1.5. O que o Espiritismo nos esclarece
DEPENDÊNCIA QUÍMICA É UMA DOENÇA DO ESPÍRITO
A finalidade da encarnação é oportunizar a perfeição do espírito. SegundoKardec, no livro dos
Espíritos (1986: 121), o objetivo da reencarnação “é a expiação e melhoramento progressivo da
humanidade”.
Já no ato de fecundação o Espírito participa da organização de células do corpo físico, plasmandolhe os reflexos que lhe são próprios. Segundo Emmanuel, no livro, O Consolador:
“... O corpo físico, excetuadas certas alterações impostas pela prova ou tarefa a realizar, é uma
exteriorização aproximada do corpo espiritual, exteriorização mais grosseira, no mecanismo das heranças
celulares, as quais por sua vez, se enquadram nas indispensáveis provações ou testemunhos do indivíduo”.
Mais adiante, informa-nos que:
“... As chagas da alma se manifestam através do envoltório humano. ... a patogenia é um conjunto
de inferioridades do aparelho psíquico”. (1980:66)
E que:
“Há enfermidades d’alma tão persistentes que podem reclamar várias estações sucessivas, com a
mesma intensidade nos processos regeneradores”.
Nos diz também no livro, Pensamento e Vida, que:
“As enfermidades congênitas nada mais são que reflexos da posição infeliz a que nos conduzimos
na pretérito próximo, reclamando a internação na esfera física, às vezes por prazo curto, para tratamento da
desarmonia interior em que fomos comprometidos”.
Face ao exposto, assim explicamos a congenitalidade da pré-disposição física às drogas:
Ainda em “O Consolador” (Emmanuel, págs.84 a 86) encontramos a informação de que a
determinação Divina é a Lei do Amor. O homem tem livre-arbítrio e no uso do mesmo, quando pratica ações
contrárias à Lei, provoca a desarmonia e, na medida em que se torna responsável, ele próprio organiza o
determinismo de sua existência para resgatar os elos da harmonia que rompeu. Os conteúdos intrapsíquicos registrados no seu inconsciente anímico formam em torno de si um campo energético, colocandoo a descoberto para a espiritualidade na medida em que reflete as marcas e registros de suas ligações
passadas.
Apegados aos males físicos, esquecem-se dos males psíquicos, ignorando a questão da
sensibilidade mediúnica dos indivíduos e indiferentes à ação quase avassaladora de entidades
desencarnadas e inteligentes.
Apoiados na hereditariedade orgânica com as suas conseqüências naturais ou patológicas, se
esquecem da hereditariedade psíquica - acervo de vícios e intoxicações que o espírito traz de existências
passadas.
Atribuem ao meio ambiente atual e aos arrastamentos dos amigos de agora, e não se lembram da
possibilidade e da realidade dos meios e dos arrastamentos produzidos em vidas passadas.
http://bvespirita.com/ Dependência%20Química%20(CEFAK) .pdf
DEPENDÊNCIA QUÍMICA É UMA DOENÇA DO ESPÍRITO
A finalidade da encarnação é oportunizar a perfeição do espírito. SegundoKardec, no livro dos
Espíritos (1986: 121), o objetivo da reencarnação “é a expiação e melhoramento progressivo da
humanidade”.
Já no ato de fecundação o Espírito participa da organização de células do corpo físico, plasmandolhe os reflexos que lhe são próprios. Segundo Emmanuel, no livro, O Consolador:
“... O corpo físico, excetuadas certas alterações impostas pela prova ou tarefa a realizar, é uma
exteriorização aproximada do corpo espiritual, exteriorização mais grosseira, no mecanismo das heranças
celulares, as quais por sua vez, se enquadram nas indispensáveis provações ou testemunhos do indivíduo”.
Mais adiante, informa-nos que:
“... As chagas da alma se manifestam através do envoltório humano. ... a patogenia é um conjunto
de inferioridades do aparelho psíquico”. (1980:66)
E que:
“Há enfermidades d’alma tão persistentes que podem reclamar várias estações sucessivas, com a
mesma intensidade nos processos regeneradores”.
Nos diz também no livro, Pensamento e Vida, que:
“As enfermidades congênitas nada mais são que reflexos da posição infeliz a que nos conduzimos
na pretérito próximo, reclamando a internação na esfera física, às vezes por prazo curto, para tratamento da
desarmonia interior em que fomos comprometidos”.
Face ao exposto, assim explicamos a congenitalidade da pré-disposição física às drogas:
Ainda em “O Consolador” (Emmanuel, págs.84 a 86) encontramos a informação de que a
determinação Divina é a Lei do Amor. O homem tem livre-arbítrio e no uso do mesmo, quando pratica ações
contrárias à Lei, provoca a desarmonia e, na medida em que se torna responsável, ele próprio organiza o
determinismo de sua existência para resgatar os elos da harmonia que rompeu. Os conteúdos intrapsíquicos registrados no seu inconsciente anímico formam em torno de si um campo energético, colocandoo a descoberto para a espiritualidade na medida em que reflete as marcas e registros de suas ligações
passadas.
Apegados aos males físicos, esquecem-se dos males psíquicos, ignorando a questão da
sensibilidade mediúnica dos indivíduos e indiferentes à ação quase avassaladora de entidades
desencarnadas e inteligentes.
Apoiados na hereditariedade orgânica com as suas conseqüências naturais ou patológicas, se
esquecem da hereditariedade psíquica - acervo de vícios e intoxicações que o espírito traz de existências
passadas.
Atribuem ao meio ambiente atual e aos arrastamentos dos amigos de agora, e não se lembram da
possibilidade e da realidade dos meios e dos arrastamentos produzidos em vidas passadas.
http://bvespirita.com/
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