RELACIONAMENTOS E VIDAS PASSADAS
Nossa forma de se relacionar com outros, simpatias, antipatias e como reagimos a perdas ou conquistas amorosas tem grande poder de refletir nosso passado. A simpatia ou antipatia gratuita é uma grande evidência de vidas passadas de afeto ou repulsa.
Denise Linn explica que “Tendemos a recriar simbolicamente eventos do nosso passado longínquo, em especial aquelas experiências que nunca resolvemos. Toda representação é uma forma de curar aquelas situações instáveis”.
Repetimos as circunstâncias do passado no presente como uma tentativa de resolver o que ficou pendente. A explicação desse fato pode estar e freqüentemente está em nossas vidas. Por exemplo: Uma mulher é sempre abandonada pelos seus namorados e maridos. Parece que nenhum relacionamento dá certo para ela. No passado, ela se vê como uma cortesã que usava os homens para conseguir dinheiro e prestígio. Hoje precisa dessa experiência para aprender a valorizar um relacionamento; ela será usada para sentir “na pele” e aprender a não usar mais outras pessoas. Neste caso, ela poderá ser tratada como objeto até aprender a lição e assim anular o karma passado.
Edith Fiore reforça essas ideias: “Fiquei fascinada pela revelação, em regressões à vida passada, de que as pessoas a quem estamos ligados na nossa vida presente já estiveram conosco anteriormente — muitas vezes em papéis diferentes. Por exemplo, através de uma exploração a vidas anteriores, doentes acabaram por compreender e por vezes resolver problemas conjugais. Um doente com um casamento problemático descobriu que a sua mulher (pela qual não sentia qualquer desejo sexual) tinha sido sua mãe numa vida anterior.
Dificuldades entre pais e filhos foram também melhoradas através da visão que a terapia da reencarnação permite. Muitas pessoas compreenderam melhor a sua compatibilidade com a sua mulher ou amada depois de examinarem os seus laços em vidas passadas. Atrações instantâneas, antipatias, sentimentos de familiaridade ou desconfiança, foram explicados por acontecimentos em vidas passadas”.
Autor: Hugo Lapa
Para receber as nossas mensagens clique em "curtir" na página Espiritualidade para todos
Nossa forma de se relacionar com outros, simpatias, antipatias e como reagimos a perdas ou conquistas amorosas tem grande poder de refletir nosso passado. A simpatia ou antipatia gratuita é uma grande evidência de vidas passadas de afeto ou repulsa.
Denise Linn explica que “Tendemos a recriar simbolicamente eventos do nosso passado longínquo, em especial aquelas experiências que nunca resolvemos. Toda representação é uma forma de curar aquelas situações instáveis”.
Repetimos as circunstâncias do passado no presente como uma tentativa de resolver o que ficou pendente. A explicação desse fato pode estar e freqüentemente está em nossas vidas. Por exemplo: Uma mulher é sempre abandonada pelos seus namorados e maridos. Parece que nenhum relacionamento dá certo para ela. No passado, ela se vê como uma cortesã que usava os homens para conseguir dinheiro e prestígio. Hoje precisa dessa experiência para aprender a valorizar um relacionamento; ela será usada para sentir “na pele” e aprender a não usar mais outras pessoas. Neste caso, ela poderá ser tratada como objeto até aprender a lição e assim anular o karma passado.
Edith Fiore reforça essas ideias: “Fiquei fascinada pela revelação, em regressões à vida passada, de que as pessoas a quem estamos ligados na nossa vida presente já estiveram conosco anteriormente — muitas vezes em papéis diferentes. Por exemplo, através de uma exploração a vidas anteriores, doentes acabaram por compreender e por vezes resolver problemas conjugais. Um doente com um casamento problemático descobriu que a sua mulher (pela qual não sentia qualquer desejo sexual) tinha sido sua mãe numa vida anterior.
Dificuldades entre pais e filhos foram também melhoradas através da visão que a terapia da reencarnação permite. Muitas pessoas compreenderam melhor a sua compatibilidade com a sua mulher ou amada depois de examinarem os seus laços em vidas passadas. Atrações instantâneas, antipatias, sentimentos de familiaridade ou desconfiança, foram explicados por acontecimentos em vidas passadas”.
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