sim, tem várias interpretações, variações, negações e visões que acabaram moldando essas religiões, suas doutrinas e a forma de seus fieis encararem a vida material e espiritual.

No hinduismo o kharma constitui as ações realizadas na vida precedente (ações boas e/ou ruins). A existência é um ciclo de nascimento e renascimento, até a libertação definitiva da alma. Para se extinguir os efeitos do kharma, é preciso um número indefinido de vidas (devido à substancial maldade do homem). É fácil entender, nesse sentido, por que o problema da salvação para os hindus é sempre o de libertar-se da transmigração. Por isso, sempre se esforçaram para encontrar muitos métodos para alcançar essa libertação, determinando diversas formas de pensamento e de práticas do hinduísmo que deram origem a diversas correntes (ioga, bhakti, tantrismo, etc).

A Umbanda acredita na reencarnação sem diferenciações de outras religiões reencarnacionistas. Só que, como as outras, sua variação se dá em relação ao kharma.

O kharma na Umbanda também está associado às boas ações e às más, só que sua abrangência está relacionada aos consulentes, aos médiuns e aos guias que incorporam nesses médiuns.

Existe o kharma do médium, como um fato isolado e inerente ao próprio médium; o kharma dos guias, também como um fato isolado e inerente a eles; e existe o kharma relacionado a ambos, em que, tanto os médiuns como os guias partilham esse ou esses kharmas. Os guias podem e agem dentro do ou dos kharmas dos seus médiuns, de acordo com suas possibilidades, os ajudando e até solucionando os problemas khármicos e, por sua vez, os médiuns se dão aos guias como meio para que esses guias possam cumprir com seus kharmas na ajuda às pessoas que necessitam.

No caso do kharma dos consulentes, quem atua nele são os guias que esses consulentes consultam. Existe uma manipulação desse kharma dentro das capacidades da entidade e no que ela pode ou não ajudar ou influenciar.

Disso tudo podemos destacar também uma outra qualidade da visão khármica dentro da Umbanda que é a visão de manipulação, alteração e transformação do kharma por parte dos guias e de sua influência.

Alguns exemplos que podemos dar dessa manipulação são os seguintes:

• quando um guia cura uma pessoa de uma doença grave ele está influenciando no kharma desse indivíduo; • quando um guia quebra um feitiço ou um trabalho de magia negra em que a pessoa estava alucinada ou louca, ele está manipulando o kharma desse indivíduo; • quando um guia aproxima amorosamente duas pessoas, ele está influenciando o kharma desses indivíduos; • quando um guia tira uma pessoa do vício das drogas, esse guia está manipulando o khárma desse indivíduo;

Esses exemplos acima são visíveis e fatos que ocorrem freqüentemente em vários terreiros de Umbanda espalhados por todo Brasil e que acabam influenciando, direta e indiretamente, o processo reencarnatório tanto dos assistenciados como o dos médiuns que servem de “cavalos” para os guias.

Em relação aos guias de Umbanda, o processo reencarnatório está dividido em guias que não irão mais reencarnar e “trocaram”, digamos assim, esse ciclo pelo trabalho de vir como guias e ajudar as pessoas; e, os guias que ainda fazem parte do ciclo, só que seu trabalho dentro da Umbanda é uma forma de alcançar a iluminação ou a evolução como alguns gostam de dizer, para uma nova existência.

Autor: Etiene Sales


domingo, 9 de fevereiro de 2014

Sobre Lemúria e Telos


O Lemurian Idade ocorreu aproximadamente entre os anos de 4500 mil aC a cerca de 12.000 anos atrás. Até o afundamento dos continentes da Lemúria e depois da Atlântida, existiam sete grandes continentes do planeta. As terras pertencentes ao gigantesco continente da Lemúria incluía as terras agora sob o Oceano Pacífico, bem como o Havaí, as Ilhas de Páscoa, Ilhas Fiji, Austrália e Nova Zelândia. Também cai no Oceano Índico e Madagascar. A costa oriental da Lemúria também se estendeu para a Califórnia e parte da Colúmbia Britânica, no Canadá. Por muito tempo antes da queda na consciência, os Lemurianos viviam em uma quinta frequência dimensional ou dimensão, e foram capazes de mudar e para trás do quinto para o terceiro lugar na vontade, sem qualquer problema. Isso poderia ser feito, sempre que se desejar, por intensão e as energias do coração.
A raça lemuriana era uma mistura de seres que vieram principalmente de Sirius, Alpha Centauri e um número menor deles de outros planetas também. Eventualmente, como essas raças misturadas na Terra, eles formaram a civilização Lemuriana. Para dizer o mínimo, foi uma mistura bastante impressionante. Lemuria era realmente o berço da civilização neste planeta, a "Pátria", que ajudou na eventual nascimento de muitas outras civilizações. Atlantis surgiu em um momento posterior.
O continente da Lemúria prosperou em um estado de paraíso e magia por milhões de anos. Eventualmente, como resultado de guerras entre os dois grandes continentes, grandes devastações ocorreu em Lemúria e na Atlântida. Vinte e cinco mil anos atrás, a Atlântida ea Lemúria, as duas maiores civilizações da época estavam lutando entre si sobre "ideologias". Eles tinham duas ideias muito diferentes sobre como a direção de outras civilizações neste planeta deveria ir. Os Lemurianos acreditavam que as outras culturas menos evoluídas deveriam ser deixadas sozinhas para continuar a sua própria evolução em seu próprio ritmo de acordo com os seus próprios entendimentos e via.
Os atlantes acreditavam que todas as culturas menos evoluídas deveriam ser trazidos sob o domínio e controlado pelas duas civilizações mais evoluídas. Isso causou uma série de guerras termonucleares entre a Atlântida ea Lemúria. Mais tarde, quando as guerras foram mais ea poeira baixou, não houve vencedores.
Durante estas guerras devastadoras, as pessoas que estavam altamente civilizada inclinou níveis de bastante baixos, até que finalmente percebeu a inutilidade de tais comportamentos. Em última análise, a Atlântida ea Lemúria tornaram-se vítimas da sua própria agressão e as terras de ambos os continentes ficaram muito enfraquecidas por estas guerras. O povo, por meio do sacerdócio, foram então informados que dentro de menos de 15.000 anos, os seus continentes iria afundar completamente. Naqueles dias, porque as pessoas viveram uma média de 20.000 a 30.000 anos comumente, eles compreenderam que muitos que têm causado o caos iria viver a experiência da destruição.
No tempo da Lemúria, a Califórnia era parte da terra Lemurian. Quando os lemurianos perceberam que sua terra estava destinada a perecer, eles pediram a Shamballa-the-Lesser, o chefe da Rede Agartha, permissão para construir uma cidade sob o Monte Shasta, a fim de preservar a sua cultura e seus registros.
No fim de que seja concedida a permissão para construir uma cidade e tornar-se parte da rede subterrânea Agartha, eles tiveram que provar que tinham aprendido as lições da guerra e da agressão. Eles também tiveram que provar isso a muitas outras agências como a Confederação Galáctica dos Planetas. Eles também tiveram que provar que tinham aprendido suas lições de paz, a fim de ser aceito novamente como membros da Confederação. Quando a permissão foi concedida para construir sua cidade, entendeu-se que esta área sobreviveria aos cataclismos. Já havia uma grande caverna cúpula existente dentro de Mount Shasta. Os Lemurianos construíram sua cidade, que eles chamaram de Telos, que era também o nome de toda esta área, na época, incluindo a Califórnia e uma grande parte de os EUA que hoje chamamos de Sudoeste. Telos também incluiu as terras do Norte do Monte Shasta ao longo da costa oeste, até parte de British Columbia. Telos significa comunicação com o Espírito, a unidade com o Espírito, a compreensão com o Espírito.
Quando Telos foi construído, ele foi concebido para conter um máximo de 200 mil pessoas. Quando os cataclismos começaram, apenas 25.000 pessoas fizeram a tempo na montanha e foram salvas. Esse número é aproximadamente o que restava da cultura lemuriana na terceira dimensão. Já os registros havia sido transferido de Lemuria para a cidade subterrânea de Telos e os templos foram construídos. Quando a explosão que destruiu o continente manifesta, veio um pouco mais cedo do que o previsto, e é por isso que tantas pessoas não fazê-lo "on time" dentro da montanha. Sabe-se que a Lemúria, Pátria amada, caiu durante a noite. O continente afundou tão baixo que quase todo mundo estava totalmente inconsciente do que estava acontecendo. Praticamente todos estavam dormindo durante a ocorrência. Não havia nenhuma condição de tempo incomum naquela noite. De acordo com uma transmissão dada pelo Senhor Himalaia, em 1959, através de Geraldine Innocenti , chama gêmea de El Morya, ele explicou que uma grande parte daqueles dos sacerdócio que tinham permanecido fiéis à Luz e seu chamado sagrado, como capitães de um navio afundando, mantidas seus postos, e destemido até o fim, eles cantaram e oraram enquanto desciam sob as ondas.
"Antes de o continente lemuriano afundou, o padre e sacerdotisas dos Templos foram avisados das próximas mudanças cataclísmicas e vários focos do Fogo Sagrado foram transportados para Telos, e outros foram transportados para outras terras que não seriam afetados. Muitas dessas chamas foram levados para o continente da Atlântida para um local específico e foram sustentados lá por um bom período de tempo por aplicações espirituais diárias. Pouco antes de a Lemúria afundou, alguns destes sacerdotes e sacerdotisas regressaram às suas casas naquele continente e se ofereceu para ir para baixo com a terra e seu povo, dando a assistência de sua radiação e estendendo conforto e destemor. Eles ofereceram esta ajuda a neutralizar o medo, que sempre vem com ação cataclísmica. Esses benfeitores amorosos, pela radiação de suas energias Deus controladas e seu sacrifício, literalmente cercada as auras das pessoas num manto de paz e ajudou na criação de uma liberdade do medo de modo que os corpos etérico dessas correntes de vida não seria tão severamente marcado , poupando assim as pessoas em realizações futuras, de ter que experimentam maiores consequências trágicas ".
Do Senhor Himalaia à "Ponte para a Liberdade" dispensa em 1959, disse : "Muitos membros do sacerdócio se colocaram em pequenos grupos estrategicamente em diversas áreas e eles oraram e cantaram enquanto desciam sob a água. A melodia que cantavam era a mesma que hoje é conhecido como "Auld Lang Syne". A idéia por trás desta ação foi a de que cada experiência horrível deixa uma cicatriz muito profunda e trauma no corpo etérico e na memória celular das pessoas, e leva várias realizações para curar. Através da ação e sacrifício daqueles do sacerdócio, escolhendo ficar juntos em grupos e cantando até o fim, muito medo foi mitigado, e um certo nível de harmonia foi mantida. Desta forma, o dano eo trauma para as almas que pereceram foi diminuído consideravelmente. Foi dito que os do sacerdócio, juntamente com os músicos, cantaram e rezaram até que as ondas ea água tinha subido para o nível das suas bocas. É então que eles também pereceram. Durante a noite, enquanto as massas dormiam, sob um céu azul estrelado, tudo terminou, a Pátria amada estava submersa sob as ondas do Oceano Pacífico. Nenhum do sacerdócio havia deixado seu posto, e nenhum tinha evidenciado qualquer medo. Lemuria afundou com dignidade!
Auld Lang Syne "foi a última música que nunca ouviu falar na terra da Lemúria.
A música que eles cantaram, algumas pessoas da Terra trouxeram novamente esta canção para trás através do povo irlandês, e as palavras muito proféticas foram colocar nele como. "Deve ser conhecidos Auld esqueceu". Na verdade, são esses velhos conhecidos reunindo novamente, aqueles de nós do reino físico com os de nossos entes queridos, antigos amigos e membros da família de Telos, "ainda invisíveis" para a nossa visão atual, e espero que, não por muito mais tempo.
Ouvi esta bem em seu coração meus amigos, esses dois próximos frases. Antes de nosso Amado Lemuria afundou completamente, foi profetizado que um dia, em um futuro muito distante, muitos de nós irão se reunir novamente como um grupo e cantar esta canção de novo, com a sabedoria absoluta de que a "Vitória da Terra" está ganha. O tempo que estamos vivendo agora em traz a celebração deste dia tão esperado, ea realizadora de que a profecia incrível. Estamos agora a iniciar o início do tão esperado "Reunion".
É quase com lágrimas nos meus olhos que eu vou deixar você saber de Adama, que muitos de vocês que estão lendo essas palavras estavam entre as almas corajosas que sacrificaram sua vida para o grande benefício do coletivo. Vamos aplaudir sua coragem, então, e agora vamos exultar para nosso retorno juntos, mais uma vez, para continuar a nossa grande missão lemuriana de ajudar o planeta ea humanidade em sua gloriosa ascensão.
Em Telos, um aspecto de sua missão tem sido a de manter o equilíbrio e as energias da consciência de ascensão para o planeta até o momento em que a superfície moradores pode fazer isso por si mesmos. Agora chegou o momento para as nossas duas civilizações para fazer isso em conjunto, como "One Heart".
Terra após o naufrágio dos dois continentes
Ao mesmo tempo, a Lemúria estava indo para baixo, a Atlântida começou a tremer e perder partes de suas terras, e continuou durante 200 anos, até a fase final, onde o resto do continente completamente afundou. Por 2.000 anos após a Lemurian e as catástrofes da Atlântida, o planeta ainda estava tremendo. Para a Terra a perder duas grandes massas de terra dentro de 200 anos, a mais o planeta ainda estava testemunhando os efeitos das armas termonucleares, a Terra sofreu um grande revés e tal trauma, que levou vários milhares de anos para equilibrar novamente e ser hospitaleiro. Por centenas de anos após a destruição de ambos os continentes, tanto entulho havia sido jogado na atmosfera que a Terra nunca se tornou claro à luz do dia. O ambiente tornou-se muito frio, porque a luz do sol não foi capaz de penetrar adequadamente através dos restos da atmosfera tóxica de espessura e muito pouca comida poderia crescer. Uma grande percentagem dos animais e plantas morreram.
Por que há tão pouca evidência de hoje dos restos
dessas duas grandes civilizações?
A razão é que as cidades do planeta que não pia foram balançou a escombros, ou foram aniquilados por terremotos ou por ondas enormes marés que muitas vezes vão tão longe como 1.000 milhas para o interior e destruir a maioria das cidades e habitações em seu caminho. As condições humanas nas civilizações que sobreviveram a esses cataclismos tornou-se tão dura e difícil por terra essa atividade constante e as pessoas ficaram tão assustados que a qualidade de vida dessas civilizações deteriorou muito rápido. Para aqueles que sobreviveu a todas essas calamidades, fome, pobreza e doença foram o seu legado.
A altura original da humanidade neste planeta foi de aproximadamente 12 metros de altura. Os hiperbóreos foram e ainda são 12 metros de altura e nenhum deles vivem na superfície no momento. No momento em que a Lemúria afundou, os lemurianos foram reduzidos a 7 metros de altura e ainda são de 7 a 8 metros de altura até hoje. E houve ainda uma maior redução da altura neste planeta, para a maioria de nós na superfície são 6 metros de altura ou menos. Como nossa civilização evolui, isso vai ser restaurado. Mesmo agora, as pessoas na superfície deste planeta estão se tornando muito mais alto do que eles eram apenas 100 anos atrás.
Governo da Telos
Em Telos, há duas formas de governo. O rei ea rainha de Telos, Ra e Rana Mu, subiu mestres que também são almas gêmeas, forma um aspecto do governo de Telos. Eles são os governantes finais da Telos.
A segunda forma de governo é o Conselho local, chamado de Conselho Lemuriano de Luz de Telos, composto por 12 mestres ascensos, onde 6 homens e 6 mulheres servem no conselho para equilibrar o divino masculino com o feminino divino. Um décimo terceiro membro, o chefe Sumo Sacerdote de Telos, neste momento Adama, oficia como o líder do conselho para tomar a decisão final, quando há um voto sequer nas decisões tomadas pelo conselho.
Os membros do conselho são escolhidos de acordo com o nível de realização espiritual que já alcançaram, qualidades interiores, maturidade e área de especialização. Quando um membro do conselho decide se mudar para um outro nível de serviço, a vaga é dado a conhecer ao nosso povo e aqueles que desejam ter um assento no conselho pode ser aplicada. Todas as aplicações são cuidadosamente estudados pelo conselho, pelos membros do sacerdócio e do rei e rainha de Telos. O rei ea rainha tem a palavra final sobre quem é escolhido entre os candidatos a estar no conselho.
A cidade de Telos
Telos é uma cidade bastante grande, há aproximadamente um e um milhões e meio de nós que vivem aqui. Também não estão divididos em várias aldeias e todos nós compartilhamos o governo local, muitos de nós vivemos em diversas áreas. O que chamamos a cidade de Telos é dividida em 5 níveis de vários quilômetros quadrados abaixo Monte. Shasta.
O primeiro nível : A grande porcentagem de nosso povo vive sob a cúpula no primeiro nível. Esta é também onde os edifícios administrativos e públicos e vários templos estão situados. No centro deste nível está o nosso templo principal, chamado de Templo de Mara, uma forma de pirâmide tipo de estrutura. Ele será sede 10.000 pessoas de cada vez. Este templo é dedicado ao sacerdócio de Melquisedeque. A pirâmide é branca, com a pedra angular, chamado de "pedra viva" doada a nós de Vênus.
O segundo nível : Este é o lugar onde toda a produção e fabricação para a necessidade das pessoas e da cidade ocorre. É também uma área para várias escolas para as crianças e classes de adultos. Muitos de nosso povo vive nesse nível também.
O terceiro nível é consagrado totalmente para os nossos jardins hidropônicos, onde todo o nosso suprimento de alimentos é cultivado em cerca de 7 hectares de terra, produzindo uma dieta que é muito interessante e divertido, oferecendo muita variedade. Nossos métodos de jardinagem são tão eficazes que sete hectares de terra é tudo o que é necessário para crescer abundantemente uma variedade muito grande de comida para alimentar um e meio milhão de pessoas, a criação de corpos fortes e saudáveis que não envelhecem.
Os jardins hidropônicos são capazes de produzir culturas em uma base constante. Nós podemos produzir alimentos muito mais rápido, utilizando avanço tecnologia hidropônica com muito pouco do solo e da quantidade de água sem o uso de produtos químicos, como você faz na superfície. A nossa comida é totalmente orgânica com a vibração mais elevada. A nossa forma de jardinagem não precisa de fertilizantes e não esgotar o solo. Nós colocar minerais orgânicos na água para as plantas. Nossos culturas são também reforçadas e vivificado pelo grande vibração de luz, energia e amor de Telos. Esta é a magia da nossa consciência da 5 ª dimensão que você vai descobrir logo, provavelmente nesta década ou no início da seguinte.
O quarto nível contém algumas jardinagem hidropônica, alguns de fabricação e uma grande área para a natureza, parque como cenário com pequenos lagos e fontes.
O quinto nível é totalmente consagrada à natureza. Existem árvores altas, lagos, tipos parque atmosfera e este é o lugar onde guardamos todos os nossos animais. Neste nível natureza, muitas plantas e animais foram preservados que você não vê na superfície. Nossos animais são todos vegetarianos e não comem uns aos outros. Eles vivem lado a lado em total harmonia, sem medo e sem qualquer agressividade para com as pessoas e para o outro. Telos é realmente o lugar onde o leão eo cordeiro deitados lado a lado e dormem juntos em confiança total.
The New Lemuria
A todos vocês que estão lendo estas palavras, digamos-lhe que Lemuria nunca foi totalmente destruída como tem sido percebido em seu tempo presente. Ele ainda existe até hoje em um quarto e quinto freqüência dimensional, ainda não visível à sua terceira visão dimensional e percepção. À medida que o véu entre essas dimensões continua a se tornar cada vez mais fino, queremos assegurar-lhe que, em um futuro não muito distante, o seu amado Lemuria, em seu novo Esplendor e Glória, irá revelar-se a você de uma forma muito física e tangível.
Como você se abre para uma forma mais elevada de vida consciente e santifica-te de tudo distorcido e sistemas de crenças errôneas você adotaram nos últimos milênios, você vai ser capaz de perceber sua amada pátria, mais uma vez, e, eventualmente, ter a possibilidade de intervir para ser recebido por ela com todo o amor e Splendor Ela tem agora a oferecer. Você será convidado para, mais uma vez, se juntar a nós muito tangível neste lugar do paraíso. No momento da explosão, Lemuria e que ela representava a este planeta foi levantada em uma freqüência dimensional 4. Ele continuou a prosperar e evoluir para o nível de perfeição e beleza que chegou agora com aqueles que foram capazes de vir na época.
Se esta informação traz lágrimas aos seus olhos e abre seu coração para curar as dores que foram enterradas dentro de você por tanto tempo, deixá-lo fluir, deixe fluir. Permitir o fluxo de suas lágrimas para trazer a cura para todas as partes do seu ser. Permita-se realmente sentir isso, e adotá-la no coração através da respiração. Permitir que todos os lembranças e dores a ser sentida totalmente sem suprimir qualquer. Isto é como você vai trazer sua cura, incrementado por incremento. Como você inala-lo através da respiração, sua Divindade irá dissolver e curar essas impressões para sempre. Peça ao seu Eu Superior para ajudá-lo a descobrir os registros que estão prendendo para trás a partir de desdobramento sua nova realidade gloriosa.
Em sua meditação diária, pedimos-lhe para fazer este trabalho fielmente até sentir uma conclusão. Conecte-se conosco e com o nosso coração amor no coração. Você pode pedir a nossa ajuda, e nós estaremos lá com você como você fazer esse trabalho interior mais importante. Todos nós em Telos estão muito ansiosos para ajudar todos aqueles que vão chegar até nós em seu coração. Somos uma civilização que alcançou grandes aberturas coração, e os nossos pulsos de vibração com o Coração da Mãe Divina. Aos poucos, as dores profundamente arraigada será levantada e você será muito mais leve. A compensação desta dor também vai ajudá-lo a perceber muito mais do que você realmente é. Ele irá permitir que você faça saltos gigantescos em sua ressurreição espiritual, emocional e física completa.
O Novo Dia, o Novo Mundo está prestes a nascer. Muitos de nós aprendemos nossas lições de Amor ea Nova Lemúria, o paraíso perdido, está prestes a se desdobrar novamente. Lemuria, a parte que se manteve fiel à Luz e sua sagrada vocação foi levantada até a 4 ª dimensão no momento do cataclismo. Ele nunca foi realmente totalmente destruída, apenas o aspecto dimensional 3 do que era. Lemuria continuou a prosperar e evoluir para uma quinta consciência dimensional para este dia, e existe plenamente na dimensão mais elevada.
E Telos, a nossa amada Telos e todas as pessoas maravilhosas
que lá vivem, são a nossa "Doorway" a este lugar maravilhoso. 

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