sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Nossos sonhos

Você sonhou esta noite? Não se recorda?
O que é o sonho? Ele é o produto da liberdade que goza a alma, que se torna mais independente pela suspensão da vida ativa.
O sonho pode ser dividido em três categorias principais. O primeiro é o chamado sonho ordinário ou cerebral. É simplesmente o reflexo das impressões e imagens arquivadas no cérebro durante o período de vigília.
Ao adormecermos, tais imagens se liberam sem direção consciente e então temos cenas indecisas, sem sentido, sem coordenação. E que permanecem na memória.
Estados de sofrimento ou de doenças, facilitando o desprendimento do Espírito, aumentam ainda mais a incoerência e a intensidade dos sonhos. As impressões e imagens se chocam e se confundem.
A segunda categoria se dá quando o Espírito flutua na atmosfera, sem se afastar muito do corpo. Mergulha no oceano dos pensamentos e imagens que rolam, de todos os lados, pelo espaço.
Aí colhe impressões confusas. Tem estranhas visões. Sonhos inexplicáveis.
Também pode, nesse estado, mergulhar no passado, rever acontecimentos desta ou de anteriores vidas.
Esses sonhos, de uma infinita diversidade, conforme o grau de liberdade do Espírito, afetam sobretudo o cérebro físico. É por isso que deles conservamos a lembrança ao despertar.
O sonho profundo ou sonho espírita se dá quando o Espírito fica mais livre do corpo. Desprende-se da matéria e vai ao encontro dos seres amados, seus parentes, seus amigos, seus guias espirituais.
Também pode se encontrar, nesse estado, com outras almas, no momento encarnadas na Terra. Desses sonhos, o Espírito conserva impressões, que nem sempre afetam o cérebro físico.
Mas se gravam na consciência e depois surgem, no transcorrer dos dias, como pressentimentos, intuições, etc.
É por isso que o provérbio diz: A noite é boa conselheira.
São também registrados, com frequência, fenômenos de premonição durante os sonhos.
A mulher de Júlio César sonha com o assassínio do marido e tudo faz para que ele não vá ao Senado, naquele dia.
Abraão Lincoln, Presidente dos Estados Unidos, sonhou que se achava em uma calma como de morte. Ouviu soluços. Percorreu várias salas e no centro de uma delas viu um corpo deitado, vestido de preto, guardado por soldados. Enorme multidão chorava.
Quem morreu na Casa Branca? - perguntou. Um soldado respondeu: O Presidente. Foi assassinado. Pouco tempo depois ele morria assassinado.
E os pesadelos? São produto dos nossos desejos, recordações ou experiências espirituais inferiores, devido a um estado mental conturbado.
O maior antídoto contra os pesadelos é buscar manter o pensamento e a vontade ligados no bem. Uma boa vivência diária, uma boa leitura antes de dormir, oração sentida são excelentes recursos para termos bons sonhos.
Ainda uma vez, quem vive o bem, também sonha o bem.
* * *
Os sonhos não são verdadeiros como entendem os ledores da sorte.
É absurdo, pois, pensar que sonhar com uma coisa anuncia outra.
As preocupações do dia podem dar àquilo que se vê em sonhos, a aparência do que se deseja ou se tem medo. É um efeito da imaginação.
As interpretações supersticiosas, que pretendem relacionar os sonhos com jogos de azar e acontecimentos mundanos, devem ser repudiadas.
Gasta-se com isso preciosos recursos e oportunidades da existência.
C

sexta-feira, 15 de agosto de 2014


 TERCEIRA REVELAÇÃO: O ESPIRITISMO

Instruções dos Espíritos

A NOVA ERA
UM ESPÍRITO ISRAELITA
Mulhouse, 1861
Deus é único, e Moisés o Espírito que Deus enviou com a missão de fazê-lo conhecer, não somente pelos hebreus, mas também pelos povos pagãos. O povo hebreu foi o instrumento de que Deus se serviu para fazer sua revelação, através de Moisés e dos Profetas, e as vicissitudes da vida desse povo foram feitas para chocar os homens e arrancar-lhes dos olhos o véu que lhes ocultava a divindade.
Os mandamentos de Deus, dados por Moisés, trazem o germe da mais ampla moral cristã. Os comentários da Bíblia reduziam-lhes o sentido, porque, postos em ação em toda a sua pureza, não seriam então compreendidos. Mas os Dez Mandamentos de Deus nem por isso deixaram de ser o brilhante frontispício da obra, como um farol que devia iluminar para a humanidade o caminho a percorrer.
A moral ensinada por Moisés era apropriada ao estado de adiantamento em que se encontravam os povos chamados à regeneração. E esses povos, semi-selvagens quanto ao aperfeiçoamento espiritual, não teriam compreendido a adoração de Deus sem os holocaustos ou sacrifícios, nem que se pudesse perdoar a um inimigo. Sua inteligência, notável no tocante às coisas materiais, e mesmo em relação às artes e às ciências, estava muito atrasada em moralidade, e eles não se submeteriam ao domínio de uma religião inteiramente espiritual. Necessitavam de uma representação semimaterial, como a que então lhes oferecia a religião hebraica. Os sacrifícios, pois, lhes falavam aos sentidos, enquanto a idéia de Deus lhes falava ao espírito.
O Cristo foi o iniciador da mais pura moral, a mais sublime: a moral evangélica, cristã, que deve renovar o mundo, aproximar os homens e torná-los fraternos; que deve fazer jorrar de todos os corações humanos a caridade e o amor do próximo, e criar entre todos os homens uma solidariedade comum. Uma moral, enfim, que deve transformar a Terra, fazê-la morada de Espíritos superiores aos que hoje a habitam. É a lei do progresso, a que a natureza está sujeita, que se cumpre, e o Espiritismo é a alavanca de que Deus se serve para elevar a humanidade.
São chegados os tempos em que as idéias morais devem desenvolver-se, para que se realizem os progressos que estão nos desígnios de Deus. Elas devem seguir o mesmo roteiro que as idéias de liberdade seguiram, como suas precursoras. Mas não se pense que esse desenvolvimento se fará sem lutas. Não, porque elas necessitam, para chegar ao amadurecimento, de agitações e discussões, a fim de atraírem a atenção das massas. Uma vez despertada a atenção, a beleza e a santidade da moral tocarão os Espíritos, e eles se dedicarão a uma ciência que lhes traz a chave da vida futura e lhes abre a porta da felicidade eterna. Foi Moisés quem abriu o caminho; Jesus continuou a obra; o Espiritismo a concluirá.
Um dia, Deus em sua inesgotável caridade, permitiu ao homem ver a verdade através das trevas. Esse dia foi o do advento de Cristo. Depois do vivo clarão, as trevas se fecharam de novo. O mundo, após alternativas de verdade e obscuridade, novamente se perdia. Então, semelhantes aos profetas do Antigo Testamento, os Espíritos começaram a falar e a vos advertir. O mundo foi abalado nas suas bases: o trovão ribombará; sedes firmes!
O Espiritismo é de ordem divina, pois repousa sobre as próprias leis da natureza. E crede que tudo o que é de ordem divina tem um objetivo elevado e útil. Vosso mundo se perdia. A ciência, desenvolvida com o sacrifício dos interesses morais, vos conduzia unicamente ao bem estar material, revertendo-se em proveito do espírito das trevas. Vós o sabeis, cristão; o coração e o amor devem marchar unidos à ciência. O Reino do Cristo, ai de nós! após dezoito séculos, e apesar do sangue de tantos mártires, ainda não chegou. Cristãos, voltai para o Mestre que vos quer salvar. Tudo é fácil para aquele que crê e que ama: o amor o enche de gozo inefável. Sim, meus filhos, o mundo está abalado. Os bons Espíritos vo-lo dizem sempre. Curvai-vos o sopro precursor da tempestade, para não serdes derrubados. Quero dizer: preparai-vos e não vos assemelheis às virgens loucas, que foram apanhadas desprevenidas à chegada do esposo.
A revolução que se prepara é mais moral do que material. Os grandes Espíritos, mensageiros divinos, insuflam a fé, para que todos vós, obreiros esclarecidos e ardentes, façais ouvir vossa humilde voz. Porque vós sois o grão de areia, mas sem os grãos de areia não haveria montanhas. Assim, portanto, que estas palavras: “Nós somos pequenos”, não tenha sentido para vós. A cada um a sua missão, a cada um o seu trabalho. A formiga não constrói o seu formigueiro, e animaizinhos insignificantes não formam continentes? A nova cruzada começou: apóstolos da paz universal, e não da guerra, modernos São Bernardos, olhai para frente e marchai! A lei dos mundos é a lei do progresso.
Santo Agostinho é um dos maiores divulgadores do Espiritismo. Ele se manifesta por quase toda parte, e a razão disso a encontramos na vida desse grande filósofo cristão. Pertencem a essa vigorosa falange dos Pais da Igreja, a que a Cristandade devem as suas mais sólidas bases. Como muitos, ele foi arrancado ao paganismo, ou melhor diremos, a mais profunda impiedade, pelo clarão da verdade. Quanto, em meio de seus desregramentos, ele sentiu na própria alma a estranha vibração que o chamava para si mesmo e lhe fez compreender que a felicidade não estava nos prazeres enervantes e fugidos; quando, enfim, na sua Estrada de Damasco, ele também ouviu a santa voz que lhe clamava: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”; exclamou: “Meu Deus! Meu Deus, perdoa-me, eu creio, sou cristão!” E desde então se tornou um dos mais firmes pilares do Evangelho. Podemos ler, nas notáveis confissões desse eminente Espírito,as palavras características e proféticas, ao mesmo tempo, que ele pronunciou ao ter perdido Santa Mônica. “Estou certo de que minha mãe virá visitar-me e dar-me o seu conselho, revelando-me o que nos espera na vida futura”. Que lição nestas palavras, e que brilhante previsão da futura doutrina! É por isso que hoje, vendo chegada a hora de divulgação da verdade, que ele já havia pressentido, faz-se o seu ardente propagador, e se multiplica, por assim dizer, para atender a todos os que o chamam.

Lembre -se :
DAI DE GRAÇA AQUILO QUE DE GRAÇA RECEBESTE;
EU PRECISO DE VOCÊ, VOCÊ PRECISA DE MIM E NÓS PRECISAMOS DE JESUS;
FORA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO...._/\_
Acessa lá 
https://plus.google.com/u/0/+IsraelGuaranykaiow%C3%A1/about
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/groups/469976913109240/ Centro Espírita São Jorge.
https://www.facebook.com/groups/346614858790978/ Fora da Caridade Não há salvação
http://www.youtube.com/channel/UCXBfFQc8LkzOEIX5YG8Y4Ag
#umbandareligião


TERCEIRA REVELAÇÃO: O ESPIRITISMO 

O Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e suas relações com o mundo material. Ele nos mostra esse mundo, não mais co
mo sobrenatural, mas, pelo contrário, como uma das forças vivas e incessantemente atuantes da natureza, como a fonte de uma infinidade de fenômenos até então incompreendidos, e por essa razão rejeitados para o domínio do fantástico e do maravilhoso. É a essas relações que o Cristo se refere em muitas circunstâncias, e é por isso que muitas coisas que ele disse ficaram ininteligíveis ou foram falsamente interpretadas. O Espiritismo é a chave que nos ajuda a tudo explicar com facilidade.
A lei do Antigo Testamento está personificada em Moisés, a do Novo Testamento, no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus. Mas não está personificado em ninguém, porque ele é o produto do ensinamento dado, não por um homem, mas pelos Espíritos, que são as vozes do céu, em todas as partes da Terra e por inumerável multidão de intermediários. Trata-se, de qualquer maneira, de uns seres coletivos, compreendendo o conjunto dos seres do mundo espiritual, cada qual trazendo aos homens o tributo de suas luzes, para fazê-los conhecer esse mundo e a sorte que nele os espera.
Da mesma maneira que disse o Cristo: “Eu não venho destruir a lei, mas dar-lhe cumprimento”. Também diz o Espiritismo: “Eu não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe cumprimento”. Ele nada ensina contrário ao ensinamento do Cristo, mas o desenvolve, completa e explica, em termos claros para todos, o que foi dito sob forma alegórica. Ele vem cumprir, na época predita, o que o Cristo anunciou, e preparar o cumprimento das coisas futuras. Ele é, portanto, obra do Cristo, que o preside, assim como preside ao que igualmente anunciou: a regeneração que se opera e que prepara o Reino de Deus sobre a Terra.
Aliança da Ciência com a Religião
A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana. Uma revela as leis do mundo material, e a outra as leis do mundo moral. Mas aquelas e estas leis, tendo o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se. Se umas forem à negação das outras, umas estarão necessariamente erradas e as outras certas, porque Deus não pode querer destruir a sua própria obra. A incompatibilidade, que se acredita existir entre essas duas ordens de idéias, provém de uma falha de observação, e do excesso de exclusivismo de uma e de outra parte. Disso resulta um conflito, que originou a incredulidade e a intolerância.
São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo devem receber o seu complemento; em que o véu lançado intencionalmente sobre algumas partes dos ensinos deve ser levantado, em que a Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, deve levar em conta o elemento espiritual; e em que a Religião, deixando de desconhecer as leis orgânicas e imutáveis, essas duas forças, apoiando-se mutuamente e marchando juntas, sirvam uma de apoio para a outra. Então a Religião, não mais desmentida pela Ciência, adquira uma potência indestrutível, porque estará de acordo com a razão e não se lhe poderá opor a lógica irresistível dos fatos.
A Ciência e a Religião não puderam entender-se até agora, porque, encarando cada uma as coisas do seu ponto de vista exclusivo, repeliam-se mutuamente. Era necessária alguma coisa para preencher o espaço que as separava, um traço de união que as ligasse. Esse traço está no conhecimento das leis que regem o mundo espiritual e suas relações com o mundo corporal, leis tão imutáveis como as que regulam o movimento dos astros e a existência dos seres. Uma vez constatadas pela experiência essas relações, uma nova luz se fez: a fé se dirigiu à razão, esta nada encontrou de ilógico na fé, e o materialismo foi vencido.
Mas nisto, como em tudo, há os que ficam retardados, até que sejam arrastados pelo movimento geral, que os esmagará, se quiserem resistir em vez de se entregarem. É toda uma revolução moral que se realiza neste momento, sob a ação dos Espíritos. Depois de elaborada durante mais de dezoito séculos, ela chega ao momento de eclosão, e marcará uma nova era da humanidade. São fáceis de prever as suas conseqüências: ela deve produzir inevitáveis modificações nas relações sociais, contra o que ninguém poderá opor-se, porque elas estão nos desígnios de Deus e são o resultado da lei do progresso, que é uma lei de Deus.
Lembre -se :
DAI DE GRAÇA AQUILO QUE DE GRAÇA RECEBESTE;
EU PRECISO DE VOCÊ, VOCÊ PRECISA DE MIM E NÓS PRECISAMOS DE JESUS;
FORA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO...._/\_
Acessa lá 
https://plus.google.com/u/0/+IsraelGuaranykaiow%C3%A1/about
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/groups/469976913109240/ Centro Espírita São Jorge.
https://www.facebook.com/groups/346614858790978/ Fora da Caridade Não há salvação
http://www.youtube.com/channel/UCXBfFQc8LkzOEIX5YG8Y4Ag
#umbandareligião




 SEGUNDA REVELAÇÃO: CRISTO

Jesus não veio destruir a lei, o que quer dizer: a lei de Deus. Ele veio cumpri-la, ou seja: desenvolvê-la, dar-lhe o seu verdadeiro sentido e apropriá-la ao grau de adiantamento dos homens. Eis porque encontramos nessa lei o
princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constitui a base de sua doutrina. Quanto às leis de Moisés propriamente ditas, ele, pelo contrário, as modificou profundamente, no fundo e na forma. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não podia fazê-las passar por uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e ao acrescentar: “Esta é toda a lei e os profetas”.
Por estas palavras: “O céu e a terra não passarão, enquanto não se cumprir até o último jota”, Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida, ou seja, que fosse praticada sobre toda a terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas conseqüências. Pois de que serviria estabelecer essa lei, se ela tivesse de ficar como privilégio de alguns homens ou mesmo de um só povo? Todos os homens, sendo filhos de Deus, são, sem distinções, objetos da mesma solicitude.
Mas o papel de Jesus não foi simplesmente o de um legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra. Ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado o seu advento. Sua autoridade decorria da natureza excepcional do seu Espírito e da natureza divina da sua missão. Ele veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não está na Terra, mas no Reino dos Céus, ensinar-lhes o caminho que os conduz até lá, os meios de se reconciliarem com Deus, e os advertir sobre a marcha das coisas futuras, para o cumprimento dos destinos humanos. Não obstante, ele não disse tudo, e sobre muitos pontos limitou-se a lançar o germe de verdades que ele mesmo declarou não poderem ser então compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos claros, de maneira que, para entender o sentido oculto de certas palavras, era preciso que novas idéias e novos conhecimentos viessem dar-nos a chave. Essas idéias não podiam surgir antes de um certo grau de amadurecimento do espírito humano. A ciência devia contribuir poderosamente para o aparecimento e o desenvolvimento dessas idéias. Era preciso, pois, dar tempo à ciência para progredir.
Lembre -se :
DAI DE GRAÇA AQUILO QUE DE GRAÇA RECEBESTE;
EU PRECISO DE VOCÊ, VOCÊ PRECISA DE MIM E NÓS PRECISAMOS DE JESUS;
FORA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO...._/\_
Acessa lá 
https://plus.google.com/u/0/+IsraelGuaranykaiow%C3%A1/about
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/groups/469976913109240/ Centro Espírita São Jorge.
https://www.facebook.com/groups/346614858790978/ Fora da Caridade Não há salvação
http://www.youtube.com/channel/UCXBfFQc8LkzOEIX5YG8Y4Ag
#umbandareligião


PRIMEIRA REVELAÇÃO: MOISÉS

– Há duas partes Distintas na lei mosaica: a de Deus, promulgada sobre o Monte Sinal, e a lei civil ou disciplinar, estabelecida por Moisés. Uma é invariável, a outra é apropriada aos costumes e ao caráter do povo, e se modifica com o tempo.
A lei de Deus está formulada nos dez mandamentos seguintes:
I – Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás deuses estrangeiros diante de mim. Não farás para ti imagens de escultura, nem figura alguma de tudo o que há em cima no céu, e do que há embaixo na terra, nem de coisa que haja nas águas debaixo da terra. Não adorarás nem lhes darás culto.
II – Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.
III – Lembra-te de santificar o dia de sábado.
IV – Honrarás a teu pai e a tua mãe, para teres uma dilatada vida sobre a terra que o Senhor teu Deus te há de dar.
V – Não matarás.
VI – Não cometerás adultério.
VII – Não furtarás.
VIII – Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
IX – Não desejarás a mulher do próximo.
X – Não cobiçarás a casa do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem outra coisa alguma que lhe pertença.
Esta lei é de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, um caráter divino. Todas as demais são leis estabelecidas por Moisés, obrigado a manter pelo temor um povo naturalmente turbulento e indisciplinado, no qual tinha de combater abusos arraigados e preconceitos adquiridos durante a servidão do Egito. Para dar autoridade às leis, ele teve de lhes atribuir uma origem divina, como o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A Autoridade do homem devia apoiar-se sobre a autoridade de Deus. Mas só a idéia de um Deus terrível podia impressionar homens ignorantes, em que o senso moral e o sentimento de uma estranha justiça estavam ainda pouco desenvolvidos. É evidente que aquele que havia estabelecido em seus mandamentos: “não matarás” e “não farás mal ao teu próximo”, não poderia contradizer-se, ao fazer do extermínio um dever. As leis mosaicas, propriamente ditas, tinham, portanto, um caráter essencialmente transitório.
Lembre -se :
DAI DE GRAÇA AQUILO QUE DE GRAÇA RECEBESTE;
EU PRECISO DE VOCÊ, VOCÊ PRECISA DE MIM E NÓS PRECISAMOS DE JESUS;
FORA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO...._/\_
Acessa lá 
https://plus.google.com/u/0/+IsraelGuaranykaiow%C3%A1/about
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/groups/469976913109240/ Centro Espírita São Jorge.
https://www.facebook.com/groups/346614858790978/ Fora da Caridade Não há salvação
http://www.youtube.com/channel/UCXBfFQc8LkzOEIX5YG8Y4Ag
#umbandareligião

As Três Revelações: Moisés, Cristo e o Espiritismo

Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim para destruí-los, mas para dar-lhes cumprimento. Porque em verdade vos digo que o céu e a Terra não passarão, até que não se cumpra tudo quanto está na lei, até o último jota e o último ponto. (Mateus, V: 17- 18)
Lembre -se :
DAI DE GRAÇA AQUILO QUE DE GRAÇA RECEBESTE;
EU PRECISO DE VOCÊ, VOCÊ PRECISA DE MIM E NÓS PRECISAMOS DE JESUS;
FORA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO...._/\_
Acessa lá
https://plus.google.com/u/0/+IsraelGuaranykaiow%C3%A1/about
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/groups/469976913109240/ Centro Espírita São Jorge.
https://www.facebook.com/groups/346614858790978/ Fora da Caridade Não há salvação
http://www.youtube.com/channel/UCXBfFQc8LkzOEIX5YG8Y4Ag
‪#‎umbandareligião‬


REUNIÕES FRATERNA:

Meus irmãos, hoje iremos falar um pouco sobre tudo o que acontece em nossas reuniões mediúnicas, como devemos nos comportar e como tudo o que muitos ainda não conseguem ver funciona, e vamos também falar um pouco sobre os "ESPÍRITOS OBSESSORES E A DOUTRINAÇÃO" :
Os Espíritos que se manifestam em sessões espíritas ou de desobsessão não são necessariamente conhecedores do Espiritismo e da vida após a morte; muitos desconhecem sua própria condição na Espiritualidade. Muitos nem sabem que já desencarnaram. A manifestação desses Espíritos é permitida para que eles encontrem conforto, e uma orientação por parte dos Doutrinadores. Como conversar com esses Espíritos, levar-lhes esclarecimento, compadecer-se de suas dores e angústias, sem ser regido pelo EVANGELHO?
Para ser eficaz na doutrinação de Espíritos nestas condições, é preciso, antes de mais nada, conhecer – e SENTIR – o Evangelho. Mas é também necessário conhecer sobre a vida além da vida; este conhecimento está, essencialmente, no Livro dos Espíritos e em O Céu e O Inferno. É claro que, sendo a literatura espírita tão vasta, o doutrinador pode se preparar estudando também O Livro dos Médiuns e a Revista Espírita de Kardec, além da série de 16 livros de André Luiz e de uma ampla variedade de autores espíritas. Mas o estudo detalhado e a reflexão profunda sobre O LIVRO DOS ESPÍRITOS e O CÉU E O INFERNO são o passo inicial para quem quiser se munir de conhecimentos necessários para prestar assistência a Espíritos sofredores, através da doutrinação.
Nas sessões de desobsessão, os Espíritos que se manifestam são, usualmente, revoltados, inconformados, desejosos de vingança. São espíritos que ainda não conhecem a Deus. Em sua ignorância sobre as leis divinas, eles se alimentam de sentimentos inferiores como o ódio e a inveja; promovem a desunião, almejam a infelicidade dos encarnados, a quem perseguem obstinadamente. São orgulhosos, e se recusam a reconhecer o Poder, as Leis, a Bondade e o Amor de Deus. São violentos, inescrupulosos, ardilosos. E são também nossos irmãos. O que devemos sentir por eles, senão compaixão? Haverá dor maior do que o sofrimento voluntário, decorrente da ignorância? Haverá câncer maior para a alma, do que o orgulho - que cega e impede o Espírito de libertar-se de seus sentimentos inferiores, para alçar vôos mais nobres, e PROGREDIR?
Os Espíritos Obsessores são os que requerem de nós maior quota de compaixão e benevolência. São os mais necessitados de amor.
Ainda que exijam dos doutrinadores uma ação mais enérgica, pois que são recalcitrantes, sua resistência obstinada é um clamor explícito por misericórdia e caridade cristãs.
Nesses casos, só o amor não basta; é preciso ter poder de argumentação, para dissuadi-los de sua teimosia e obstinação no mal. Isso só se consegue com conhecimento da doutrina espírita.
Mas é preciso também sentir amor, compaixão, piedade e misericórdia por esses irmãos. Sentir, e emanar esses sentimentos, através de nossas vibrações fraternas, sinceras, envoltas em profundo recolhimento e concentração.
O ATO MEDIÚNICO:
As comunicações espíritas se dão através do perispírito. Herculano Pires, a quem Emmanuel definiu como “o metro que melhor mediu Kardec”, explica muito claramente o Ato Mediúnico em seu livro Mediunidade, Cap. V, a saber:
“O ato mediúnico é o momento em que o espírito comunicante e o médium se fundem na unidade psico-afetiva da comunicação. O Espírito aproxima-se do médium e o envolve nas suas vibrações espirituais. Essas vibrações irradiam-se do seu corpo espiritual atingindo o corpo espiritual do médium (perispírito). A esse toque vibratório, semelhante ao de um brando choque magnético, reage o perispírito do médium. Realiza-se a fusão fluídica. Há uma simultânea alteração no psiquismo de ambos. Cada um assimila um pouco do outro.”
Como vemos na explicação acima, o espírito comunicante envolve o médium em suas vibrações espirituais, fazendo com que o médium sinta o que ele sente, em maior ou menor intensidade (o grau de intensidade, explica Herculano no Cap. IX, deve-se ao “maior ou menor grau de possibilidade de expansão das energias perispirituais do corpo do médium”).
Em uma via de mão dupla, o espírito comunicante não apenas emana suas vibrações, mas também recebe as vibrações do médium, e dos doutrinadores encarnados e desencarnados.
A doutrinação se dá, então, não apenas através da argumentação, mas também através da emanação fluídica. O espírito não é convencido apenas pela razão, mas – e muitas vezes, primordialmente – pelo coração, através das orações e muito especialmente, das vibrações.
O trabalho do doutrinador fundamenta-se, portanto, nesses dois pilares: o primeiro, é o Evangelho, o sustentáculo da alma, que ensina o amor fraterno de quem compreende sem julgar, para falar ao coração; e o outro, é o conhecimento teórico da doutrina, para falar à razão.
O doutrinador deve, então, preparar-se. Munir-se de conhecimento, através das obras de Kardec, e de amor, através do Evangelho.
O DISCURSO E A INTENÇÃO
Nas doutrinações, o sentimento fala mais do que o discurso. Como vimos, o espírito manifestante SENTE as vibrações do médium. Quando o doutrinador é puro conhecimento, mas sem amor, sem piedade e sem compaixão, sua ação sobre o Espírito não é tão eficaz quanto a de um doutrinador que conversa com o Espírito não apenas com a razão, mas também com o coração.
O médium incorporado chega a sentir um calor reconfortante, com a mera aproximação de um doutrinador que vibra amor, que ora ao Pai por misericórdia, com sincera compreensão e respeito pelo sofrimento do Espírito comunicante.
Isto exige do doutrinador recolhimento e concentração. É muito difícil, eu sei, compenetrar-se em uma reunião mediúnica, especialmente quando várias manifestações mediúnicas ocorrem simultaneamente. Mas este é um exercício que todo doutrinador deve fazer: focar sua atenção no espírito comunicante, e não deixar sua mente distrair-se com o ambiente à sua volta.
PREPARAÇÃO DO DOUTRINADOR:
Quando o médium se concentra para receber um espírito comunicante, é o momento em que também o doutrinador deve recolher-se em oração, rogando aos Mentores Espirituais que possa ser intuído para melhor conduzir a doutrinação, e compreendendo que não pode prescindir da ajuda dos Espíritos Superiores que coordenam os trabalhos mediúnicos de assistência espiritual.
O doutrinador deve, então, preparar-se para acolher o espírito comunicante como uma mãe ou um pai acolhe um filho transtornado. Deve ter ouvidos pacientes, mas deve manter-se em permanente oração. Através da argumentação ponderada, sensata, deve conversar com o Espírito, fazendo-o enxergar em que medida sua obstinação no erro o impede de progredir. O Evangelho é sempre uma fonte de luz na qual devemos buscar argumentos para a persuasão do espírito.
EVITANDO O CAOS:
Há casos, entretanto, em que o espírito comunicante é insolente, violento e até mesmo ofensivo, exigindo do doutrinador maior firmeza no trato. Em comunicações desse tipo, o doutrinador não preparado pode permitir que a conversa se transforme quase em uma discussão; espírito e doutrinador elevam o tom de voz, e cria-se um clima de animosidade. O doutrinador tenta, através de argumentações insistentes, convencer o espírito comunicante de que tem razão. Chama a atenção do espírito como quem repreende uma criança rebelde. Demonstra impaciência, e faz “ameaças” ao espírito (se você não se redimir, vai acontecer isso e aquilo com você).
Com efeito, o que aprendemos na doutrina espírita é de que todos colhemos o que plantamos, e arcamos invariavelmente com as consequências de todos os nossos atos. Mas, em se tratando de espíritos recalcitrantes, rebeldes, obstinados no mal, muito mais do que a eloquência, vale a autoridade moral dos doutrinadores, tanto encarnados quanto desencarnados.
A AUTORIDADE MORAL
O poder do doutrinador sobre os Espíritos Obsessores não está nas palavras, mas na sua autoridade MORAL. Por isso, para um doutrinador, mais vale o conhecimento e a PRÁTICA do Evangelho. Mais vale sentir do que discursar.
Toda a nossa argumentação deve ser revestida de amor e compaixão. É claro que o espírito irá sofrer as consequências de seus atos – todos sofremos, invariavelmente. É claro que sua obstinação no mal irá retardar o seu progresso – assim ocorre com todos nós. Portanto, ao lado de uma argumentação lógica, clara, objetiva, fundamentada no Evangelho e no conhecimento doutrinário, devemos ter um coração aberto, amigo, acolhedor, compreensivo, que entende que eles e nós não somos diferentes – que estamos todos sujeitos à queda. Peçamos então, para esses irmãos, a mesma misericórdia que pedimos para nós.
A PRESSA. AI, A PRESSA...!!!!!!!!!
É muito comum que doutrinadores demonstrem uma certa impaciência com espíritos sofredores, ou obstinados no mal. Esses espíritos são de difícil convencimento, não aceitam as argumentações dos doutrinadores, sempre tem uma resposta contrária na ponta da língua. É então que muitos doutrinadores entregam os pontos: “Vai com esses irmãos que vieram te buscar”, é o que mais se ouve...
É bem verdade que a maior parte do trabalho de encaminhamento dessas entidades se dá no plano espiritual, e não no material. A comunicação mediúnica é apenas o primeiro passo, o choque anímico, que permite que o espírito compreenda sua real situação. É o início de um processo, que terá sua continuidade no Plano Espiritual.
Mas, se os Espíritos Superiores, coordenadores desse trabalho de resgate e encaminhamento dessas entidades (irmãos que se encontram em sofrimento, muitas vezes em situações desesperadoras, do outro lado da vida), permitem que nós, encarnados, participemos deste banquete – apesar das nossas limitações, que não são poucas – devemos pelo menos tentar fazer a nossa parte da melhor forma possível.
E é aí que pecam os doutrinadores que parecem não ter tempo – ou interesse – em ouvir o espírito, em aliviar-lhe as dores, em ser solidário, em esclarecer. Repetem insistentemente a fórmula “vai com esses irmãos que vieram te buscar” como quem deseja se livrar de um incômodo o mais rápido possível.
É claro que, nas sessões mediúnicas, sofremos as restrições de tempo, mas temos que compreender que todo o trabalho mediúnico sério, voltado ao bem, é coordenado por Mentores Espirituais que têm o controle da situação. Façamos nós o nosso trabalho da melhor forma possível, do lado de cá, tendo a certeza de que eles farão o deles, do lado de lá.
O CHOQUE ANÍMICO:
Espíritos sofredores se beneficiam do choque anímico. Lembremos que esses espíritos são nossos irmãos, que se encontram em situação de grande desconforto, muitas vezes ignorando sua condição de desencarnados, muitas vezes vivendo situações dolorosas num moto contínuo, sem conforto, sem consolação, sem esperança.
A troca mediúnica é para eles um grande alívio: poder compartilhar a dor, encontrar quem os ouça, muito especialmente, quem os compreenda. Em casos assim, permitir que o Espírito possa desabafar é um ato de caridade. Ouvir, aconselhando, compreendendo, mantendo-se em oração sincera, rogando a Deus pelo alívio de todas as dores da alma desse nosso irmão em sofrimento, é a doação cristã que se espera dos doutrinadores encarnados.
“AFASTANDO” OS MAUS ESPÍRITOS:
“O Espírito Que Está Obsediando Alguém, ou Causando Transtorno em um Lar, Precisa Ser Afastado”. Como é triste constatar que esta é, muitas vezes, a crença de doutrinadores, trabalhadores de sessões espíritas de desobsessão. Não porque esta crença seja de todo errada – mas ela é, indubitavelmente, incompleta.
Os Espíritos que se apresentam em sessões de desobsessão, são muitas vezes recebidos com reservas – como se fossem “classificados”, por assim dizer, em uma categoria que não é merecedora de muita conversa e atenção; o foco dos trabalhos passa a ser o de “afastar” a entidade, como quem se livra de um câncer.
Doutrinadores e trabalhadores das Casas Espíritas, que têm esta visão, devem compreender que todo processo de obsessão é uma VIA DE MÃO DUPLA. A nós não cabe julgar quem é culpado e quem é vítima; nossa função não é analisar, dar receita, ou atuar como juízes. Não somos nada disso. Somos imperfeitos, com conhecimentos limitados, tão pecadores como os algozes e suas supostas vítimas.
Como doutrinadores, não nos empenhemos em “afastar” maus espíritos, mas em “resgatar” almas desviadas da senda do progresso. Tenhamos uma palavra solidária, em vez de acusatória. Tenhamos um olhar compassivo, em vez de recriminador.
PENSAMENTO E AFINIDADE:
Espíritos bons e maus ligam-se a nós por afinidade – quando compartilhamos dos mesmos sentimentos, dos mesmos interesses, das mesmas ambições. É pelo pensamento que eles se ligam a nós.
O trabalho doutrinário que almeja o “afastamento” da entidade perturbadora deve levar isto em conta. Qual a eficácia de mandar o espírito se afastar dos encarnados a quem perturba, repetindo insistentemente a fórmula “vai com esses irmãos que vieram te buscar”, se isso não vier acompanhado da conversa fraterna e respeitosa, com o intuito de atingir o esclarecimento necessário para que o espírito seja não apenas persuadido, mas sobretudo ajudado a desvencilhar-se dos laços que os unem aos encarnados?
Doutrinadores, reflitam sobre isso. Não somos imunes de erros, para dar “lição de moral” a quem quer que seja. O máximo que podemos fazer é oferecer nossas preces, nossa solidariedade, nossa compaixão, e compartilhar com esses irmãos o pouco conhecimento que temos sobre a vida espiritual, rogando ao Pai que eles sejam socorridos, e lembrando que nós mesmos poderíamos estar nesta situação.
A CURA:
As doutrinações exitosas logram reconduzir o Espírito à senda do progresso. Ao reconhecerem os seus erros, despojarem-se do orgulho, caminham em direção à LIBERTAÇÃO. Deixam para trás os sentimentos inferiores de inveja, ódio, vingança, desarmonia, ira, revolta, inconformismo, e são fortalecidos para que possam trilhar novos caminhos, em direção ao progresso a que somos destinados todos nós.
Em uma doutrinação que atinge o seu mais nobre objetivo, o espírito arrependido é levado a um ato de contrição. É um momento sublime.
O que podemos nós fazer, senão agradecer ao Pai a oportunidade de poder participar do momento de redenção de uma alma, sabendo que nós mesmos somos falíveis, imperfeitos, tão pequenos e com tantos, tantos defeitos...
O que podemos nós fazer para sermos merecedores desta dádiva, senão prepararmo-nos seriamente, aplicando-nos no estudo para sermos eficazes em nossa pequena parcela de contribuição – e, sobretudo, emanando muito amor – o mesmo amor de que um dia já precisamos, e quem sabe um dia, voltaremos a precisar.
Estudo, compenetração, seriedade e amor – não é muito, para quem é convidado para participar de tamanho banquete espiritual.
OS ENCARNADOS:
Médiuns e doutrinadores muitas vezes complementam o trabalho de desobsessão, orientando os encarnados sobre este processo. A intenção é louvável, e este também é um trabalho de caridade cristã, de doação fraterna, que busca confortar os encarnados em suas muitas aflições.
Mas, convenhamos, que outro conselho podemos dar aos encarnados que recorrem ao atendimento fraterno, senão o de aplicarem-se na oração? O que mais podemos lhes dizer, além do que está no Evangelho?
Abstenhamo-nos de prescrever fórmulas mágicas, pois que elas são pura superstição. Abstenhamo-nos de pormenorizar as comunicações dos espíritos atendidos, pois que não nos cabe analisar e muito menos, transformá-las em tópico de conversação. Em bocas desavisadas, isso passa rapidamente de informação, a fofoca...
Mantenhamos essas comunicações sob o véu da reserva respeitosa, não expondo nossos irmãos desencarnados. Oremos por eles, em vez de falar deles – em vez de explicitar suas ações maléficas, dediquemos a eles nossas vibrações fraternas e amorosas.
Essas comunicações não devem se transformar em tópico de conversação, mas em motivo de súplica e oração. Lembremo-nos delas no silêncio de nossas preces, mais do que nas rodas de bate-papo.
LIVRANDO-SE DO “ENCOSTO”:
Muitos encarnados recorrem às Casas Espíritas para se livrar de um problema. Poucos são os que querem melhorar a si mesmo.
Se podemos ajudar esses irmãos de alguma maneira, é justamente conscientizando-os que a salvação vem de dentro pra fora, e nunca o contrário.
Não há como “afastar os maus espíritos” se continuarmos a alimentar os sentimentos inferiores que os atraíram, em primeiro lugar. Não há mágica nessas relações: Se, de um lado, os Espíritos precisam ser doutrinados e encaminhados na espiritualidade, do outro, os encarnados precisam também se evangelizar, para compreender sua parcela de responsabilidade por todo o mal que atraem para si mesmos.
Mas, não cabe a nós, trabalhadores das Casas Espíritas, promover o sermão corretivo. Basta-nos aconselhar a ORAÇÃO.
O Culto do Evangelho no Lar, a leitura diária do Evangelho e o hábito da oração são os mais eficazes antídotos contra todas as obsessões e más influências. Aprendamos – e ensinemos – a fazer de nosso encontro com Deus uma prática diária e constante. Aprendamos – e ensinemos – a conversar com Ele em todos os momentos do dia, a confiar a Ele as nossas aflições e angústias, e a receber Dele as intuições do caminho a seguir.
Que “receita” podemos dar, senão a de fortalecer a alma, com a força do Evangelho – e a de se reequilibrar, através da FÉ?
Se nós, trabalhadores das Casas Espíritas, podemos aconselhar, que seja levando o Evangelho. Se podemos ajudar a “afastar maus Espíritos” que seja através do fortalecimento das almas com a luz do Evangelho. De resto, lembremo-nos de nossas próprias imperfeições, e do quanto nós mesmos somos necessitados dessa Luz.
Não há caminhos fáceis nem rápidos à salvação. Ninguém a traz pra você de bandeja. O seu Encontro com Deus é único, exclusivo. É uma experiência pessoal e intransferível. Se nós, Espíritas, ajudarmos de alguma forma a promover este Encontro, então tudo terá valido a pena.
Liz Bittar
E lembre -se :
DAI DE GRAÇA AQUILO QUE DE GRAÇA RECEBESTE;
EU PRECISO DE VOCÊ, VOCÊ PRECISA DE MIM E NÓS PRECISAMOS DE JESUS;
FORA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO...._/\_
Acessa lá
https://plus.google.com/u/0/+IsraelGuaranykaiow%C3%A1/about
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/groups/469976913109240/ Centro Espírita São Jorge.
https://www.facebook.com/groups/346614858790978/ Fora da Caridade Não há salvação
http://www.youtube.com/channel/UCXBfFQc8LkzOEIX5YG8Y4Ag
‪#‎umbandareligião‬
C