O Prana
É a Vitalidade em todos os planos de manifestação dos seres e das coisas. Assim, há Prana espiritual virginal que mantém a figura iniciática do Espírito no seu primeiro plano para a individualização; há Prana mental responsável pela vida do pensamento, Prana astral nutrindo o desejo, o sentimento e a emoção, Prana etérico alimentando o duplo etérico e os chacras, assim como também há o Prana físico, que enseja e produz a ação concreta da consciência "física" ou humana. O Prana manifesta-se, subdivide-se ou encorpa-se, conforme a necessidade e a natureza vibratória de cada plano em que o espírito do homem atua. A matéria nervosa é que faculta ao homem a condição dele tanto sentir o prazer como a dor, gozar ou sofrer; no entanto, se tal matéria fosse composta unicamente de Prana físico, ela, então, seria insensível no homem, assim como é no mineral. Os seres e as coisas que já possuam sensibilidade extramaterial, seja o vegetal, o animal, ou o homem, é porque além do Prana da vitalidade física, eles também possuem o Prana ou substância astralina, que é o fundamento vivo da emoção, do desejo e do sentimento, mesmo sob manifestações primárias ou muito rudimentares.
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