quarta-feira, 9 de outubro de 2013

OS sete Reinos Sagrados

Basicamente no Universo existem dois tipos de "argamassa" que o Arquiteto e seus "peões de obra" (leia-se co criadores, cristos e por aí vai) utilizam: fluido universal e principio material, sendo que o principio material ou luz condensada nada mais é do que um fluido universal de menor vibração, que assim mesmo possui em sua essência o fluido universal em vibração adequada a dimensão na qual o principio material esta inserido. Tem uma tabela bem interessante no livro "Mensagens do Astral", no capítulo 19, dividindo os planos e seus subplanos (astral, mental etc) que ajuda a compreender a grosso modo essa divisão. 

Principio material só existe nos planos "inferiores", onde os corpos "inferiores" se manifestam, nos planos acima destes, só existe fluido universal, com vibração cada vez maior e mais próxima da vibração original que nasce da Fonte, como o pensamento emanado por um espírito.

O manvantara compara um ciclo ou respiração divina completa a algo entorno de 4 bilhões de anos no mundo material correspondente a um "piscar de olhos" no plano mais superior, onde o fluido universal vindo da Fonte se manifesta em sua "voltagem" máxima. Obviamente tal relação de tempo varia entre cada plano e subplano, mais próximo ou mais distante da Fonte.

Compreendido isso, o ciclo de expansão e contração do Universo, que nada mais é do que o pensamento de Deus é também o ciclo de contração e expansão do principio material e do fluido universal. Quando atinge sua contração máxima, o fluido universal em "descida" torna-se o principio material em sua expansão máxima, que por sua vez continuará sua contração ate o ponto máximo, quando chegará no plano material, da mesma forma que no movimento de expansão o principio material atingirá seu ponto máximo no ponto de maior contração do fluido universal, que por sua vez continuará sua expansão máxima até retornar a Fonte.

Entre esses processos de subida e descida ou respirações ocorre o manvantara: quando planos e seus subplanos atingem o ponto máximo de expansão e passam para um subplano superior (o que ocorrerá em breve com pelo menos parte da Terra e já aconteceu em sentido inverso quando a Atlântida "desceu"), ao mesmo tempo planos e subplanos também descem, pois enquanto uma energia criativa está em processo de subida a outra está em processo de descida, como o símbolo do infinito.

Portanto, no manvantara o Universo não é desfeito, não há um novo big bang, mas tão somente uma renovação energética infinita, onde um novo ciclo de energias surge ao "descer" para ocupar o antigo ciclo de energias que subiu. O que a ciência estuda e consegue analisar diz respeito ao plano material, ou seja, o "Big Bang" e o "Big Crunch" mostram respectivamente a contração máxima do fluido universal e a expansão máxima do princípio material.

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