quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Programa Umbanda do bem : Responsabilidade mediúnica

Programa Umbanda do bem : Responsabilidade mediúnica: Quando o médium tem realmente consciência de ser um espírito endividado, em processo de retificação espiritual ou resgate cármico, ele ...

terça-feira, 29 de outubro de 2013

A Importância dos Pontos Cantados

O Ponto Cantado é um dos primeiros elementos da ritualística umbandista que chamam atenção quando uma pessoa vai a um Terreiro pela primeira vez. Eles preparam, energizam a todos e são fundamentais para as Giras.
Uma das formas encontradas para a reaproximação do Homem com o Divino foi a música, onde se demonstra respeito, reverência aos Guias e Orixás e amor a Deus (Olorum). Praticamente todas as religiões possuem cânticos com o objetivo de exteriorizar a devoção de seus praticantes,Fé e religiosidade.
Os Pontos Cantados na Umbanda estão longe de serem apenas para alegrar ou animar a todos pela música. São, na verdade capazes de movimentar as forças sutis da Natureza e atrair as entidades espirituais.
Junto ao som dos atabaques, forma-se uma corrente magnética e, quando nos concentramos para o inicio de uma incorporação, somos envolvidos por esses sons mágicos, fazendo nosso corpo vibrar em sintonia, facilitando assim os trabalhos espirituais.
Outro aspecto importante são os pontos curtos, que quando entoados de uma forma harmônica e repetitiva, tornam-se praticamente “mantras”, apresentando um efeito poderoso, unindo consulentes e médiuns.
Acessa lá 
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/

A Importância dos Pontos Cantados

O Ponto Cantado é um dos primeiros elementos da ritualística umbandista que chamam atenção quando uma pessoa vai a um Terreiro pela primeira vez. Eles preparam, energizam a todos e são fundamentais para as Giras.
Uma das formas encontradas para a reaproximação do Homem com o Divino foi a música, onde se demonstra respeito, reverência aos Guias e Orixás e amor a Deus (Olorum). Praticamente todas as religiões possuem cânticos com o objetivo de exteriorizar a devoção de seus praticantes,Fé e religiosidade.
Os Pontos Cantados na Umbanda estão longe de serem apenas para alegrar ou animar a todos pela música. São, na verdade capazes de movimentar as forças sutis da Natureza e atrair as entidades espirituais.
Junto ao som dos atabaques, forma-se uma corrente magnética e, quando nos concentramos para o inicio de uma incorporação, somos envolvidos por esses sons mágicos, fazendo nosso corpo vibrar em sintonia, facilitando assim os trabalhos espirituais.
Outro aspecto importante são os pontos curtos, que quando entoados de uma forma harmônica e repetitiva, tornam-se praticamente “mantras”, apresentando um efeito poderoso, unindo consulentes e médiuns.

domingo, 27 de outubro de 2013



ADIVINHAÇÕES

Tema – Predições do futuro.

Diante dos que usam cultura ou mediunidade para traçar
prognósticos, acerca do futuro, não é necessário dizer que nos cabe
acompanhar-lhes as experiências com a melhor atenção.

A ciência é neta da curiosidade e filha do estudo. A alquimia da Idade
Média iniciou as realizações da química moderna. De certa maneira, os
astrólogos do pretérito começaram a obra avançada dos astrônomos de hoje.

O conhecimento nasce do esforço de quantos se dedicam a desentranha-lo da
obscuridade ou da ignorância. No entanto, do respeito aos irmãos de
Humanidade que se consagram ao mister da adivinhação, não se infere que
devemos aceitar-lhes cegamente as afirmativas.

Especialmente no que se reporte a profecias inquietantes, é imperioso
ouvi-los com reserva e discrição, porquanto estamos informados pela Doutrina
Espírita de que não existe a predestinação para o mal.

Renascemos na Terra, indubitavelmente, com as nossas tendências inferiores
e com os nossos débitos, às vezes escabrosos, por ressarcir, mas isso não
significa estejamos obrigados a reincidir em velhas ilusões ou
reacomodar-nos com a força das trevas.

O aluno regressa à escola na condição de repetente ou se encaminha para os
exames de segunda época, a fim de se firmar na dignidade do ensino em que se
comprometeu.

Clarividentes que desenvolveram faculdades psíquicas, fora do
esclarecimento espírita evangélico, podem recolher observações infelizes a
nosso respeito, seja relacionando cenas de nosso passado culposo ou
descrevendo-nos quadros menos dignos, projetados mentalmente sobre nós
pelas ideias enfermiças daqueles que se fizeram nossos inimigos em outras
eras; e das palavras que articulam podem surgir sombrios vaticínios ou
apontamentos desencorajadores, tendentes a enfraquecer-nos a coragem ou
aniquilar-nos a esperança. Oponhamos, porém, a isso a certeza de que
estamos reformando causas e efeitos diariamente, em nosso caminho, na
convicção de que a Divina Providência nos oferece, incessantemente, através
da reencarnação, oportunidades e possibilidades ao próximo reajuste perante
as leis da vida, armando-nos de recursos e bênçãos, dentro e fora de nós.

Conquanto estudando sempre os fenômenos que nos rodeiam, abstenhamo-nos de
admitir o determinismo do erro, do desequilíbrio, da queda ou da
criminalidade.

Hoje é e será constantemente a ocasião ideal para transformarmos maldição
em bênção e sombra em luz. Ergamo-nos, cada manhã, com a decisão de fazer o
melhor ao nosso alcance e reconheçamos que o próprio Sol se deixa
contemplar, nos céus, de alvorecer em alvorecer, como a declarar-nos que o
Criador Supremo é o Deus da Justiça, mas também da Misericórdia, da Ordem e
da Renovação.

Emmanuel / Chico Xavier

Obra: Encontro Marcado

Paz e Luz

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Luz na Umbanda: Omulu

Luz na Umbanda: Omulu:             Salve salve queridos irmãos e irmãs, dando continuação no tema Orixás na Umbanda, hoje abordaremos as qualidades e os mistéri...

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O Prana

É a Vitalidade em todos os planos de manifestação dos seres e das coisas. Assim, há Prana espiritual virginal que mantém a figura iniciática do Espírito no seu primeiro plano para a individualização; há Prana mental responsável pela vida do pensamento, Prana astral nutrindo o desejo, o sentimento e a emoção, Prana etérico alimentando o duplo etérico e os chacras, assim como também há o Prana físico, que enseja e produz a ação concreta da consciência "física" ou humana. O Prana manifesta-se, subdivide-se ou encorpa-se, conforme a necessidade e a natureza vibratória de cada plano em que o espírito do homem atua. A matéria nervosa é que faculta ao homem a condição dele tanto sentir o prazer como a dor, gozar ou sofrer; no entanto, se tal matéria fosse composta unicamente de Prana físico, ela, então, seria insensível no homem, assim como é no mineral. Os seres e as coisas que já possuam sensibilidade extramaterial, seja o vegetal, o animal, ou o homem, é porque além do Prana da vitalidade física, eles também possuem o Prana ou substância astralina, que é o fundamento vivo da emoção, do desejo e do sentimento, mesmo sob manifestações primárias ou muito rudimentares.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A IMPOSIÇÃO DAS MÃOS PRATICADA POR JESUS

"Publicado em Magnetismo, Passe e EspiritismoBack to Magnetismo, Passe e Espiritismo Discussions"

O evangelho contém passagens muito interessantes, que mostram, claramente, como Jesus usava a imposição das mãos para realizar curas ou para abençoar as pessoas.

VEJAMOS ALGUNS EXEMPLOS:
“Foram apresentados a Jesus vários meninos, para ele lhes impor as mãos e orar por eles.” “Depois de lhes impor a mãos, Jesus partiu dali” (Mateus XIX, 13 a 15).

“Os meninos que foram apresentados a Jesus foram abençoados por ele, pondo sobre lês as mãos.” (Marcos X, 13 a 16).

“Em Nazaré, sua pátria, Jesus curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos.” (Marcos VI, 1 a 6).

“Um surdo-mudo pedia para que Jesus pusesse a mão sobre ele para o curar.” (Marcos VII, 31 a 37).

“Jairo pediu a Jesus que viesse impor suas mãos sobre sua filha que estava a falecer, para que ela ficasse boa e vivesse.” (Mateus IX, 18 a 26 e Marcos V, 21 a 41).

“O cego de Betsaida ficou curado com a imposição das mãos de Jesus.” (Marcos VIII, 22 a 26).

“E quando já era posto o sol, todos os que tinham enfermos de diversas moléstias, lhos traziam. E ele, pondo as mãos sobre cada um, sarava-os.” (Lucas IV, 40).

“Vendo a mulher que estava possessa dum espírito que a tinha doente havia 18 anos, e andava ela curvada, e não podia absolutamente olhar para cima, Jesus chamou-a a si, e lhe disse: Mulher, estás livre do teu mal. E pôs sobre ela as mãos, e no mesmo instante ficou ereta, e glorificava a Deus.”(Lucas XIII, 11 a 13).
Assim, Jesus deixou-nos exemplos maravilhosos de como é possível obter a cura para muitos males físicos, praticando a imposição das mãos.

Geziel Andrade – Livro: Terapêutica Espírita
1ª Edição
Páginas 22e 23.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

A mediunidade na Bíblia

Vers. 1 a 40 Leiam o capítulo inteiro sobre o Dom da Profecia, é
maravilhoso para os Dirigentes de Trabalho

I EP. AOS CORÍNTIOS CAPÍTULO 14 VERS. 1 A 40

1 - Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas
principalmente o de profetizar.

2 - Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão
a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios.

3 - Mas o que profetiza fala aos homens, para edificação, exortação e
consolação.

4 - O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que
profetiza edifica a igreja.

5 - E eu quero que todos vós faleis em línguas, mas muito mais que
profetizeis; porque o que profetiza é maior do que o que fala em
línguas, a não ser que também interprete para que a igreja receba
edificação.

6 - E agora, irmãos, se eu for ter convosco falando em línguas, que vos
aproveitaria, se não vos falasse ou por meio da revelação, ou da
ciência, ou da profecia, ou da doutrina?

7 - Da mesma sorte, se as coisas inanimadas, que fazem som, seja flauta,
seja cítara, não formarem sons distintos, como se conhecerá o que se
toca com a flauta ou com a cítara?

8 - Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a
batalha?

9 - Assim também vós, se com a língua não pronunciardes palavras bem
inteligíveis, como se entenderá o que se diz? porque estareis como que
falando ao ar.

10 - Há, por exemplo, tanta espécie de vozes no mundo, e nenhuma delas é
sem significação.

11 - Mas, se eu ignorar o sentido da voz, serei bárbaro para aquele a
quem falo, e o que fala será bárbaro para mim.

12 - Assim também vós, como desejais dons espirituais, procurai abundar
neles, para edificação da igreja.

13 - Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa
interpretar.

14 - Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem,
mas o meu entendimento fica sem fruto.

15 - Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o
entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o
entendimento.

16 - De outra maneira, se tu bendisseres com o espírito, como dirá o que
ocupa o lugar de indouto, o Amém, sobre a tua ação de graças, visto que
não sabe o que dizes?

17 - Porque realmente tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado.

18 - Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos.

19 - Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha
própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que
dez mil palavras em língua desconhecida.

20 - Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na
malícia, e adultos no entendimento.

21 - Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros
lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor.

22 - De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para
os infiéis; e a profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis.

23 - Se, pois, toda a igreja se congregar num lugar, e todos falarem em
línguas, e entrarem indoutos ou infiéis, não dirão porventura que estais
loucos?

24 - Mas, se todos profetizarem, e algum indouto ou infiel entrar, de
todos é convencido, de todos é julgado.

25 - Portanto, os segredos do seu coração ficarão manifestos, e assim,
lançando-se sobre o seu rosto, adorará a Deus, publicando que Deus está
verdadeiramente entre vós.

26 - Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem
salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação.
Faça-se tudo para edificação.

27 - E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois,
ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete.

28 - Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale
consigo mesmo, e com Deus.

29 - E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.

30 - Mas, se a outro, que estiver assentado, for revelada alguma coisa,
cale-se o primeiro.

31 - Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros; para que
todos aprendam, e todos sejam consolados.

32 - E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas.

33 - Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as
igrejas dos santos.

34 - As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é
permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei.

35 - E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus
próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja.

36 - Porventura saiu dentre vós a palavra de Deus? Ou veio ela somente
para vós?

37 - Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas
que vos escrevo são mandamentos do Senhor.

38 - Mas, se alguém ignora isto, que ignore.

39 - Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar, e não proibais
falar línguas.

40 - Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.

A mediunidade na Bíblia

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Vers. 1 a 40 Leiam o capítulo inteiro sobre o Dom da Profecia, é
maravilhoso para os Dirigentes de Trabalho

I EP. AOS CORÍNTIOS CAPÍTULO 14 VERS. 1 A 40

1 - Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas
principalmente o de profetizar.

2 - Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão
a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios.

3 - Mas o que profetiza fala aos homens, para edificação, exortação e
consolação.

4 - O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que
profetiza edifica a igreja.

5 - E eu quero que todos vós faleis em línguas, mas muito mais que
profetizeis; porque o que profetiza é maior do que o que fala em
línguas, a não ser que também interprete para que a igreja receba
edificação.

6 - E agora, irmãos, se eu for ter convosco falando em línguas, que vos
aproveitaria, se não vos falasse ou por meio da revelação, ou da
ciência, ou da profecia, ou da doutrina?

7 - Da mesma sorte, se as coisas inanimadas, que fazem som, seja flauta,
seja cítara, não formarem sons distintos, como se conhecerá o que se
toca com a flauta ou com a cítara?

8 - Porque, se a trombeta der sonido incerto, quem se preparará para a
batalha?

9 - Assim também vós, se com a língua não pronunciardes palavras bem
inteligíveis, como se entenderá o que se diz? porque estareis como que
falando ao ar.

10 - Há, por exemplo, tanta espécie de vozes no mundo, e nenhuma delas é
sem significação.

11 - Mas, se eu ignorar o sentido da voz, serei bárbaro para aquele a
quem falo, e o que fala será bárbaro para mim.

12 - Assim também vós, como desejais dons espirituais, procurai abundar
neles, para edificação da igreja.

13 - Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa
interpretar.

14 - Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem,
mas o meu entendimento fica sem fruto.

15 - Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o
entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o
entendimento.

16 - De outra maneira, se tu bendisseres com o espírito, como dirá o que
ocupa o lugar de indouto, o Amém, sobre a tua ação de graças, visto que
não sabe o que dizes?

17 - Porque realmente tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado.

18 - Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos.

19 - Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha
própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que
dez mil palavras em língua desconhecida.

20 - Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na
malícia, e adultos no entendimento.

21 - Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros
lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor.

22 - De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para
os infiéis; e a profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis.

23 - Se, pois, toda a igreja se congregar num lugar, e todos falarem em
línguas, e entrarem indoutos ou infiéis, não dirão porventura que estais
loucos?

24 - Mas, se todos profetizarem, e algum indouto ou infiel entrar, de
todos é convencido, de todos é julgado.

25 - Portanto, os segredos do seu coração ficarão manifestos, e assim,
lançando-se sobre o seu rosto, adorará a Deus, publicando que Deus está
verdadeiramente entre vós.

26 - Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem
salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação.
Faça-se tudo para edificação.

27 - E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois,
ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete.

28 - Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale
consigo mesmo, e com Deus.

29 - E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.

30 - Mas, se a outro, que estiver assentado, for revelada alguma coisa,
cale-se o primeiro.

31 - Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros; para que
todos aprendam, e todos sejam consolados.

32 - E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas.

33 - Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as
igrejas dos santos.

34 - As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é
permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei.

35 - E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus
próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja.

36 - Porventura saiu dentre vós a palavra de Deus? Ou veio ela somente
para vós?

37 - Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas
que vos escrevo são mandamentos do Senhor.

38 - Mas, se alguém ignora isto, que ignore.

39 - Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar, e não proibais
falar línguas.

40 - Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.
Os 3 planos superiores: 

Nestes planos não existe mais o princípio material, tão somente existe o fluido universal, tanto na composição de cada um dos planos como na composição de cada um dos chamados corpos superiores
Plano Átmico: 

É a região do Universo na qual atuam os Co Criadores Divinos, espíritos que vibram em plena harmonia com a essência divina fusionada a suas almas
Plano Búdico: 

É a região do Universo na qual vivem os Cristos que atingiram tal nível evolutivo que já conseguem enxergar a essência divina dentro de si, fusionada a sua própria alma.  Nesse plano vivem os espíritos arcangélicos ou Cristos responsáveis pelos chamados 7 chacras do Universo.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013


Plano Mental Superior: 

É a região do Universo na qual vivem os espíritos que atingiram o estágio evolutivo que possibilitou a percepção de que cada encarnação ou experiência evolutiva em mundos semi-materiais (seja os períodos de vida na erraticidade ou em mundos astrais) não foi algo separado como vemos hoje com o nosso entendimento humano, mas sim um único fluxo em um átimo de segundo, quando o espírito tem consciência que a sua alma, sua personalidade imortal única é algo único, uno e não apenas a expressão de uma parte desta personalidade imortal única, como ocorre atualmente na humanidade e com os espíritos que vivem no plano astral e no plano mental inferior. O Plano Mental Superior é o habitat dos Cristos Planetários, Solares e Galáticos, são espíritos que colaboram na criação e manutenção das estruturas e sistemas do Universo.

Os 4 planos inferiores: 

Nestes planos ainda existe o princípio material, tanto na composição dos planos como na composição dos chamados corpos inferiores. A medida que o espírito evolui ele passa a se manifestar através de corpos cada vez menos materializados
 Plano Mental Inferior:

 É a região do Universo conhecida como a região do pensamento concreto, é o plano no qual vivem ou podem se manifestar, mesmo que temporariamente, os espíritos com capacidade mental de criar objetos e estruturas, desde simples peças (uma  mesa, um aparelho eletrônico complexo) até cidades astrais inteiras. No plano astral o espírito sente, vivencia, deseja e até mesmo pode criar estruturas e objetos a partir da própria vontade, mas tal criação está muito ligada a um intenso desejo e sentimento, uma sensação e não a uma canalização organizada do pensamento racional, mas sim a processos racionais e mentais mais refinados, a uma forte e bem direcionada força mental para a realização ou construção de algo concreto, objetivo. O espírito manifesta-se nessa região com o corpo mental inferior, corpo de forma ovalada que é envolvido pelo corpo astral e unido a este por um fio dourado que percorre os 7 chacras dos dois corpos, os unindo, formando assim o chamado perispírito. Esse corpo ovalado (corpo mental inferior) possui cor, brilho e movimento e não tem aparência humana e, além disso, emana um campo energético que se exterioriza em média 3 metros para fora do corpo humano. Em estágio de desequilíbrio emocional profundo (processos de raiva, vingança, autodestruição) esse corpo vai assumindo a forma de um ovóide enegrecido e seus centros de força entram em fusão, fazendo uma espécie de grande vórtice no centro do ovóide. Em último estágio, o ovóide passa do aspecto gelatinoso e enegrecido girando alucinadamente no seu vórtice central para o aspecto de ovóide petrificado, processo limite que impede a plena destruição do perispírito e estágio atual dos corpos dos chamados dragões ou ditadores do abismo. O corpo mental inferior também é o arquivo das memórias de todas as encarnações do espírito, nele estão as chamadas "faixas de passado", que nada mais são do que arquivos em formas de fluxos energéticos circulando por todo o corpo mental inferior (a semelhança das formas pensamento que orbitam o corpo físico como nuvens luminosas ou escuras, dependendo da sua natureza) e que contém, cada um, as lembranças de cada encarnação ou personalidade que o espírito vivenciou em determinada encarnação e que traduzem, juntas, uma imagem da personalidade imortal única do espírito, refletida no corpo mental inferior. Tal imagem, entretanto, não é o próprio espírito ou personalidade imortal única, da mesma forma que se somarmos os pensamentos de uma pessoa não teremos a própria pessoa, mas sim um reflexo do que essa pessoa pensa ou sente. A personalidade imortal única se manifesta de forma mais ampla e consciente através dos corpos superiores, quando o espírito atinge determinado nível evolutivo moral e consegue purgar todas as vibrações negativas e contrárias a essência de amor que existe em sua centelha divina, descobrindo que é um ser único e atemporal com todas as qualidades que desenvolveu ao longo das inúmeras encarnações que vivenciou. Nesse ponto ele não precisa mais dos corpos inferiores ou do principio material e, da mesma forma que ocorre quando o ser abandona a animalidade e adentra no reino humano ao reconhecer-se um ser único, nesse estágio o espírito reconhece que todas as personalidades ou encarnações que ele vivenciou são na verdade um único instante e não a longa linha temporal que ele trilhou em milhares de encarnações.    
Plano Astral:

   A região do Universo que serve como base para tudo o que existe no Plano Físico. Da mesma forma que o corpo material é uma cópia meio mal acabada do corpo astral, por ser de natureza mais rude e grosseira, o plano material ou físico também é uma cópia mais bruta da realidade que existe no plano astral. A grosso modo, podemos dividir o plano astral em 3 subplanos: inferior, intermediário e superior. O plano astral inferior fica na contrapartida astral das regiões subcrostais do plano físico, o plano astral intermediário fica na contrapartida astral da superfície terrestre do plano físico, onde existem as ruas, prédios, florestas, cidades e etc e por fim o plano astral superior fica na contrapartida astral do céu da Terra, até os limites da magnetosfera. No plano astral existe princípio material ou matéria que serve como base para as construções das chamadas colônias astrais, sendo que nossas cidades físicas são uma cópia do que existe no mundo astral. No atual estágio evolutivo da humanidade, os espíritos utilizam o corpo astral como principal veículo da manifestação, a exceção quando estão encarnados e mesmo assim, durante o sono, o espírito se manifesta no plano astral exatamente com o corpo astral, temporariamente liberto do corpo físico.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

 Plano Etérico:

 É a região do Universo que mantém gravada, a nível dos chamados planos inferiores, a memória do Universo. Tal qual o duplo etérico ou corpo vital (nomes usuais do corpo etérico) que envolve o corpo astral e adquire a forma deste, o Plano Etérico grava as impressões energéticas (formas pensamentos, lembranças, vibrações, sentimentos) dos planos inferiores em uma espécie de material que não é nem fluido universal e nem princípio material, mas uma energia vitalizada (semelhante a produzida pelo fluido universal e o principio material através do corpo físico e astral quando o espírito está encarnado, produzindo um fluido animalizado, ectoplasmático, que existe pela vitalidade ou fluido vital emanado pelo espírito e seu corpo astral quando no corpo físico) com capacidade autômata de captar e gravar impulsos conscientes, sendo por esse motivo utilizado pela consciencia superior (Eu Superior) como um veículo energético que cria a ligação energética entre o corpo astral e o corpo físico e atua em processos kármicos e de cura, pois as toxinas astrais situadas no corpo astral "descem" ao corpo físico exatamente através do duplo etérico ou corpo vital. O duplo etérico funciona como uma imensa rede energética cheia de "vasos" ou "cordões" por onde flui a energia anímica (fluido universal + fluido vital + principio material) ligando o corpo astral ao corpo físico através de 7 grandes centros de força (chacras), além de diversos outros chacras menores que nascem do cruzamento desses "cordões" ou "fios energéticos". Essa imensa rede energética, que é uma visão microscópica do duplo etérico, cria por sua vez um campo de energia que se exterioriza com o campo de energia criado pelo corpo astral e pelo corpo mental inferior, criando as três camadas da aura, sendo a camada do corpo mental inferior aquela que menos muda de cor, movimento e brilho pois diz respeito a identidade da personalidade do espírito na atual encarnação ( por exemplo, uma pessoa com essa aura muito vermelha em tom escuro, com pouco brilho e muito movimento, possui naturalmente uma sexualidade bem desequilibrada voltada para propósitos egoístas e materialistas voltados unicamente para a satisfação dos sentidos físicos), já a camada do corpo astral muda com certa frequencia ao longo do dia e indica o estado emocional da pessoa ao longo do dia, enquanto a camada ligada ao corpo vital ou duplo etérico indica o estado energético da pessoa. Essa última camada mostra quando o desencarne está próximo, pois adquire uma coloração mais escura (entre o marrom, cinza, preto), diminuição do movimento e do brilho, além do que começa a mostrar buraco nessa camada, que representam os laços fluidicos que unem o corpo astral ao físico sendo desfeitos. Nos  médiuns esses pequenos "buracos" já existem naturalmente próximos aos centros de força ou em pontos específicos, por exemplo: nos médiuns com vidência ostensiva existe um pequeno buraco no duplo etérico exatamente na região do chacra frontal (terceiro olho). Se por algum motivo (grande estresse, impacto emocional de qualquer natureza) a pessoa vivenciou uma situação negativa muito semelhante a um trauma que tenha vivido no passado (encarnaçao pregressa), ela pode sobrecarregar um desses vasos, causando seu rompimento, o que pode ocasionar desde a abertura de uma "faixa de passado" (quando impressões emocionais e mentais inconscientes e negativas do perispírito vem a tona no cérebro físico) até mesmo a "descida" de uma doença kármica. Por isso que nas cirurgias espirituais a presença dos médiuns é tão importante, pois eles fornecem do próprio ectoplasma para que os espíritos possam auxiliar nos mais diversos processos, desde os de cura como nos de natureza mais psicológica, quando problemas no duplo etérico são corrigidos e possibilitam a reparação no corpo astral com efeitos no físico e também por isso que tais trabalhos não devem ser realizados apenas por um médium, pois a médio ou longo prazo tal atividade acarretará esgotamento energético, mesmo que tal médium seja um médium magnético (que naturalmente possui uma cota maior de ectoplasma no duplo etérico do que uma pessoa "normal"). Tais informações também explicam porque a Apometria se utiliza dos chamados pulsos magnéticos e formas pensamento canalizadas pela vontade do médium apômetra, pois caso tenha o conhecimento adequado de quando aplicar uma energia mais intensa ou mais suave, ou quando deve fortalecer processos de "congelamento" ou "incineração", ele ajudará de forma atuante os espíritos superiores nos processos de cura, até porque sem a presença dos espíritos superiores não existe processo de cura, por melhor que seja o médium ou por melhor que sejam as técnicas que este possua
Plano Físico : 

Região do Universo na qual a matéria é mais densa e o fluido universal adquire sua manifestação com menor vibração no interior da matéria. Nesta região temos os sólidos, liquidos, gasosos em seu estágio mais "bruto" ou "grosseiro", atingindo a capacidade máxima da agregação atômica. É o plano no qual o espírito se manifesta através do corpo físico. Podemos ainda realizar uma comparação com o plano astral e seus 3 níveis (astral inferior, astral intermediário e astral superior), considerando o plano astral inferior (localizado na contrapartida astral das regiões da subcrosta física terrestre) como o nível energético do plano astral mais próximo ao plano físico, devido a tangibilidade da matéria, que apesar de ser semi-material apresenta nas suas formas sólidas, líquidas e gasosas capacidade muito próxima de agregação à existente no plano físico.
OS 7 PLANOS DA CRIAÇÃO

A maioria das filosofias que estudam a divisão dos planos ou camadas do Universo colocam essa divisão na forma de 7 planos, divisão que eu julgo adequada desde que consideremos que Deus ou a Fonte que emana o Universo, tal qual o espírito que cria um pensamento, está em Seu centro consciente fora do Universo e que o Universo orbita este centro, como uma forma pensamento orbita um espírito. Deus estaria representando, portanto, o infinito além dos 7 planos do Universo, simbolizando o 8º plano, número que "coincidentemente" representa o infinito.

Vamos então analisar os 7 planos no sentido decrescente, começando do plano que possui a vibração energética mais próxima da Fonte.

A nomenclatura dos planos está associada a nomenclatura mais usual dos  7 corpos justamente para facilitar a compreensão dessa análise. Aconselho que o leitor comece a leitura do item 07 ( plano físico) e leia até o item 01 (plano atmico).

OS sete Reinos Sagrados

Basicamente no Universo existem dois tipos de "argamassa" que o Arquiteto e seus "peões de obra" (leia-se co criadores, cristos e por aí vai) utilizam: fluido universal e principio material, sendo que o principio material ou luz condensada nada mais é do que um fluido universal de menor vibração, que assim mesmo possui em sua essência o fluido universal em vibração adequada a dimensão na qual o principio material esta inserido. Tem uma tabela bem interessante no livro "Mensagens do Astral", no capítulo 19, dividindo os planos e seus subplanos (astral, mental etc) que ajuda a compreender a grosso modo essa divisão. 

Principio material só existe nos planos "inferiores", onde os corpos "inferiores" se manifestam, nos planos acima destes, só existe fluido universal, com vibração cada vez maior e mais próxima da vibração original que nasce da Fonte, como o pensamento emanado por um espírito.

O manvantara compara um ciclo ou respiração divina completa a algo entorno de 4 bilhões de anos no mundo material correspondente a um "piscar de olhos" no plano mais superior, onde o fluido universal vindo da Fonte se manifesta em sua "voltagem" máxima. Obviamente tal relação de tempo varia entre cada plano e subplano, mais próximo ou mais distante da Fonte.

Compreendido isso, o ciclo de expansão e contração do Universo, que nada mais é do que o pensamento de Deus é também o ciclo de contração e expansão do principio material e do fluido universal. Quando atinge sua contração máxima, o fluido universal em "descida" torna-se o principio material em sua expansão máxima, que por sua vez continuará sua contração ate o ponto máximo, quando chegará no plano material, da mesma forma que no movimento de expansão o principio material atingirá seu ponto máximo no ponto de maior contração do fluido universal, que por sua vez continuará sua expansão máxima até retornar a Fonte.

Entre esses processos de subida e descida ou respirações ocorre o manvantara: quando planos e seus subplanos atingem o ponto máximo de expansão e passam para um subplano superior (o que ocorrerá em breve com pelo menos parte da Terra e já aconteceu em sentido inverso quando a Atlântida "desceu"), ao mesmo tempo planos e subplanos também descem, pois enquanto uma energia criativa está em processo de subida a outra está em processo de descida, como o símbolo do infinito.

Portanto, no manvantara o Universo não é desfeito, não há um novo big bang, mas tão somente uma renovação energética infinita, onde um novo ciclo de energias surge ao "descer" para ocupar o antigo ciclo de energias que subiu. O que a ciência estuda e consegue analisar diz respeito ao plano material, ou seja, o "Big Bang" e o "Big Crunch" mostram respectivamente a contração máxima do fluido universal e a expansão máxima do princípio material.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

OBSESSÃO 


Introdução

As informações existentes neste estudo têm como finalidade levar o trabalhador ou dirigente espírita que lida com a obsessão, a um melhor entendimento acerca dos métodos pelos quais se é possível identificá-la e tratá-la com relativa segurança.

Sabe-se que a obsessão é uma disfunção mental de fundo espiritual, que sempre esteve presente na vida do homem terreno. Seu tratamento foi mistério em todos os tempos. Com o advento do Espiritismo, conseguiu-se uma explicação racional para o fenômeno, demonstrando suas causas, classificando seus efeitos e apontando caminhos para sua cura.

Nos tempos atuais, devido ao crescimento desmedido da população, sua decadência moral e os inúmeros problemas sociais que enfrenta o mundo, a obsessão tornou-se um verdadeiro flagelo, provocando desentendimentos, vícios, anomalias psicológicas, suicídios e outros males do gênero. A ciência humana continua não aceitando os conceitos espíritas a respeito do assunto, deixando de oferecer oportunidade de cura a inúmeros pacientes que a procuram. A Doutrina Espírita ainda é a única saída para o alívio e cura da obsessão, principalmente os casos mais graves.

Frente a essa situação de emergência por que passa a humanidade, nós espíritas, que somos os trabalhadores da última hora, temos que nos esforçar para termos um bom entendimento das causas da obsessão e dos métodos que podemos utilizar para cuidarmos dos que são vitimados por ela.

A obsessão é ainda um dos maiores entraves para a prática da mediunidade. Allan Kardec afirmou que nunca seriam demais as providências destinadas a combater sua influência daninha.
A prática do Espiritismo, por uma série de fatores, passa por um período onde sua produtividade terapêutica é baixa. Essa situação de pouca produção precisa ser questionada para se promover o progresso.
A Doutrina Espírita nos ensina que tudo deve progredir. E para sabermos se a ajuda espiritual ministrada em nossa casa está sendo suficientemente útil basta controlarmos os tratamentos que vêm sendo feitos pela equipe de desobsessão. Os dados pessoais do obsedado, bem como os principais sintomas da perturbação, devem ser anotados em fichas de informações. Depois de algum tempo, 30 ou 60 dias, por exemplo, faz-se uma comparação com o período anterior ao tratamento. Se houve melhora de sintomas em mais de 50% dos casos, o atendimento está em bom nível. Abaixo deste índice, é preciso melhorar a metodologia utilizada.

O que se tem observado num considerável número de sociedades é a necessidade urgente de se aperfeiçoar o método de tratamento utilizado. Isso, quando ele existe. Inclui-se nesse aperfeiçoamento, a melhoria das atividades mediúnicas, com o desenvolvimento de médiuns seguros e flexíveis para tratarem das evocações, doutrinações e pesquisas.

Na literatura espírita temos vários trabalhos falando do tema "desobsessão". Porém, em maioria foram escritos por autores desabituados com as lides diárias da obsessão. São teóricos que pouco entendem do lado prático do tratamento. Esses estudos deixam a desejar quanto à realidade prática das instituições espíritas. Repetem antigos e mal interpretados conceitos, teses redundantes que pouco acrescentam ao conhecimento de quem precisa mudar.
Fizemos esse trabalho com a finalidade de colaborar para minimizar essa deficiência. Queremos, com ele, contribuir para que o tratamento da obsessão nas casas espíritas seja mais organizado e apresente resultados mais satisfatórios.


Acessa lá 
http://wwwisraelguaranykaiowa.blogspot.com.br/

PARTE 1 - OBSESSÃO 

Introdução

As informações existentes neste estudo têm como finalidade levar o trabalhador ou dirigente espírita que lida com a obsessão, a um melhor entendimento acerca dos métodos pelos quais se é possível identificá-la e tratá-la com relativa segurança.

Sabe-se que a obsessão é uma disfunção mental de fundo espiritual, que sempre esteve presente na vida do homem terreno. Seu tratamento foi mistério em todos os tempos. Com o advento do Espiritismo, conseguiu-se uma explicação racional para o fenômeno, demonstrando suas causas, classificando seus efeitos e apontando caminhos para sua cura.

Nos tempos atuais, devido ao crescimento desmedido da população, sua decadência moral e os inúmeros problemas sociais que enfrenta o mundo, a obsessão tornou-se um verdadeiro flagelo, provocando desentendimentos, vícios, anomalias psicológicas, suicídios e outros males do gênero. A ciência humana continua não aceitando os conceitos espíritas a respeito do assunto, deixando de oferecer oportunidade de cura a inúmeros pacientes que a procuram. A Doutrina Espírita ainda é a única saída para o alívio e cura da obsessão, principalmente os casos mais graves.

Frente a essa situação de emergência por que passa a humanidade, nós espíritas, que somos os trabalhadores da última hora, temos que nos esforçar para termos um bom entendimento das causas da obsessão e dos métodos que podemos utilizar para cuidarmos dos que são vitimados por ela.

A obsessão é ainda um dos maiores entraves para a prática da mediunidade. Allan Kardec afirmou que nunca seriam demais as providências destinadas a combater sua influência daninha.
A prática do Espiritismo, por uma série de fatores, passa por um período onde sua produtividade terapêutica é baixa. Essa situação de pouca produção precisa ser questionada para se promover o progresso.
A Doutrina Espírita nos ensina que tudo deve progredir. E para sabermos se a ajuda espiritual ministrada em nossa casa está sendo suficientemente útil basta controlarmos os tratamentos que vêm sendo feitos pela equipe de desobsessão. Os dados pessoais do obsedado, bem como os principais sintomas da perturbação, devem ser anotados em fichas de informações. Depois de algum tempo, 30 ou 60 dias, por exemplo, faz-se uma comparação com o período anterior ao tratamento. Se houve melhora de sintomas em mais de 50% dos casos, o atendimento está em bom nível. Abaixo deste índice, é preciso melhorar a metodologia utilizada.

O que se tem observado num considerável número de sociedades é a necessidade urgente de se aperfeiçoar o método de tratamento utilizado. Isso, quando ele existe. Inclui-se nesse aperfeiçoamento, a melhoria das atividades mediúnicas, com o desenvolvimento de médiuns seguros e flexíveis para tratarem das evocações, doutrinações e pesquisas.

Na literatura espírita temos vários trabalhos falando do tema "desobsessão". Porém, em maioria foram escritos por autores desabituados com as lides diárias da obsessão. São teóricos que pouco entendem do lado prático do tratamento. Esses estudos deixam a desejar quanto à realidade prática das instituições espíritas. Repetem antigos e mal interpretados conceitos, teses redundantes que pouco acrescentam ao conhecimento de quem precisa mudar.
Fizemos esse trabalho com a finalidade de colaborar para minimizar essa deficiência. Queremos, com ele, contribuir para que o tratamento da obsessão nas casas espíritas seja mais organizado e apresente resultados mais satisfatórios.